Marcos Rossi e o potencial humano: Sobre ressignificar a vida

Tony Robbins e Marcos Rossi e o potencial humano
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustra marcos sobre Marcos Rossi e o potencial humano, a fotografia com duas pessoas, o americano Tony Robbins e o brasileiro Marcos Rossi. Tony é um homem com barba por fazer, pele morena, e está abaixado com um dos joelhos no chão, do lado esquerdo da imagem. Ele usa calça, camisa e boné azuis escuros, e está abraçando o Marcos, nosso entrevistado, um homem branco que nasceu sem os braços e as pernas. Usa cadeira rodas, camiseta clara, boné escuro e óculos de grau. Os dois estão sorrindo. Créditos: Divulgação/Edição JI

“Eu nasci sem braços e pernas, mas não nasci sem esperança, e muito menos sem vontade”

Autor do best seller ‘O que é impossível para você?’ destaca a importância das ações determinarem o nosso futuro. Conheça um pouco da história sobre Marcos Rossi e o potencial humano:

“Tudo depende do significado que damos para o que acontece em nossas vidas. E a partir do momento que a gente consegue mudar os significados, a gente consegue mudar a nossa vida”. É dessa forma que Marcos Rossi encara a vida, ao longo dos seus 39 anos, recém-completos, no último sábado (6). 

Conversamos sobre ter fome de viver, sem espaço para vitimização ou autopiedade, para mostrar que nenhuma pessoa com deficiência nasce para servir de inspiração, e que qualquer um é capaz de dar o melhor de si, por um vida plena, independente de características físicasUm bate-papo sobre superar os próprios limites emocionais, profissionais ou de relacionamento íntimo, e conduzir da melhor forma a sua própria vida.

Quando Marcos nasceu, sem as pernas e braços como consequência de uma doença extremamente rara, a Síndrome de Hanhart, os médicos lhe deram uma perspectiva de vida de 30 anos. Entretanto, ele é protagonista de histórias que merecem ser contadas e exaltadas para levantar outras pautas essenciais para a sociedade

Pai e filhos, Marcos Rossi e o potencial humano
Descrição da imagem #PraCegoVer: Marcos usa camiseta azul clara com o emblema do Super-Homem, boné preto e óculos de grau. Ele está entre seus dois filhos. À esquerda da foto está João Velentin, de 12 anos. Tem cabelos castanhos compridos, e usa camiseta azul escura. Do lado direito está Victor Hugo, hoje com 16, e cabelos curtos. Usa camiseta branca com listras azuis e shorts preto. Os três estão sorrindo, em área externa. Créditos: Acervo pessoal

Casado, pai de dois filhos e formado em Direito, Marcos trabalha em banco, é integrante da bateria de escola de samba há duas décadas, DJ, vocalista de banda, surfista, skatista, mergulhador profissional e feliz – aí sim, prova de que o potencial humano é do tamanho da sua vontade. É também o que mostra o resumo da sua biografia.

Obs.: Sim, o resumo. São tantas atividades no seu dia a dia e, ao longo da sua trajetória, que dariam um livro para serem detalhadas. Aliás, estão no seu livro, em centenas de vídeos, fotos, palestras, mentorias e programas de televisão.

Palestrante internacional, Marcos também trabalha com uma referência mundial como estrategista de vida e carreira: O coach, palestrante motivacional e escritor norte-americano Tony Robbins . Californiano, Robbins já treinou gente como o ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton e o ator e ex-governador Arnold Schwarzenegger. Já foi coach da princesa Diana, Anthony Hopkins e Quincy Jones, entre outros.

Por aqui, o brasileiro já contribuiu com empresas como a Sanofi, SulAmérica, Banco do Brasil, Globo e Hard Rock, entre outras. Responsável por atrair milhares de pessoas em eventos presenciais, Marcos também realiza eventos on-line, como a Semana Sem Limites – onde ensina como entender padrões para dar um novo passo nas buscas por uma vida mais feliz,  produtiva, ou por um relacionamento duradouro e satisfação profissional.

