Descrição da Imagem #PraCegoVer: Card com desenho de diversas pessoas, todas com máscaras, entre elas pessoas com deficiência, mulheres, pessoas negras, idosas e indígenas. Na parte de baixo do desenho, há um coração com uma das pontas transformada em seta, direcionando para dentro dele. Ao lado do coração, os dizeres “Cota não é privilégio. Inclusão é um direito!”. Do outro lado está a logomarca do MPT em vermelho. Fim da descrição | Imagem: Ministério Público do Trabalho/ Reprodução
Não é preciso ser uma pessoa negra, indígena, mulher, LGBTQI+, imigrante, uma pessoa com deficiência, idosa, entre outros, para defender mecanismos que permitam uma maior inclusão social desses grupos e combatam a discriminação no trabalho.
Iniciamos estas breves linhas, respondendo ao questionamento posto a reflexão, sobre o Mercado de Trabalho e a Lei de Cotas. Não! A Lei de Cotas, embora importante política afirmativa de direito, vez que objetiva fazer justiça social, não é garantidora da inclusão da pessoa com deficiência no ambiente laboral.
Da brincadeira ao protagonismo: A trajetória de Rogerinho no Futebol de Amputados. Confira a entrevista com um dos maiores craques da modalidade no Brasil, com títulos de peso no seu currículo.
A Avulta é uma plataforma com tecnologia embasada em neuropsicologia para contratação inclusiva de pessoas com diversidade funcional (PcD), que oferece ambiente interativo para empresa e candidato.
Acessibilidade no site da Agência Brasil
Agência Brasil, canal da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), adota uso de interpretador digital de Libras. Inovação traz ainda mais acessibilidade para jornalismo público
Governo de SP disponibiliza serviço de apoio tecnológico às pessoas com deficiência. TeleApoio Tecnológico, iniciativa da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência, oferece atendimentos especializados voltados à inclusão digital.
O Governo de Rondônia, por meio da Gerência de Transporte do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem e Transporte (DER), liberou passe livre para idosos a partir de 60 anos e portadores de deficiências.
Certa vez fui questionada sobre o impacto que uma vida sentada exerce sobre um indivíduo cadeirante. Isso me fez refletir que há um pensamento muito enraizado de que pessoas com deficiência motora e que utilizam cadeiras de rodas não são capazes de ficar em pé, e passam suas vidas sentadas. O que me levou a uma segunda reflexão, que realmente existem cadeirantes que quase que exclusivamente realizam sua rotina sentados.