Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com seis fotos ilustrando “Tóquio 2020: Conheça a Equipe Paralímpica de Refugiados 2021. À esquerda, no canto superior, está a refugiada síria Alia Issa (lançamento de clava). No canto direito superior está o sírio Anas Al Khalifa (paracanoagem). Na lateral esquerda está o refugiado afegão Abbas Karimi (natação). Na lateral direita está o refugiado iraniano Shahrad Nasajpour (disco). No canto esquerdo inferior está o sírio Ibrahim Al Hussein (natação). No canto direito inferior está o refugiado do Burundi Parfait Hakizimana (taekwondo). No centro da arte aparece o nome em inglês Refugee Paralympic Team e o logo da Paralimpíada de Tóquio. Créditos: Site do Comitê Paralímpico Internacional/ Edição JI
Em comunicado oficial da ACNUR - Agência da ONU para Refugiados à imprensa especializada, o Comitê Paraolímpico Internacional confirmou no final de junho a seleção de seis atletas que representarão a Equipe Paralímpica de Refugiados nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. Os atletas, sendo uma mulher e cinco homens, competirão nas modalidades de atletismo, natação, canoagem e taekwondo.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte em fundo roxo ilustrando a notícia “IOS oferece 1.524 vagas em nove cursos gratuitos de formação profissional”. Imagem com logo do Instituto de Oportunidade Social - IOS (na cor branca), e texto centralizado (também em branco): “Cursos profissionalizantes gratuitos de Verdade" (essa ultima palavra em destaque, na cor amarela, dentro de um retângulo). "Inscrições abertas” (escrito em branco). Créditos: Reprodução/ ios.org.br
O Instituto da Oportunidade Social - IOS acaba de abrir inscrições para nove cursos profissionalizantes, todos 100% gratuitos, destinados a jovens com idade entre 14 e 29 anos e pessoas com deficiência. A maioria tem duração de um semestre letivo, mas há opções de cursos bimestrais.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa ilustrando artigo sobre a importância da acessibilidade em projetos arquitetônicos. Fotografia em área interna mostra um homem de pele branca e cabelos castanhos, em cadeira de rodas. Ele está lavando a louça na pia da cozinha, que tem acessibilidade, e permite ao cadeirante pleno acesso para a atividade. Créditos: Shutterstock
A LBI - Lei Brasileira da Inclusão (Lei nº 13.146/2015), considerada um marco civilizatório, representa um grande avanço na inclusão de pessoas com deficiência (PcDs) na sociedade. Para que isso aconteça, no entanto, é imprescindível que as construções contemplem, desde a fase inicial, na elaboração do projeto, essa parcela de pessoas, que corresponde a cerca de 24% da população brasileira (Censo 2010).
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com foto e sobreposição de texto ilustrando a matéria “PcDs: Vagas são infladas para cumprir lei e não fazer inclusão”. Sobreposto às imagens, com letras grandes, translúcidas, está escrito: “Lei de cotas”. Ao lado, com letras menores, escuras, está o texto: “Sem vagas para PcDs”. Mais abaixo, sobre uma faixa escura, a frase: “Saldo negativo de admissões X demissões de PcDs”. Como plano de fundo, na lateral esquerda, mão segurando carteira de trabalho com símbolo de cadeira de rodas. E no canto direito superior, aparece parte de um cadeirante com terno escuro. Créditos: Edição JI
De acordo com reportagem da seção de Economia, o próprio Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) mostra saldo negativo de admissões, comprovando que as vagas para PCD são infladas para cumprir lei.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem ilustra o artigo: "Advogada pede “Tratamento já” a toda criança com doença de Batten". Arte com fotografia e sobreposição do texto: “Batten” (em letras grandes translúcidas) e, “Tratamento Já, Doença de Batten” (com fonte media na cor branca). Mais abaixo está escrito: “Pela conscientização de Batten/CLN” (em fonte pequena, sobre tarja azul). A fotografia de fundo mostra os irmãos Noah e Laine, irmãos que foram levados em menos de dois anos pela doença extremamente rara. Eles estão sentados em cadeiras de rodas. Créditos: www.noahshope.com (foto) | Edição JI
Pedido da advogada da Associação Cearense de Doenças Genéticas, Mônica Aderaldo, “Tratamento Já” para toda criança com doença de Batten é um esforço para combater a falta de acesso e informação sobre a patologia rara