Outro programa iniciado no começo desse mês de fevereiro é o treinamento ‘Supere’  – um evento de quatro semanas, onde desenvolve “habilidades para uma vida plena e sem limitações”. Já na 18ª turma, trata-se de uma imersão de 30 dias, com ações diárias, exercícios, reflexões e encontros semanais para aulas ao vivo e on-line.

Assista ao vídeo abaixo:

Descrição do vídeo #PraCegoVer: Vídeo publicado no YouTube da Buzz Editora, em 2017, com diversos momentos do Stand Up Sem Limites, apresentado pelo Marcos. Créditos: Reprodução/Youtube

Lição que veio de casa, da família:

Autor do best seller ‘O que é impossível para você?’, publicado pela Buzz Editora , Marcos é mais que um influenciador com narrativas prontas, ou discursos de superação e heroísmo. Responsável por momentos incríveis para qualquer pessoa, ele sempre enfatiza: 

“São decisões que determinam os nossos destinos, independente se você tem uma deficiência ou não. Eu cresci e fui criado de uma forma normal pela minha família. Nunca me colocaram em uma redoma de vidro. E eu acho que isso foi um fator decisivo para eu me tornar quem eu sou hoje. É preciso usar os recursos à sua volta”.

“A limitação não impede ninguém de sonhar”

“E saber que sempre há um propósito para tudo, traz tranquilidade. Mas também traz energia, se você consegue treinar seu cérebro para focar em um objetivo”, destaca o escritor, que teve seu livro lançado em outubro de 2016.

Capa do Livro O Que É Impossível Para Você? ilustra o texto Marco Rossi e o potencial humano
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem é uma edição feita com a capa do seu livro, lançado em 2018, com o título “Marcos Rossi – O que é impossível para você?”, no topo da imagem. Abaixo está a foto de Marcos, que está sorrindo, e usa camisa social bordô e calça clara. Ele está no chão, em frente a uma parede. No canto direito inferior está o logo da Buzz Editora. Créditos: Divulgação/Edição JI

Um garoto que surfa com suas muletas apoiadas sobre a prancha. Consegue fazer mais de cem ritmistas de uma escola de samba observar em silêncio o teste do cadeirante que quer ser integrante da bateria. Um artista de rua que emociona a todos ao cantar “I believe I can fly” aos domingos na famosa Avenida Paulista em São Paulo (SP). O mascote do time de basquete Chicago Bulls, coloca sua máscara em um homem com deficiência física, para delírio de todo o ginásio.

Todos esses episódios são unidos por Marcos Rossi, que desde cedo olhou para a vida sob outro espectro e que hoje vai além da inspiração. Para ele, a única coisa impossível é se manter o mesmo depois de ler seu livro, assistir aos seus vídeos ou participar desses encontros.

“Meu trabalho sempre foi voltado para pessoas, porque pessoas são pessoas. As dificuldades vão aparecer independente se ela possui uma deficiência ou não. Portanto, ver essas vidas sendo transformadas a partir da minha história é muito gratificante”, pontua Rossi.

Surfando no mar e no asfalto, Marcos Rossi e o potencial humano
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem é uma edição com três fotografias de momentos diferentes. Na primeira, do lado esquerdo, Marcos está sobre uma prancha de surfe, se apoiando em duas muletas adaptadas em membros superiores, na beira do mar. Usa boné e roupa de mergulho. Na foto do meio, usa bermuda e camiseta com a frase: Elimine o “se...”. Atrás dele há arvores e folhagens. Na ultima imagem ele usa capacete e as muletas adaptadas para andar de skate. Adaptado com um encosto de cadeira, ele está fazendo uma curva, literalmente surfando no asfalto. Créditos: Divulgação/Edição JI

Marcos Rossi e o potencial humano: Confira a entrevista

Quando te conheci, lembrei do livro “Uma vida sem limites”, do australiano Nick Vujicic, que nasceu com outra síndrome rara, a Tetra-amelia. Já te compararam com ele? Que tal uma turnê, juntos?

