Cena do documentário Assexybilidade. Imagem em close de duas pessoas se beijando. No rodapé, os nomes de empresas envolvidas na produção e distribuição.
Segundo longa-metragem dirigido por Daniel Gonçalves, Assexybilidade revela as vivências e histórias reais sobre a sexualidade de pessoas com deficiência. (Imagem: YouTube. Créditos: Edição de imagem)

Assexybilidade: As pessoas com deficiência e o sexo sem tabu

Depois de estrear com sucesso e prêmios internacionais, Daniel Gonçalves trabalha em seu novo documentário intitulado Assexybilidade, com lançamento previsto para o próximo semestre. Neste segundo longa-metragem, Daniel busca desmistificar o tabu do sexo e a invisibilidade desse grupo de pessoas na sociedade

0 Comentários
Mãe abraça filha com Trissomia 21. A criança está de braços abertos, no colo da mãe, que segura os braços da filha. As duas sorriem.
Estima-se que no Brasil a Trissomia 21 esteja presente em 300 mil pessoas, segundo o IBGE. (Foto: Pexels. Créditos: Kampus Production)

Por que Trissomia 21 em vez de síndrome de Down?

Entenda como o uso dos termos trissomia 21 ou T21 pode contribuir para a inclusão e valorização das pessoas com essa condição genética.

0 Comentários
Augusto, jovem adulto sentado na praia de Boa Viagem, no Recife, com camiseta azul e sorrindo. Ilustra o lado B do autismo e síndrome de down.
Augusto tem trissomia 21 e vive o lado B do autismo. Filho da autora do artigo, ele ama praia, igual a mãe. (Foto: Reprodução. Créditos: Acervo pessoal)

Lado B do autismo: O espectro retratado com a moldura do capacitismo

A difusão de um discurso que se diz anticapacitista, mas que segrega dentro do que já é excludente. Artigo de Daniela Rorato, mãe ativista, gestora de soluções inclusivas, empreendedora social.

3 Comentários
Seis pessoas reunidas em sala de aula e projeção de imagem na parede com o título da oficina “Guia para um jornalismo anticapacitista”. Pondé nunca esteve sozinho em seu capacitismo e eu posso provar
Descrição da imagem #PraCegoVer: Foto com Amanda Ganzarolli e grupo que participou da oficina do jornalista e doutorando Felipe Collar Berni, à esquerda. Projeção de imagem à direita, com o tema "Guia para um jornalismo anticapacitista", no 45° Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (INTERCOM), realizado na Universidade Federal da Paraíba em setembro de 2022. (Foto: Reprodução. Créditos: Acervo pessoal)

Pondé nunca esteve sozinho em seu capacitismo e eu posso provar

Uma análise de 28 anos do uso da deficiência como adjetivo na Folha de S.Paulo. Por Amanda Ganzarolli.

0 Comentários
Print da campanha do TSE com sobreposição de tarja na cor amarela e texto verde, na diagonal: “Capacitismo Eleitoral?”.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Print da propaganda do TSE, com sobreposição de tarja na cor amarela e texto verde, na diagonal: “Capacitismo Eleitoral?”. No rodapé, a legenda com transcrição do áudio: “os obstáculos a gente enfrenta todo dia, mas perto da vontade de votar, todos eles ficam pequenos”. No centro na imagem está Brazil Nunes, servidor da Justiça Eleitoral. Homem branco com deficiência, que participa da campanha. Ele utiliza duas muletas. (Imagem: Edição de arte. Foto: Reprodução/YouTube)

Capacitismo Eleitoral: Porque a propaganda do TSE para PCD errou sendo capacitista

“Tentativa de comunicar com pessoas com deficiência é boa, mas roteiro da campanha erra ao usar estereótipos paternalistas”, publicação do Terra Nós.

2 Comentários
Arte com foto e textos: Síndrome de Tourette, condição que Billie Eilish desabafa no programa My Next Guest with David Letterman (Netflix).
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte colorida com foto e textos. No canto esquerdo inferior, o título: “Síndrome de Tourette”, ilustrando entrevista em que Billie Eilish desabafa e reclama de capacitismo. No canto superior esquerdo o logo do Netflix. Abaixo, o nome em inglês do programa My Next Guest with David Letterman. No centro da imagem, sobreposição de um botão de play vermelho e branco. A imagem, extraída do vídeo oficial, mostra o apresentador Davi Letterman, à esquerda, em segundo plano. Homem branco, calvo e com barba grisalha. À direita, em primeiro plano, está a cantora Billie Eilish, mulher branca com olhos verdes e cabelos loiros na altura dos ombros. A arte reproduz os controles de vídeo e áudio da interface do YouTube. (Imagem: Edição de arte. Créditos: YouTube/My Next Guest/Netflix)

Síndrome de Tourette: Billie Eilish desabafa e reclama de capacitismo; saiba mais sobre o distúrbio

“A reação mais comum das pessoas é rirem por acharem que estou tentando ser engraçada. Mas eu fico extremamente ofendida”, afirma a cantora diagnosticada com síndrome de Tourette aos 11 anos.