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustração com sobreposição do texto, em letras coloridas: Menino Maluquinho (Ziraldo) em “A Imaginação de Cada Um” (texto de Manuel Filho), é capa da matéria sobre a segunda cartilha da ONG Nosso Olhar e Ziraldo. A ilustração mostra personagens da Turma do Menino Maluquinho, Chico e Suas Marias sentados um gramado, sobre uma toalha de piquenique. Créditos: Divulgação/Editado
Escrita por Manuel Filho com ilustrações de Ziraldo, a segunda cartilha “A Imaginação de Cada Um” faz parte do projeto da ONG Nosso Olhar, que contará com nove histórias abordando inclusão e respeito às diferenças. Dessa vez, o Menino Maluquinho e Chico e Suas Marias falam sobre alimentação saudável.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte ilustrando o texto sobre “A trajetória da mesa-tenista Jennyfer Parinos”. Fotografia com sobreposição do logo, em inglês, Tokyo 2020 Paralympic Games, no canto esquerdo superior, e a hashtag #RumoATóquio, na parte inferior. Foto da atleta Jennyfer Parinos, exibindo algumas medalhas. Ela tem pele branca, cabelos castanhos e tatuagens nos braços. Está sorrindo e apontando para seu bíceps tatuado com o logo Rio 2016, paralimpiadas em que foi medalha de bronze. Créditos: Debora Bacheschi | Edição weare424.com | Edição JI
Com a proximidade dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, entre 24 de agosto e 5 de setembro, no Japão, o site JI inicia a produção do conteúdo sobre o tema, com notícias, reportagens e uma série de artigos da coluna Sem Barreiras. E o ponta pé inicial, aproveitando o Dia da Conscientização sobre o Raquitismo Hipofosfatêmico Ligado ao X (XLH), celebrado em 23 de junho, apresentamos a história da mesa-tenista Jennyfer Marques Parinos.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa da matéria “Quer trabalhar na Nestlé?”, sobre o Banco de Talentos com mais de 1.200 cadastros é uma fotografia com a hashtag #EvoluirJuntosFazBem, na parte inferior da imagem. Na fotografia aparece uma mulher em cadeira de rodas, de pele parda e cabelos enrolados. Ela está usando um notebook, olhando para trás e sorrindo. À sua frente, dividindo a mesa de trabalho, há um homem de pele negra e cabelos black baixos. Ele usa camisa clara, blazer azul, e também está usando um computador e sorrindo. No canto esquerdo superior da imagem está o logo da Nestlé. Créditos: Shutterstock (foto) | Edição JI
Engajada em ações que promovam a Diversidade & Inclusão não apenas dentro da empresa, mas na sociedade, a Nestlé lançou recentemente dois bancos de talentos. Voltados para atração de profissionais negros e pessoas com deficiência, os bancos já receberam mais de 1.200 cadastros com menos de um mês de lançamento.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte de capa da entrevista com Syomara Cristina Szmidziuk, Terapeuta Ocupacional que ensina 5 dicas para enfrentar a covid longa. Fotografia com o nome: COVID (com fonte grande translúcida), sobreposto ao nome aparece o título: Síndrome da covid longa (com fonte média na cor branca). Na parte inferior, sobre uma tarja azul está escrito: Dicas para o enfrentamento da doença (com fonte pequena).
Como plano de fundo, a fotografia de um homem branco tirando a máscara hospitalar de proteção. Usa camiseta laranja e tem cabelos pretos. Na lateral esquerda da foto foi adicionada a imagem de vários vírus, em tamanho aumentado, como ilustração do coronavírus. Creditos: Shutterstock (foto) / Edição JI
Apesar de ser um grande motivo de comemoração quando alguém sai do hospital curado da fase aguda da COVID-19, poucos pacientes são orientados sobre os sintomas persistentes, a chamada “síndrome da covid longa”.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Capa da reportagem é uma arte com foto e o título sobreposto à imagem: Mitos e verdades sobre o autismo. Por baixo, em letras grandes translúcidas está a sigla “TEA”. Sobre uma faixa azul, com fonte pequena, está a pergunta: “O que dizem os especialistas?”
Como plano de fundo, a fotografia da mãe Josiane e o filho Heitor, autista, a especialista Julia Sargi, e ativista Polyana. Por traz das fotografias, a imagem de várias mãos segurando peças de quebra-cabeça, que representam a diversidade das pessoas dentro do espectro. Créditos: Shutterstock (foto) / Edição JI
Grande parte dos materiais divulgados sobre o autismo na mídia brasileira vem carregado de conceitos generalistas que não fazem parte da realidade de indivíduos com TEA (Transtorno o Espectro Autista). Inúmeros mitos que são transmitidos pela sociedade e “achismos” em torno do comportamento de pessoas com autismo só reforçam estereótipos e preconceitos que dificultam ainda mais o processo de inclusão.