Já tive o prazer de ler seus livros. E o conheci sim, foi no backstage de um evento. Algumas pessoas às vezes até me confundem com ele (risos). Realmente, seria incrível uma turnê, juntos!

O que te motivou, desde a juventude, a percorrer os caminhos que formaram o Marcos de hoje?

Desde criança eu sempre fiz as coisas que me deixavam feliz, com a energia lá em cima, apaixonado pela vida! Eu estou falando das coisas simples, tipo brincar com os meus amigos de esconde-esconde, de bola etc. Esse estado energético elevado é essencial para termos sucesso em todas as áreas da vida. 

Profissionalmente, hoje conhecemos isso como o ‘estado de alta performance’, mas quando a gente é criança, a gente é criança, só queremos mesmo é ser felizes e aproveitar a vida. Depois crescemos e infelizmente deixamos isso pra lá. 

Hoje, o que me motiva, além de tudo isso é poder ensinar as pessoas e as empresas ao redor do Brasil e do mundo a atingirem e viverem nesse estado de alta performance.

Marcos Rossi e plateia
Descrição da imagem #PraCegoVer: Marcos está em cima do palco, em alguma apresentação, de costas para uma plateia de centenas de pessoas, todos ovacionando e com o braço para cima. É possível ver algumas luzes, as caixas de retorno no palco e o teto do local. Ele usa roupa preta, boné, e microfone auricular. Créditos: Reprodução/Facebook

Você defende que as decisões determinam os nossos destinos, independente de possuir uma deficiência. O que você diria sobre a importância das ações determinarem nosso futuro?

Se pararmos para pensar, muitas decisões que tomamos há 5, 10, 20 anos atrás determinaram onde você está hoje na sua vida, onde você está hoje em seus relacionamentos, determinaram o quanto de dinheiro que você ganha, determinam como seu físico e saúde estão. Esse é um dos temas: ‘A maioria das pessoas acreditam que não alcançam seus sonhos por falta de condições, não ter dinheiro, não ter tempo, não ter pessoas etc.’ Eu nasci sem condições nenhuma para alguém com essa síndrome e os médicos ainda me deram uma previsão de vida de somente até os 30 anos, mas eu decidi viver todos os dias como se fosse o último. Eu entendi que são as nossas decisões, independente das nossas condições que determinam o nosso destino.

Conte como você se envolveu com a música, especificamente o samba?

Quando eu tinha uns 15 anos, minha irmã tocava em um bloquinho de bairro e eu sempre ia a ver tocar. Aí, teve um dia que eu me lembro, que era o último ensaio antes do desfile na avenida, (porque os blocos desfilavam naquela época na Faria Lima, em São Paulo) e durante o ensaio, eu estava próximo da bateria, e do meu lado tinha um instrumento, um ganzá, uma espécie de chocalho no chão… eu pedi pra minha mãe, só por curiosidade, para ela pegar, e quando eu comecei a tocar percebi que tinha ritmo e que o som estava quase bom. Na mesma hora o presidente do bloco, que estava do outro lado da quadra, me viu tocando e veio até a mim. Ele pediu pra eu tocar novamente e disse que eu tinha ritmo. Como estavam no intervalo, ele disse que no retorno da bateria, eu já deveria me posicionar na fila do ganzá, junto com os outros componentes. No dia seguinte desfilamos, e eu decidi que daquele dia em diante eu não pararia mais. Meu amor pelo samba só cresceu e quis aprender a tocar outro instrumento. Eu decidi que queria tocar repique, não pensei na minha limitação e sim em qual som eu gostava mais.

“Uma das coisas que foi um mantra na minha vida, foi desde pequeno aprender a utilizar os recursos disponíveis a minha volta”

Muitas das pessoas desistem por que estão sempre focadas nos recursos que estão faltando e assim deixam de enxergar aquilo que muitas vezes está do lado delas. Pensando nisso decidi usar os recursos a minha volta e passei a amarrar as baquetas com fita isolante nos meus braços, repique no colo e pronto! Já são 21 anos de avenida. 

