Diversidade na posse de Lula: Análise de uma ativista preta e mãe de criança atípica
Artigo da ativista Gaby Pereira, palestrante, escritora, formada em Libras, Braille e Teologia, e mãe de criança com múltiplas deficiências.
Artigo da ativista Gaby Pereira, palestrante, escritora, formada em Libras, Braille e Teologia, e mãe de criança com múltiplas deficiências.
Neste 11 de novembro, Dia Nacional de Conscientização do Zumbido, o Brasil adere a uma importante campanha de saúde, o Novembro Laranja, que alerta sobre os problemas auditivos. A condição afeta 28 milhões de brasileiras e brasileiros, segundo a OMS - Organização Mundial da Saúde.
O Dia das Crianças está chegando e a The Walt Disney Company Brasil acaba de anunciar o lançamento da campanha “Dia de Todas as Crianças - É Brincando que a Gente Cresce”, destacando a importância do brincar.
Com o início na pandemia do novo coronavírus, as pessoas precisaram se adaptar às recomendações de isolamento social para retardar a evolução da doença. Diante desse cenário, inúmeras áreas da saúde foram afetas, como alguns tratamentos que precisaram ser interrompidos, consultas médicas canceladas e cirurgias adiadas. Em meio a essa nova realidade, as pessoas com deficiência auditiva tiveram suas rotinas abaladas, impossibilitando seu progresso auditivo e a evolução da comunicação.
A maternidade pode ser compreendida como um evento coletivo-singular na vida da mulher, vivenciado por mudanças de diversas ordens – biológicas, somáticas, psicológicas e sociais – que influenciam a dinâmica psíquica individual e as demais relações sociais da gestante, mas são mudanças que potencializam a constituição da maternidade e estabelecem a relação mãe-bebê.