Imagem retrata participantes do debate no centro do auditório Vitor Civita (ESPM), entre duas telas de projeção. À esquerda, encontra-se a tradutora e intérprete de Libras em pé, ao lado dos jornalistas com deficiência Jairo Marques e Rafael Ferraz, ambos cadeirantes. Logo em seguida, a psicóloga Mônica Santa sentada na poltrona junto à jornalista Cintia Souza, também cadeirante. Algumas pessoas estão assistindo à apresentação. (Foto: Marco Pinto)
Pela primeira vez em quase duas décadas, o 18º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji abriu espaço para o debate sobre a presença de jornalistas com deficiência nas redações. (Foto: Marco Pinto)

Presença histórica de jornalistas com deficiência marca o 18º Congresso da Abraji

Pela primeira vez em quase duas décadas, o 18º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji abriu espaço para o debate sobre a presença de jornalistas com deficiência nas redações e a importância da convivência na diversidade para promover a inclusão de pessoas com deficiência em todas as esferas sociais.

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Cena do documentário Assexybilidade. Imagem em close de duas pessoas se beijando. No rodapé, os nomes de empresas envolvidas na produção e distribuição.
Segundo longa-metragem dirigido por Daniel Gonçalves, Assexybilidade revela as vivências e histórias reais sobre a sexualidade de pessoas com deficiência. (Imagem: YouTube. Créditos: Edição de imagem)

Assexybilidade: As pessoas com deficiência e o sexo sem tabu

Depois de estrear com sucesso e prêmios internacionais, Daniel Gonçalves trabalha em seu novo documentário intitulado Assexybilidade, com lançamento previsto para o próximo semestre. Neste segundo longa-metragem, Daniel busca desmistificar o tabu do sexo e a invisibilidade desse grupo de pessoas na sociedade

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Mãe abraça filha com Trissomia 21. A criança está de braços abertos, no colo da mãe, que segura os braços da filha. As duas sorriem.
Estima-se que no Brasil a Trissomia 21 esteja presente em 300 mil pessoas, segundo o IBGE. (Foto: Pexels. Créditos: Kampus Production)

Por que Trissomia 21 em vez de síndrome de Down?

Entenda como o uso dos termos trissomia 21 ou T21 pode contribuir para a inclusão e valorização das pessoas com essa condição genética.

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Seis pessoas reunidas em sala de aula e projeção de imagem na parede com o título da oficina “Guia para um jornalismo anticapacitista”. Pondé nunca esteve sozinho em seu capacitismo e eu posso provar
Descrição da imagem #PraCegoVer: Foto com Amanda Ganzarolli e grupo que participou da oficina do jornalista e doutorando Felipe Collar Berni, à esquerda. Projeção de imagem à direita, com o tema "Guia para um jornalismo anticapacitista", no 45° Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (INTERCOM), realizado na Universidade Federal da Paraíba em setembro de 2022. (Foto: Reprodução. Créditos: Acervo pessoal)

Pondé nunca esteve sozinho em seu capacitismo e eu posso provar

Uma análise de 28 anos do uso da deficiência como adjetivo na Folha de S.Paulo. Por Amanda Ganzarolli.

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Print da campanha do TSE com sobreposição de tarja na cor amarela e texto verde, na diagonal: “Capacitismo Eleitoral?”.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Print da propaganda do TSE, com sobreposição de tarja na cor amarela e texto verde, na diagonal: “Capacitismo Eleitoral?”. No rodapé, a legenda com transcrição do áudio: “os obstáculos a gente enfrenta todo dia, mas perto da vontade de votar, todos eles ficam pequenos”. No centro na imagem está Brazil Nunes, servidor da Justiça Eleitoral. Homem branco com deficiência, que participa da campanha. Ele utiliza duas muletas. (Imagem: Edição de arte. Foto: Reprodução/YouTube)

Capacitismo Eleitoral: Porque a propaganda do TSE para PCD errou sendo capacitista

“Tentativa de comunicar com pessoas com deficiência é boa, mas roteiro da campanha erra ao usar estereótipos paternalistas”, publicação do Terra Nós.