Marcos Rossi, bateria
Descrição da imagem #PraCegoVer: Marcos está na tocando instrumento de percussão entre os Ritmistas da Real, na Bateria da Dragões da Real. Usa o uniforme da escola, um chapéu branco com uma faixa vermelha, e tem as baquetas fixadas aos seus braços com fita adesiva. Usa óculos de grau e está sorrindo. Créditos: Reprodução/Facebook Ritmistas da Real

E quanto ao evento que começou recentemente, como foi a aceitação do público?

A aceitação da Semana Sem Limites foi incrível. Foi uma demanda natural, nesse momento de incertezas que a gente tá vivendo, de entregar ferramentas gratuitas para que as pessoas possam levar a vida delas para um momento melhor, diante de tantas incertezas que a gente tá vivendo. Foi assim a ideia da Semana Sem Limites. E a coisa deu tão certo, eu recebi tantos depoimentos das pessoas, que eu resolvi deixar a Semana Sem Limites por tempo indeterminado no ar. Então, a qualquer momento que a pessoa entrar na minha Bio do Instagram, ela consegue acessar a Semana Sem Limites, fazer o cadastro gratuito e ela começa a receber as aulas por e-mail – uma semaninha de aulas. Mas ela só recebe as próximas aulas, se assistir à aula atual até o final, se não o e-mail não vem. Isso é para provocar curiosidade e contribuir com o engajamento.

Também tenho outros produtos via web, como por exemplo a minha imersão chamada Supere On-line ao vivo, que tem a duração de 30 dias comigo, onde todos os dias eu coloco para galera no grupo VIP de alunos no WhatsApp uma reflexão para eles debaterem, e uma vez por semana a gente se encontra para ter aulas ao vivo sobre autoconhecimento, sobre planejamento de metas, aula sobre relacionamentos íntimos… e esse programa tem duração de um mês.

Além disso, eu tenho uma mentoria, para quem quer ir mais a fundo, chamada Nada é Impossível, que tem a duração de dois meses. Então são 60 dias direto comigo, para quem quer ir a um próximo nível, tendo opções para todos os públicos. Afinal, realmente a gente tem que olhar para o lado positivo das coisas. E a possibilidade da gente ter a internet ao nosso favor, ajuda muito para que a gente possa ajudar outras pessoas, independente de estar fisicamente lado a lado com elas.

Banner Sem Limites, Marcos Rossi o potencial humano
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com foto do Marcos Rossi e o texto: Semana Sem Limites. O segredo para ultrapassar qualquer obstáculo. Por Marcos Rossi. Na fotografia, ele usa boné e camiseta preta, microfone auricular, e tem um facho de luz ao fundo. Créditos: Reprodução/Instagram

Quais são os temas trabalhados para entender os padrões, por exemplo?

Os tópicos abordados na mentoria Nada é Impossível, por exemplo, são divididos por treinamentos com temas e aprendizados já programados como, descobrir em que ponto a pessoa está em cada área para ter condições de ajustar o que for necessário e definirmos juntos os próximo passo; entender onde a pessoa tem passado a maioria do tempo em relação aos níveis de consciência, quais são os impactos disso e como agir de hoje em diante; entre outros temas como a espiritualidade e destino; o segredo para desbravar o novo; comunicação e protagonismo, entre outros.

Marcos, você conheceu o Tony Robbins, que é referência nessa área. Como foi essa experiência, tanto pessoal quanto profissional?

