A Ministra da Saúde Nísia Trindade, o presidente do Conselho Nacional de Saúde Fernando Pigatto e outros especialistas representam o Brasil na Assembleia Mundial da Saúde. (Foto: Divulgação. Créditos: Secom/MS)
A Ministra da Saúde Nísia Trindade, o presidente do Conselho Nacional de Saúde Fernando Pigatto e outros especialistas representam o Brasil na Assembleia Mundial da Saúde. Em sua 76ª edição, a Assembleia Mundial da Saúde (AMS) tem como tema “OMS aos 75: Salvando vidas, levando saúde para todos”.
Confira nosso mini-guia Especial pelo Dia Mundial das Doenças Raras 2023, com os números atualizados do Brasil e mundo. (Foto: Reprodução. Créditos: Rare Diseases International)
Um mini-guia sobre as doenças que afetam poucas pessoas, mas que exigem muita atenção e cuidado.
Fortalecimento ósseo e prevenção do Alzheimer na mulher podem ser alcançados com reposição hormonal. (Imagem: Edição de arte. Foto: Rawpixel/Freepik)
Terapias hormonais e avanços recentes na medicina podem mudar o cenário de tratamento da doença neurodegenerativa e o fortalecimento ósseo para mulheres.
Campanha contra a Hanseníase no Brasil, um dos poucos países que ainda detecta a doença. (Imagem: Reprodução. Foto: Divulgação)
País só perde para a Índia em números absolutos, mas já é o primeiro em taxa de detecção da doença e concentra 93% dos casos das Américas.
"Desigualdades na saúde elevam o risco de morte precoce em 20 anos." (Imagem: Reprodução. Foto: UNICEF/UN0592190)
Um novo relatório da Organização Mundial da Saúde mostra evidências de um risco maior de morte prematura e doenças entre muitas pessoas com deficiência em comparação com outras na sociedade.
(AACD lança livro de reabilitação inclusiva através da CIF) Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com capa de livro à esquerda e foto à direita. A capa traz o título: “Experiência de Implantação da CIF no Centro de Reabilitação da AACD”. Ilustração com cinco pessoas.
À direita, foto colorida, em ambiente interno com duas pessoas. Profissional de saúde com jaleco branco e máscara de proteção, sentada, em atendimento e segurando a mão de criança com deficiência. A criança também usa máscara de proteção e está deitada. (Foto: Site da AACD. Livro: Divulgação/Memnon. Imagem: Edição de arte)
Terapeutas compartilham experiências e material desenvolvido para o tratamento de pacientes no Centro de Reabilitação da AACD usando a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF).
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com foto e texto. Centralizado, no topo: “Parkinson e o diagnóstico precoce”. Fotografia da jornalista Renata Capucci, de 49 anos, que recentemente revelou ter a doença. Ela é uma mulher branca com cabelos loiros na altura dos ombros. Está sorrindo e com a mão direita em seu queixo. Usa uma blusinha regata azul escura. (Imagem: Edição de arte. Foto: Raquel Cunha/Globo)
Embora a prevalência da Doença de Parkinson seja em pessoas com mais de 60 anos, estima-se que em cerca de 10% dos pacientes a doença se manifeste antes dos 50 anos1-2, como aconteceu com a jornalista e apresentadora Renata Capucci.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida com sobreposição de texto, no canto esquerdo superior: “1º Seminário Brasileiro sobre Avaliação Biopsicossocial da Deficiência”. Abaixo, a imagem de um coração estilizado nas cores azul claro, azul escuro e lilás, que ilustra a ação.
Fotografia de um homem branco, com cabelos, barba e bigode curtos castanhos. Usa cadeira de rodas, calça jeans e camisa branca. Em seu colo, um laptop. (Foto: Editada. Créditos: Ivan Samkov/Pexels)
Nos dias 13 e 14 de abril, próximas quarta e quinta-feira, o canal da Fiocruz Brasília no YouTube transmite ao vivo o 1º Seminário Brasileiro sobre Avaliação Biopsicossocial da Deficiência. Organizado pela Rede Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Rede-In), pelo Coletivo Brasileiro de Pesquisadoras e Pesquisadores dos Estudos da Deficiência (Mangata) e pela Fiocruz, o evento reunirá, ainda, outras 19 entidades.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida ilustrando o que mudou com a atualização da CID (Classificação Internacional de Doenças). Na imagem há uma pessoa sentada na cadeira de rodas, mostrando a tela de um tablet, onde está escrito: “CID-11, Advogada Responde”. Essa pessoa tem a pele branca, usa calça preta e moletom na cor marrom claro. Seu rosto não aparece. Foto: Pexels | Créditos: Mart Production/Edição JI
2022 inicia com a publicação da 11ª atualização da Classificação Internacional de Doenças (CID), agora chamada de CID-11 e não mais CID-10.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com fotografia em preto e branco, com título no canto esquerdo superior. Texto: "Síndrome de Burnout - Doença de trabalho (CID-11)”.
Fotografia de pessoa cabisbaixa, com a mão esquerda sobre a cabeça. Tem cabelos pretos curtos e pele branca. Filtro azul e rosa simulam luminosidade na imagem. (Foto: PxHere/ Créditos: Edição JI)
A partir de 1ª de janeiro de 2022, a síndrome de Burnout será classificada como doença do trabalho pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A doença de trabalho, anteriormente considerada como uma condição psiquiátrica, será oficializada como “estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso”.