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Arte com foto e textos: Síndrome de Tourette, condição que Billie Eilish desabafa no programa My Next Guest with David Letterman (Netflix).
Em entrevista a David Letterman, Billie Eilish contou que tinha 11 anos, quando foi diagnosticada. Saiba mais sobre a Síndrome de Tourette. (Créditos: YouTube/My Next Guest/Netflix)

Síndrome de Tourette: Billie Eilish desabafa e reclama de capacitismo

“A reação mais comum é que as pessoas riem, pois acham que estou tentando ser engraçada. Mas eu me sinto extremamente ofendida”, afirma Billie Eilish, diagnosticada com síndrome de Tourette aos 11 anos.

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Paulo Fabião, homem branco na cadeira de rodas segura microfone. Texto: Stand-up comedy, Esperando Sentado, solo de Paulo Fabião. 1º de maio, Clube Barbixas.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Banner de divulgação com foto e texto: “Stand-up comedy: Esperando Sentado – solo de Paulo Fabião. No canto esquerdo inferior, as informações: 1º de maio. Domingo, 18h. Clube Barbixas: Rua Augusta, 1129 – Cerqueira César, próximo ao metrô Consolação. No canto direito inferior, foto do Paulo Fabião. Homem branco com cabelos, barba e bigode pretos curtos. Está sentado na cadeira de rodas com um microfone na mão direita e olhando para frente. Usa camiseta cinza. (Imagem: Editada. Créditos: Divulgação/Clube Barbixas de Comédia)

Esperando Sentado: Humorista cadeirante tira sarro do capacitismo no Clube Barbixas em SP, dia 1º de maio

Jornalista de formação e cadeirante de nascença, o humorista Paulo Fabião, de 35 anos, já quebra o gelo da plateia ao entrar no palco com sua cadeira de rodas: “Coitadinho, ele não anda”, brinca Fabião, que apresenta seu show solo de stand up-comedy “Esperando Sentado”, no Clube Barbixas de Comédia, em São Paulo, capital, no próximo dia 1º de maio.

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Foto de mulher negra no escritório, em cadeira de rodas, ilustrando discriminação no trabalho.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida, em ambiente interno, ilustrando discriminação no trabalho. A imagem mostra uma mulher negra em cadeira de rodas. Ela está de costas e usa blusa azul. À sua frente há uma mesa com telefone, papeis, monitor e teclado de computador e o tablet que está utilizando. Ao fundo do escritório, em segundo plano, há mais três pessoas. (Créditos: Shutterstock)

Discriminação no trabalho é crime: Advogado explica como agir em casos discriminatórios

Segundo advogado trabalhista, a lei prevê demissão por justa causa e até reclusão de um a três anos mais multa para quem comete atos de discriminação no trabalho.

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Banner de divulgação com foto de 3 defiças e texto sobre curso online sobre capacitismo.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Banner de divulgação com foto dos 3 defiças, que provem o curso online sobre capacitismo. Com plano de fundo roxo, no topo, o ícone do Instagram seguido pelo texto: “O que o Instagram não te conta sobre capacitismo”. Logo abaixo estão as fotografias, recortadas em círculo, dos mediadores: Paulo Fabião (Jornalista); Laureane Lima (Psicóloga); Fernanda Vicari (Assistente Social). Créditos: Divulgação/Editado

3 defiças provem curso online sobre capacitismo

Sem pretensões de dizer o que é certo ou errado, três “defiças” reuniram suas experiências de ativismo, trabalho, estudo e pesquisa para discutir o que o Instagram não te conta, promovendo um debate crítico e leve, com conceitos teóricos que podem guiar ações políticas, com uma pitada de humor ácido.

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