Arte de capa do artigo do “Especial Tóquio 2020: A saúde mental dos atletas”, com foto e o texto descrito na legenda.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte de capa do artigo do “Especial Tóquio 2020: A saúde mental dos atletas”, com foto da atleta e o texto: Simone Biles, Saúde Mental nas Olimpíadas, e como a desistência da ginasta impactou no digital. Na imagem, a jovem medalhista é uma mulher negra, com cabelos presos com coque e olhando para baixo. Créditos: Divulgação / Decode

Tóquio 2020: A saúde mental dos atletas de elite

Simone Biles, a superestrela da ginástica, traz à tona a questão da saúde mental dos atletas. A americana de 24 anos decidiu não disputar a prova individual geral da ginástica artística nas Olimpíadas de Tóquio 2020 para preservar sua saúde mental.

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Imagem de capa do artigo “Mãos que triunfam”, segundo da série “Especial Tóquio 2020”, descrita na legenda.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa do artigo “Mãos que triunfam”, para a série “Especial Tóquio 2020” (tema sobreposto à imagem, na cor branca). Fotografia de uma pessoa segurando a bandeira Olímpica com os arcos coloridos – que representam a união dos cinco continentes. A pessoa é branca, usa camiseta azul, e segura a bandeira acima da cabeça, com os braços esticados. A imagem ao fundo tem tons de azul e violeta. Na lateral direita aparece o logo oficial (em inglês): “Tokyo 2020, Paralympic Games”. Mais abaixo os nomes e os pictogramas das modalidades: “Esgrima, Tênis em CR e Tênis de Mesa”. Créditos: Edição JI

Especial Tóquio 2020: Mãos que triunfam

Continuando a abordagem sobre as modalidades paralímpicas, nossa segunda edição do Especial Tóquio 2020 +1 desvendará alguns esportes praticados com as mãos e que necessitam de acessórios marcantes. São eles: Tênis de Mesa Paralímpico, Tênis em Cadeira de Rodas e Esgrima Paralímpica.

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Arte com foto de torcedor, o título Especial Tóquio 2020, com descrição na legenda do artigo "Uma dose de adrenalina".
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa do artigo “Uma dose de adrenalina”, abrindo a série “Especial Tóquio 2020” (tema sobreposto à imagem, na cor branca). Fotografia de uma pessoa segurando a bandeira Olímpica, com os arcos coloridos – que representam a união dos cinco continentes. A pessoa está de costas, é branca, usa camiseta azul, e segura a bandeira acima da cabeça, com os braços esticados. A imagem ao fundo tem tons de azul e violeta. Na lateral direita aparece o logo oficial (em inglês): “Tokyo 2020, Paralympic Games”. Mais abaixo os nomes com os pictogramas das modalidades: “Triatlo, Ciclismo e Paratletismo”. Créditos: Edição JI

Especial Tóquio 2020: Uma dose de adrenalina

Hoje, iniciamos no Jornalista Inclusivo, a série de artigos do “Especial Tóquio 2020” sobre as modalidades que irão compor o quadro paralímpico no Japão. Aqui, na coluna Sem Barreiras, o objetivo é ser o mais simplificado possível para que você, leitor(a), compreenda as regras dos esportes adaptados e possa torcer por nossos Paratletas na Terra do Sol Nascente.

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Homem em cadeira de rodas lavando a louça. Descrição na legenda do artigo sobre a importância da acessibilidade em projetos arquitetônicos.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa ilustrando artigo sobre a importância da acessibilidade em projetos arquitetônicos. Fotografia em área interna mostra um homem de pele branca e cabelos castanhos, em cadeira de rodas. Ele está lavando a louça na pia da cozinha, que tem acessibilidade, e permite ao cadeirante pleno acesso para a atividade. Créditos: Shutterstock

Saiba a importância da acessibilidade em projetos arquitetônicos

A LBI - Lei Brasileira da Inclusão (Lei nº 13.146/2015), considerada um marco civilizatório, representa um grande avanço na inclusão de pessoas com deficiência (PcDs) na sociedade. Para que isso aconteça, no entanto, é imprescindível que as construções contemplem, desde a fase inicial, na elaboração do projeto, essa parcela de pessoas, que corresponde a cerca de 24% da população brasileira (Censo 2010).

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Foto que traduz a trajetória da mesa-tenista Jennyfer Parinos, com logo dos Jogos Paralímpicos de Tokyo 2020 e a hashtag #RumoATóquio.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte ilustrando o texto sobre “A trajetória da mesa-tenista Jennyfer Parinos”. Fotografia com sobreposição do logo, em inglês, Tokyo 2020 Paralympic Games, no canto esquerdo superior, e a hashtag #RumoATóquio, na parte inferior. Foto da atleta Jennyfer Parinos, exibindo algumas medalhas. Ela tem pele branca, cabelos castanhos e tatuagens nos braços. Está sorrindo e apontando para seu bíceps tatuado com o logo Rio 2016, paralimpiadas em que foi medalha de bronze. Créditos: Debora Bacheschi | Edição weare424.com | Edição JI

A trajetória da mesa-tenista Jennyfer Parinos: Da infância ao diagnóstico

Com a proximidade dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, entre 24 de agosto e 5 de setembro, no Japão, o site JI inicia a produção do conteúdo sobre o tema, com notícias, reportagens e uma série de artigos da coluna Sem Barreiras. E o ponta pé inicial, aproveitando o Dia da Conscientização sobre o Raquitismo Hipofosfatêmico Ligado ao X (XLH), celebrado em 23 de junho, apresentamos a história da mesa-tenista Jennyfer Marques Parinos.