0 Comentários
Paulo Fabião, homem branco na cadeira de rodas segura microfone. Texto: Stand-up comedy, Esperando Sentado, solo de Paulo Fabião. 1º de maio, Clube Barbixas.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Banner de divulgação com foto e texto: “Stand-up comedy: Esperando Sentado – solo de Paulo Fabião. No canto esquerdo inferior, as informações: 1º de maio. Domingo, 18h. Clube Barbixas: Rua Augusta, 1129 – Cerqueira César, próximo ao metrô Consolação. No canto direito inferior, foto do Paulo Fabião. Homem branco com cabelos, barba e bigode pretos curtos. Está sentado na cadeira de rodas com um microfone na mão direita e olhando para frente. Usa camiseta cinza. (Imagem: Editada. Créditos: Divulgação/Clube Barbixas de Comédia)

Esperando Sentado: Humorista cadeirante tira sarro do capacitismo no Clube Barbixas em SP, dia 1º de maio

Jornalista de formação e cadeirante de nascença, o humorista Paulo Fabião, de 35 anos, já quebra o gelo da plateia ao entrar no palco com sua cadeira de rodas: “Coitadinho, ele não anda”, brinca Fabião, que apresenta seu show solo de stand up-comedy “Esperando Sentado”, no Clube Barbixas de Comédia, em São Paulo, capital, no próximo dia 1º de maio.

0 Comentários
Foto de mulher negra no escritório, em cadeira de rodas, ilustrando discriminação no trabalho.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida, em ambiente interno, ilustrando discriminação no trabalho. A imagem mostra uma mulher negra em cadeira de rodas. Ela está de costas e usa blusa azul. À sua frente há uma mesa com telefone, papeis, monitor e teclado de computador e o tablet que está utilizando. Ao fundo do escritório, em segundo plano, há mais três pessoas. (Créditos: Shutterstock)

Discriminação no trabalho é crime: Advogado explica como agir em casos discriminatórios

Segundo advogado trabalhista, a lei prevê demissão por justa causa e até reclusão de um a três anos mais multa para quem comete atos de discriminação no trabalho.

3 Comentários
Banner de divulgação com foto de 3 defiças e texto sobre curso online sobre capacitismo.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Banner de divulgação com foto dos 3 defiças, que provem o curso online sobre capacitismo. Com plano de fundo roxo, no topo, o ícone do Instagram seguido pelo texto: “O que o Instagram não te conta sobre capacitismo”. Logo abaixo estão as fotografias, recortadas em círculo, dos mediadores: Paulo Fabião (Jornalista); Laureane Lima (Psicóloga); Fernanda Vicari (Assistente Social). Créditos: Divulgação/Editado

3 defiças provem curso online sobre capacitismo

Sem pretensões de dizer o que é certo ou errado, três “defiças” reuniram suas experiências de ativismo, trabalho, estudo e pesquisa para discutir o que o Instagram não te conta, promovendo um debate crítico e leve, com conceitos teóricos que podem guiar ações políticas, com uma pitada de humor ácido.

2 Comentários
Criança com nanismo sentada em banco de pedra, ilustrando Acondroplasia no desenvolvimento infantil.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia em área externa ilustrando a acondroplasia no desenvolvimento infantil. Criança branca com pele morena está sentada em banco de pedra, tomando sorvete. A garota tem nanismo, cabelos longos castanhos escuros. Está sentada sozinha e usa vestidinho colorido. Créditos: ANDO Portugal

Acondroplasia no desenvolvimento infantil: Saiba mais sobre o Nanismo

Informe-se para celebrar o Dia Nacional de Combate ao Preconceito Contra às Pessoas com Nanismo. Especialista explica que além da estatura abaixo da média como consequência da Acondroplasia no desenvolvimento infantil, a condição pode fazer com que a criança demore mais para andar ou falar.

0 Comentários

Fim do conteúdo

Não há mais páginas para carregar