O Tony Robbins faz parte da minha vida desde a minha juventude. Meu pai, que foi meu primeiro mentor, morou nos Estados Unidos por mais de 30 anos, e quando veio para o Brasil, ele trouxe na bagagem os mentores dele: Os livros, as fitas cassetes – aquelas antigas K7, os programas todos. E eu me lembro que foi muito importante na minha formação, ter acesso a essa Filosofia de vida do Tony, durante alguns momentos de dificuldade na minha vida, enfim. Mas pra mim, aquilo era uma realidade bem distante, poder conhecer ou ir a um treinamento daqueles que custam de 5 a 10 mil dólares, nos Estados Unidos, e um cara que tinha treinado as maiores autoridades do mundo. Então, não era uma realidade próxima.

Em 2018 ele veio fazer uma palestra no Brasil, eu não tinha nenhum ingresso para o evento, que tinham se esgotado muito rápido. Me lembro que eu estava fazendo uma palestra em Recife (PE), e o Anderson Cavalcante, meu irmão, meu empresário da Editora Buzz, me ligou falando que a organização do Tony estava precisando de uma bateria de escola de samba para abrir o evento dele. E já que eu toco em escola de samba, ele perguntou se não topova tocar no palco do Tony, no dia seguinte.

Foi algo muito mágico na minha vida, muito inesquecível. Porque eu topei o desafio, fui até lá, e toquei para uma plateia de 11 mil pessoas. E, depois disso, no final, eu tive a oportunidade de conhecer o gigante, no backstage. E quando eu o conheci, ele olhou para mim e disse: “A sua missão de vida é muito grande e você vai ajudar muita gente. Eu quero te dar um presente. Quero que você vá, como meu convidado no Date With Destiny – do termo em inglês, que significa “Encontro com o Destino” – nome do evento lá nos Estados Unidos, que custava U$7.500,00 (sete mil e quinhentos dólares). E eu fui. Fui para lá e muitas chaves viraram na minha cabeça. E no último dia ele me convidou para falar e compartilhar: “Meu amigo do Brasil”, ele disse. E foi muito legal. Todo mundo se emocionou. Eu me emocionei. O Tony se emocionou. E no final ele disse: “Eu quero te dar um presente”, de novo né (risos). “Eu quero que você aprenda o que a gente faz aqui, e ajude as pessoas no Brasil”. E ele me deu uma formação completa, com todos os treinamentos dele. Então, desde 2018, até aqui, eu tenho vivenciado essa jornada. 

Hoje eu trabalho junto com o Tony, nos eventos. Tô lá dando suporte pra galera dos grupos. Então a gente se encontra sempre, agora virtualmente né, e em todos os eventos em que participei, ele sempre pergunta como é que estão as coisas aqui do Brasil. Quem quiser pode dar uma olhadinha lá no meu Instagram, tá tudo lá, inclusive essa trajetória inteira, está lá na minha na minha biografia do Instagram. E também nos ‘destaques’, no meu perfil, com fotos, vídeos e tudo mais dessa jornada.

Durante apresentação, Marcos Rossi e o potencial humano
Descrição da imagem #PraCegoVer: Marcos está no palco. Usa roupa escura e boné preto. Na camiseta, em cima de uma circunferência branca está a frase: Pare de reclamar. Créditos: Benedito Silva

Marcos, para encerrar, muito se fala que é “mais fácil” lidar com uma deficiência congênita do que adquirida. O que você diria para jovens que adquirem uma deficiência?

Eu acredito muito que não existe uma forma de medir problemas. Às vezes, algo que pra você pode ser algo aparentemente muito difícil, para mim pode ser moleza, sabe? Tudo depende da maneira como reagimos às coisas que acontecem na nossa vida. Não sinto falta das coisas que eu nunca fiz. Um conselho que eu posso dar para os jovens é:

Nunca desista dos seus sonhos, a vida sempre acontece PARA você e não COM você!

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Rafael F. Carpi

Editor na Jornalista Inclusivo e na PCD Dataverso. Consultor em Estratégias Inclusivas e Gestor de Mídias Digitais. Formado em Comunicação Social (2006). Atuou como repórter, assessor de imprensa, executivo de contas e fotógrafo. Ativista dedicado aos direitos da pessoa com deficiência, redator na equipe Dando Flor e na Pachamen Editoria.

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