Casal sorrindo um para o outro, enquanto a mulher segura o rosto do homem com as mãos. Ao fundo, aparece o título do documentário Assexybilidade.
Sem tabu, o documentário Assexybilidade conta histórias sobre a sexualidade de pessoas com deficiência. (Créditos: Divulgação / editada)

Documentário Assexybilidade estreia nos cinemas dia 19 de setembro

Dirigido por Daniel Gonçalves (Meu Nome é Daniel), filme apresenta histórias sobre a sexualidade de pessoas com deficiência e a diversidade de experiências.

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Colagem de quatro fotos: Carolina Ignarra sorrindo em uma cadeira de rodas, Beatriz Mazour com cabelo longo e encaracolado, Pedro Paulo Ribeiro em pé na frente de um vitral, e Roseneide Silva sentada fazendo um coração com as mãos.
Entrevista mostra a realidade de pessoas com deficiências ocultas no Mercado de Trabalho e os desafios na aplicação da Lei de Cotas. (Créditos: Acervo pessoal)

Deficiências ocultas no Mercado de Trabalho e os desafios na aplicação da Lei de Cotas

Além do não cumprimento da lei de cotas, pessoas com condições raras e deficiências ocultas, relatam a invalidação e questionamentos de suas condições.

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Um grupo de pessoas idosas com deficiência, incluindo homens e mulheres, posando ao ar livre.
Um grupo de pessoas idosas com deficiência, incluindo homens e mulheres, posando ao ar livre. Duas mulheres e um homem na frente estão em cadeiras de rodas, e outro homem à esquerda segura uma bengala branca. (Imagem gerada por IA)

Pessoas idosas com deficiência: Falta de acessibilidade e preconceito aumentam isolamento social

Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia de São Paulo alerta para os desafios adicionais no envelhecimento, especialmente na socialização, para pessoas idosas com deficiência.

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Participantes do debate no auditório Vitor Civita (ESPM), entre duas telas de projeção. À esquerda, encontra-se a tradutora e intérprete de Libras em pé, ao lado dos jornalistas com deficiência Jairo Marques e Rafael Ferraz, ambos cadeirantes. Em seguida, a psicóloga Mônica Santa sentada na poltrona junto à jornalista Cintia Souza, também cadeirante. Algumas pessoas assistem à apresentação. (Foto: Marco Pinto)
Pela primeira vez em quase duas décadas, o 18º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji abriu espaço para o debate sobre a presença de jornalistas com deficiência nas redações. (Foto: Marco Pinto)

Presença histórica de jornalistas com deficiência marca o 18º Congresso da Abraji

Pela primeira vez em quase duas décadas, o 18º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji abriu espaço para o debate sobre a presença de jornalistas com deficiência nas redações e a importância da convivência na diversidade para promover a inclusão de pessoas com deficiência em todas as esferas sociais.

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Cena do documentário Assexybilidade. Imagem em close de duas pessoas se beijando. No rodapé, os nomes de empresas envolvidas na produção e distribuição.
Segundo longa-metragem dirigido por Daniel Gonçalves, Assexybilidade revela as vivências e histórias reais sobre a sexualidade de pessoas com deficiência. (Imagem: YouTube. Créditos: Edição de imagem)

Assexybilidade: As pessoas com deficiência e o sexo sem tabu

Depois de estrear com sucesso e prêmios internacionais, Daniel Gonçalves trabalha em seu novo documentário intitulado Assexybilidade, com lançamento previsto para o próximo semestre. Neste segundo longa-metragem, Daniel busca desmistificar o tabu do sexo e a invisibilidade desse grupo de pessoas na sociedade

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Mãe abraça filha com Trissomia 21. A criança está de braços abertos, no colo da mãe, que segura os braços da filha. As duas sorriem.
Estima-se que no Brasil a Trissomia 21 esteja presente em 300 mil pessoas, segundo o IBGE. (Foto: Pexels. Créditos: Kampus Production)

Por que Trissomia 21 em vez de síndrome de Down?

Entenda como o uso dos termos trissomia 21 ou T21 pode contribuir para a inclusão e valorização das pessoas com essa condição genética.

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Seis pessoas reunidas em sala de aula e projeção de imagem na parede com o título da oficina “Guia para um jornalismo anticapacitista”. Pondé nunca esteve sozinho em seu capacitismo e eu posso provar
Descrição da imagem #PraCegoVer: Foto com Amanda Ganzarolli e grupo que participou da oficina do jornalista e doutorando Felipe Collar Berni, à esquerda. Projeção de imagem à direita, com o tema "Guia para um jornalismo anticapacitista", no 45° Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (INTERCOM), realizado na Universidade Federal da Paraíba em setembro de 2022. (Foto: Reprodução. Créditos: Acervo pessoal)

Pondé nunca esteve sozinho em seu capacitismo e eu posso provar

Uma análise de 28 anos do uso da deficiência como adjetivo na Folha de S.Paulo. Por Amanda Ganzarolli.

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Print da campanha do TSE com sobreposição de tarja na cor amarela e texto verde, na diagonal: “Capacitismo Eleitoral?”.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Print da propaganda do TSE, com sobreposição de tarja na cor amarela e texto verde, na diagonal: “Capacitismo Eleitoral?”. No rodapé, a legenda com transcrição do áudio: “os obstáculos a gente enfrenta todo dia, mas perto da vontade de votar, todos eles ficam pequenos”. No centro na imagem está Brazil Nunes, servidor da Justiça Eleitoral. Homem branco com deficiência, que participa da campanha. Ele utiliza duas muletas. (Imagem: Edição de arte. Foto: Reprodução/YouTube)

Capacitismo Eleitoral: Porque a propaganda do TSE para PCD errou sendo capacitista

“Tentativa de comunicar com pessoas com deficiência é boa, mas roteiro da campanha erra ao usar estereótipos paternalistas”, publicação do Terra Nós.

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