Brasília – Não é preciso ser uma pessoa negra, indígena, mulher, LGBTQI+, imigrante, uma pessoa com deficiência, idosa, entre outros, para defender mecanismos que permitam uma maior inclusão social desses grupos e combatam a discriminação no trabalho. Com o objetivo de reforçar a importância das ações afirmativas, teve início em 3 de agosto, uma campanha ↗ do Ministério Público do Trabalho que alerta: “Cota não é privilégio. Inclusão é um direito.”
A série de vídeos conta com diferentes procuradoras e procuradores do MPT, incluindo o procurador-geral do Trabalho, Alberto Balazeiro, e a vice, Maria Aparecida Gugel, que esclarecem sobre o papel das cotas e outras ações afirmativas previstas em lei como forma de reparar injustiças e promover a igualdade de oportunidades no país.
“A ideia é estimular a empatia com uma espécie de ciranda da inclusão, já que os argumentos de cada personagem, na verdade, são para defender a cota de outro grupo, e assim por diante”, conta a procuradora Adriane Reis, coordenadora nacional de Promoção da Igualdade de Oportunidade e Eliminação da Discriminação no Trabalho (Coordigualdade), do MPT.