Pela primeira vez em quase duas décadas, o 18º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji abriu espaço para o debate sobre a presença de jornalistas com deficiência nas redações. (Foto: Marco Pinto)
Pela primeira vez em quase duas décadas, o 18º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji abriu espaço para o debate sobre a presença de jornalistas com deficiência nas redações e a importância da convivência na diversidade para promover a inclusão de pessoas com deficiência em todas as esferas sociais.
Segundo longa-metragem dirigido por Daniel Gonçalves, Assexybilidade revela as vivências e histórias reais sobre a sexualidade de pessoas com deficiência. (Imagem: YouTube. Créditos: Edição de imagem)
Depois de estrear com sucesso e prêmios internacionais, Daniel Gonçalves trabalha em seu novo documentário intitulado Assexybilidade, com lançamento previsto para o próximo semestre. Neste segundo longa-metragem, Daniel busca desmistificar o tabu do sexo e a invisibilidade desse grupo de pessoas na sociedade
Estima-se que no Brasil a Trissomia 21 esteja presente em 300 mil pessoas, segundo o IBGE. (Foto: Pexels. Créditos: Kampus Production)
Entenda como o uso dos termos trissomia 21 ou T21 pode contribuir para a inclusão e valorização das pessoas com essa condição genética.
Augusto tem trissomia 21 e vive o lado B do autismo. Filho da autora do artigo, ele ama praia, igual a mãe. (Foto: Reprodução. Créditos: Acervo pessoal)
A difusão de um discurso que se diz anticapacitista, mas que segrega dentro do que já é excludente. Artigo de Daniela Rorato, mãe ativista, gestora de soluções inclusivas, empreendedora social.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Foto com Amanda Ganzarolli e grupo que participou da oficina do jornalista e doutorando Felipe Collar Berni, à esquerda. Projeção de imagem à direita, com o tema "Guia para um jornalismo anticapacitista", no 45° Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (INTERCOM), realizado na Universidade Federal da Paraíba em setembro de 2022. (Foto: Reprodução. Créditos: Acervo pessoal)
Uma análise de 28 anos do uso da deficiência como adjetivo na Folha de S.Paulo. Por Amanda Ganzarolli.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Print da propaganda do TSE, com sobreposição de tarja na cor amarela e texto verde, na diagonal: “Capacitismo Eleitoral?”. No rodapé, a legenda com transcrição do áudio: “os obstáculos a gente enfrenta todo dia, mas perto da vontade de votar, todos eles ficam pequenos”.
No centro na imagem está Brazil Nunes, servidor da Justiça Eleitoral. Homem branco com deficiência, que participa da campanha. Ele utiliza duas muletas. (Imagem: Edição de arte. Foto: Reprodução/YouTube)
“Tentativa de comunicar com pessoas com deficiência é boa, mas roteiro da campanha erra ao usar estereótipos paternalistas”, publicação do Terra Nós.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte colorida com foto e textos. No canto esquerdo inferior, o título: “Síndrome de Tourette”, ilustrando entrevista em que Billie Eilish desabafa e reclama de capacitismo. No canto superior esquerdo o logo do Netflix. Abaixo, o nome em inglês do programa My Next Guest with David Letterman. No centro da imagem, sobreposição de um botão de play vermelho e branco.
A imagem, extraída do vídeo oficial, mostra o apresentador Davi Letterman, à esquerda, em segundo plano. Homem branco, calvo e com barba grisalha. À direita, em primeiro plano, está a cantora Billie Eilish, mulher branca com olhos verdes e cabelos loiros na altura dos ombros. A arte reproduz os controles de vídeo e áudio da interface do YouTube. (Imagem: Edição de arte. Créditos: YouTube/My Next Guest/Netflix)
“A reação mais comum das pessoas é rirem por acharem que estou tentando ser engraçada. Mas eu fico extremamente ofendida”, afirma a cantora diagnosticada com síndrome de Tourette aos 11 anos.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Banner de divulgação com foto e texto: “Stand-up comedy: Esperando Sentado – solo de Paulo Fabião. No canto esquerdo inferior, as informações: 1º de maio. Domingo, 18h. Clube Barbixas: Rua Augusta, 1129 – Cerqueira César, próximo ao metrô Consolação.
No canto direito inferior, foto do Paulo Fabião. Homem branco com cabelos, barba e bigode pretos curtos. Está sentado na cadeira de rodas com um microfone na mão direita e olhando para frente. Usa camiseta cinza. (Imagem: Editada. Créditos: Divulgação/Clube Barbixas de Comédia)
Jornalista de formação e cadeirante de nascença, o humorista Paulo Fabião, de 35 anos, já quebra o gelo da plateia ao entrar no palco com sua cadeira de rodas: “Coitadinho, ele não anda”, brinca Fabião, que apresenta seu show solo de stand up-comedy “Esperando Sentado”, no Clube Barbixas de Comédia, em São Paulo, capital, no próximo dia 1º de maio.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida, em ambiente interno, ilustrando discriminação no trabalho. A imagem mostra uma mulher negra em cadeira de rodas. Ela está de costas e usa blusa azul. À sua frente há uma mesa com telefone, papeis, monitor e teclado de computador e o tablet que está utilizando. Ao fundo do escritório, em segundo plano, há mais três pessoas. (Créditos: Shutterstock)
Segundo advogado trabalhista, a lei prevê demissão por justa causa e até reclusão de um a três anos mais multa para quem comete atos de discriminação no trabalho.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Banner de divulgação com foto dos 3 defiças, que provem o curso online sobre capacitismo. Com plano de fundo roxo, no topo, o ícone do Instagram seguido pelo texto: “O que o Instagram não te conta sobre capacitismo”. Logo abaixo estão as fotografias, recortadas em círculo, dos mediadores: Paulo Fabião (Jornalista); Laureane Lima (Psicóloga); Fernanda Vicari (Assistente Social). Créditos: Divulgação/Editado
Sem pretensões de dizer o que é certo ou errado, três “defiças” reuniram suas experiências de ativismo, trabalho, estudo e pesquisa para discutir o que o Instagram não te conta, promovendo um debate crítico e leve, com conceitos teóricos que podem guiar ações políticas, com uma pitada de humor ácido.