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Foto de mãe e filho, descritos na legenda do artigo "Não quero ser guerreira", por Dani Rorato.
Descrição da imagem #PraCegoVer: O artigo “Não quero ser guerreira”, escrito pela Dani Rorato, é ilustrado pela fotografia de duas pessoas: A mãe solo Elaine Cristina da Silva e o seu filho, João Pedro. Elaine é uma mulher negra, tem cabelos compridos e usa óculos de grau. Está sorrindo, segurando a cabeça do filho, que está em seu colo. João tem a pele mais clara, e nasceu com Hemimegalencefalia, ou megalencefalia unilateral, um distúrbio congênito raro que afeta o hemisfério cerebral. Créditos: Acervo pessoal

Não quero ser guerreira, por Dani Rorato

De todas as violências sociais que existem no Brasil e que se tornam mais avassaladoras neste momento pandêmico, venho falar sobre uma que talvez seja invisível para a grande maioria e que, apesar de vivenciada por muitas mulheres, não é objeto de atenção, nem da alteridade coletiva. Gostaria de propor um exercício de empatia sobre “a mãe solo da criança com deficiência na pandemia”.

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Foto da Seleção Brasileira de Goalball, nos Jogos Parapan-Americanos de 2019, em Lima, Peru. Descrição na legenda, ilustrando "Um coração, dois sonhos".
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustração do artigo “Um coração, dois sonhos” é a fotografia da Seleção Feminina de Goalball, logo após receber a medalha de ouro nos Jogos Parapan-Americanos de 2019, em Lima, Peru. Na imagem estão as seis jogadoras da equipe, e a Gleyse Portiolli é a quarta jogadora, da esquerda para direita. Ela está beijando a medalha, segurando com a mão direita, e com a outra mão segura a mascote da competição, chamada “Milco” (representando as tradicionais estátuas que homenageiam as culturas das antigas civilizações peruanas). Todas vestem o uniforme oficial, com calça azul e o nome Brasil, em amarelo, e agasalho nessas duas cores. Créditos: Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais/ cbdv.org.br/ Edição JI

Um coração, dois sonhos. Por Murilo Pereira

Em seu novo artigo – Um coração, dois sonhos – Murilo traz para a coluna Sem Barreiras um diálogo com a medalhista Gleyse Portiolli, sobre os desafios da maternidade alinhados ao Paradesporto

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Quatro colegas, um deles cadeirante, ilustra “BBC News aborda capacitismo em reportagem”
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida, em ambiente interno, ilustrando o texto “BBC News aborda capacitismo em reportagem”, com o título na parte inferior: CAPACITISMO (em caixa alta, na cor azul), e o subtítulo: No dia a dia da pessoa com deficiência (em caixa baixa, na cor laranja e azul). Na imagem, quatro estudantes reunidos. À esquerda, mulher branca de cabelos loiros, sentada e fazendo anotações. Ao seu lado está um homem negro, também sentado, cumprimentando outro jovem branco em cadeira de rodas, com livros no colo. Empurrando a cadeira há uma mulher de cabelos cacheados. Todos usam máscara hospitalar. Na lateral direita, o logo da BBC News. Créditos: AdobeStock/ Edited JI

BBC News aborda capacitismo em reportagem

A BBC News, do Reino Unido, publicou matéria sobre o Capacitismo, evidenciado como “algumas expressões que usamos no dia a dia discriminam as pessoas com deficiência”, como mostra a publicação em português, da BBC News Brasil.

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Irmãos, com ukulele, com inscrição Attendance e envolvimento, ilustra Participar importa. Descrição na legenda.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Para ilustrar o artigo “Participar importa: Conheça os 2 principais componentes da participação”, fotografia colorida em ambiente interno, com duas pessoas. Logo no topo está escrito: Attendance & Envolvimento. Na imagem, à esquerda está a Duda, criança de pele branca e cabelos loiros cacheados. Usa laço azul na cabeça e vestido com listras azul e rosa. Está sorrindo e segurando um ukulele (instrumento havaiano de cordas) com a mão direita, e com a esquerda segura o braço do irmão, Vitor. Ele é mais velho que ela, tem pele branca e cabelos pretos, com paralisia cerebral nível V. Usa camiseta azul e está sorrindo. Créditos: Acervo pessoal/ Carolina Nunes

Participar importa: Os 2 principais componentes da participação

Participar importa. Começo meu texto com essa frase que temos repetido tanto, e em tantos contextos, e em tantos espaços. Essa frase que se fez mantra para tantas crianças, adolescentes e adultos com deficiência. Que se faz presente no dia a dia das famílias, amigos e profissionais envolvidos com a pessoa com deficiência. Essa frase que precisa ser ecoada todo dia, a todo momento, para chegar a todos os cantos do mundo, a todas as pessoas do mundo.

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Seleção Brasileira de Vôlei Sentado, com o jogador Leandro Santos, escrevendo sua história.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Na imagem de capa para o artigo “Escrevendo sua História” está a Seleção Brasileira masculina de Vôlei Sentado nos Jogos Parapanamericanos Lima 2019, contra a Seleção do Peru. Na imagem, o jogador Leandro Santos está com seu braço direito para o alto, dividindo a bola com o jogador adversário, próximo a rede. Ele está apoiado com a esquerda no chão. Ao seu lado há outro jogador, e a sua frente aparecem dois adversários. A Seleção usa uniforme amarelo, e o Peru nas cores branca e vermelha. Créditos: Daniel Zappe/EXEMPLUS/CPB

Escrevendo sua história no Vôlei Sentado

Quando a coluna Sem Barreiras foi inaugurada, o objetivo principal era justamente apresentar as modalidades paralímpicas, através de histórias que pudessem servir de espelho e construir uma identificação sólida das Pessoas com Deficiência com o Esporte Adaptado.

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