SMPED realiza evento ‘Você Nos Vê?’ para celebrar Dia Internacional da Trissomia 21

Banner de divulgação do evento “Você nos Vê – Síndrome de Down?”, com fotos dos participantes e informações na descrição.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte colorida de divulgação, com fotos e título na cor amarela, centralizado na parte superior: “Você Nos Vê? Síndrome de Down”. Sobre o plano de fundo com imagem de prédios em preto e branco, aparecem as fotos dos convidados, em formato de círculo, com moldura amarela: Joana Mocarzel, Dudu do Cavaco com seu irmão e de Tathi Piancastelli. Abaixo, há dois retângulos com moldura amarela, com as informações: “Instituto Olga Kos – Inclusão Cultural, apresentação de Taekwondo e Karatê; Companhia Circodança Suzie Bianchi, Vida de Circo”. (Imagem: Divulgação/Editada. Créditos: Assessoria de Comunicação/Prefeitura de SP)

Com transmissão no YouTube da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de SP, o ‘Você Nos Vê?’ terá palestras e intervenção artística nessa quinta-feira (24)

Conteúdo do artigo
    Add a header to begin generating the table of contents
    Scroll to Top

    Boa leitura!

    No próximo dia 24 de março, a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED) vai realizar a segunda edição do “Você nos Vê?”, dessa vez dedicado ao Dia Internacional da Trissomia do Cromossomo 21 (síndrome de Down) celebrado anualmente em 21 de março.

    O evento acontece a partir das 10h, na Biblioteca Mário de Andrade, no centro da capital paulista. A programação, de acordo com nota enviada a imprensa, contará com palestras, apresentações artísticas e esportivas.

    Programação

    Quem abre a celebração são atletas de Taekondo e Karatê do Instituto Olga Kós . Após a abertura, o ciclo de palestras terá início com a atriz Joana Mocarzel . A artista ficou conhecida quando interpretou, em 2006, a personagem Clarinha na novela Páginas da Vida, da TV Globo.

    O próximo a se apresentar é o músico Dudu do Cavaco , conhecido como o primeiro artista com trissomia 21 a gravar um DVD. Ao longo da carreira já realizou mais de 150 palestras musicadas e ultrapassou os 80 shows. Ele e seu irmão Leonardo estão à frente do Instituto Mano Down , ONG mineira que há mais de 10 anos trabalha pela inclusão da pessoa com deficiência intelectual.

    Na sequência, a última palestra do dia fica por conta da atriz, escritora e influenciadora digital Tathi Piancastelli . Ela, que também é modelo, já atuou e teve uma de suas peças apresentada no exterior, o que lhe rendeu o prêmio de ganhadora do Brazilian Press Award 2016, como o melhor espetáculo brasileiro apresentado nos EUA.

    Imagem com fotos dos três participantes, Joana Mocarzel, Dudu do Cavaco e Tathi Piancastelli. Descrição na legenda.
    Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte dividida em três partes, com fotografias e os nomes dos participantes. À esquerda está Joana Mocarzel, jovem mulher de pele clara e longos cabelos castanhos. Está com o queixo levemente apoiado na mão sua mão esquerda. No centro está Dudu do Cavaco, homem branco com cabelos pretos. Está tocando instrumento de percussão. Na sequência, a Tathi Piancastelli, mulher branca com cabelos loiros compridos. Faz pose com a mão direita na cintura. (Imagem: Edição. Créditos: Rede social)

    Todos os palestrantes são militantes da causa pelos direitos da pessoa com deficiência e participam desse dia com o objetivo de compartilhar suas histórias pessoais, mas também informar e conscientizar a importância da inclusão das pessoas com trissomia 21.

    Para fechar o evento, haverá uma apresentação da Cia Circodança Suzie Bianchi , com um espetáculo que faz a união de três grandes artes: o circo, a dança e o teatro. No elenco, artistas circenses e bailarinos, com e sem deficiência.

    SERVIÇO:

    Você Nos Vê? Síndrome de Down

    • Data: Quinta-feira, 24 de março
    • Horário: Das 10h às 12h
    • Onde: Transmissão no Youtube/SMPEDSP
    Sobre o Instituto Olga Kos

    Fundado em 2007, o Instituto Olga Kos (IOK) é uma organização sem fins lucrativos, que desenvolve projetos artísticos, esportivos e científicos para atender, prioritariamente, crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual.

    Também abre espaço para pessoas sem deficiência em vulnerabilidade social, proporcionando trocas de experiências e a inclusão.

    Ao traçar sua rota, o IOK acompanha a trajetória do beneficiário e sua evolução durante a realização das oficinas, adaptando e melhorando as metodologias por intermédio de pesquisas e instrumentos inéditos como o Indicador de Desenvolvimento Olga Kos (Idok) e o Índice Nacional de Inclusão da Pessoa com Deficiência Olga Kos (Iniok_pcd).

    Os principais objetivos dos projetos são: estimular a autonomia e o desenvolvimento social da Pessoa com Deficiência por intermédio de suas práticas; melhorar a qualidade de vida, ampliar os canais de comunicação e expressão dos participantes e desenvolver valores como cooperação e solidariedade.

    Sobre a Cia Circodança

    A Cia Circodança Suzie Bianchi, no bairro do Campo Belo, nasceu despretenciosa. Mas como uma criança, cresceu. Desenvolveu. E hoje tornou-se uma das principais referências no ensino e divulgação do circo e da dança no Brasil. Não como artes separadas, mas circodança. Uma palavra, com um único significado. Aqui, circodança, é uma única arte que pode ser praticada por todos: crianças, adolescentes, adultos, idosos, deficientes. Cada um seguindo seu ritmo.

    Hoje a Cia Circodança, que continua no bairro do Campo Belo, conta com três divisões: a escola, a companhia artística e o departamento de eventos corporativos. A escola oferece aulas de circo, dança, yoga, musicoterapia e um desenvolve um trabalho específico para pessoas com deficiência. A mesma estrutura da escola, que conta com profissionais qualificados em cada técnica, pode ser contratada e levada para escolas particulares, como uma disciplina opcional. Em 2011, a Cia Circodança criou um grupo artístico profissional, com um elenco de 14 artistas, dos quais metade possui algum tipo de deficiência.

    O trabalho desenvolvido pela Cia Circodança é reconhecido internacionalmente. Em setembro de 2011, Suzie foi convidada para fazer um workshop de dança inclusiva em Nova York, nos Estados Unidos.

    O departamento de eventos corporativos tem promovido workshops para empresas. É um serviço que tem sido ministro com frequência em vivências e treinamentos promovidos pelos RHs. “É possível utilizar técnicas de circo e dança para atingir resultados nos negócios”, diz Suzie.

    Picture of Jornalista Inclusivo
    Jornalista Inclusivo

    Da Equipe de Redação

    • Siga nas redes sociais:

    Deixe um comentário