Fotografia do medalhista Daniel Dias, na cerimônia de encerramento da Paralimpíada no Japão, em Tóquio, dia 5 de setembro. Daniel carrega a bandeira do Brasil.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia da cerimônia de encerramento da Paralimpíada no Japão, em Tóquio, no último dia 5 de setembro. A imagem mostra o multimedalhista Daniel Dias, carregando a bandeira do Brasil. Daniel é um homem branco de cabelos pretos raspados, com má formação dos braços e da perna direita, em que utiliza uma prótese. Ele usa máscara de proteção, camiseta verde e amarela, e bermuda verde. Créditos: © REUTERS/Issei Kato/Direitos Reservados

Encerramento da Paralimpíada no Japão ganha destaque no Fantástico

Os Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 se encerram com a melhor campanha do Brasil, de todos os tempos: foram 72 medalhas. Assim, com 22 ouros, 20 pratas e 30 bronzes, o país iguala a posição de Londres 2012 e o número total de pódios da Rio 2016, com mais ouros do que em qualquer outra edição dos Jogos.

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Imagem de capa do artigo Entre a raquete e o galope, da série Especial Tóquio 2020 (tema sobreposto à imagem, na cor branca). Descrição detalhada na legenda.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa do artigo “Entre a raquete e o galope”, da série “Especial Tóquio 2020” (tema sobreposto à imagem, na cor branca). Na fotografia uma pessoa segura a bandeira Olímpica, com os arcos coloridos – que representam a união dos cinco continentes. A pessoa é branca, usa camiseta azul e segura a bandeira com os braços esticados, acima da cabeça. Imagem de fundo tem tons de azul e violeta. Na lateral direita aparece o logo oficial (em inglês): “Tokyo 2020, Paralympic Games”. Mais abaixo, os nomes e pictogramas das modalidades: “Parabadminton e Hipismo Paralímpico”. Créditos: Edição JI

Especial Tóquio 2020: Entre a raquete e o galope

Os Jogos Paralímpicos já estão acontecendo lá em Tóquio, no Japão, mas a informação não para aqui na coluna Sem Barreiras. Hoje é dia de falarmos sobre duas modalidades. Uma delas carrega o título de um dos esportes mais tradicionais do planeta e a outra está apenas estreando na vitrine do Paradesporto mundial.

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Imagem do clipe com o rapper cadeirante e o texto: "Corpo Intruso. Billy Saga".
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa é uma cena do clipe do rapper cadeirante. Sobreposto a imagem, aparece o texto, na cor vermelha. Texto: “Corpo Intruso. Billy Saga”. Homem branco com cabelos tipo dreadlock. Está sentado na cadeira de rodas, usa calça azul, blusa em tons de amarelo e verde, e faixa na cabeça. Atrás do músico há alguns prédios e árvores. Créditos: Reprodução/YouTube

Rapper cadeirante lança single abordando os direitos da pessoa com deficiência

“E do fundo do abismo os normais me olharam confusos / Eu que estava no topo logo eu, um corpo intruso” são alguns dos versos que transmitem a mensagem de “Corpo Intruso” (escute aqui), novo single do rapper Billy Saga, que já soma uma trajetória de duas décadas de dedicação ao rap e ao ativismo social.

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Imagem de capa do artigo “Com força física e emocional, o sol nasce para todos”, da série “Especial Tóquio 2020”. Descrição detalhada na legenda.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa do artigo “Com força física e emocional, o sol nasce para todos”, da série “Especial Tóquio 2020” (tema sobreposto à imagem, na cor branca). Fotografia de pessoa segurando a bandeira Olímpica, com os arcos coloridos – que representam a união dos cinco continentes. A pessoa é branca, usa camiseta azul e segura a bandeira com os braços esticados, acima da cabeça. Imagem de fundo tem tons de azul e violeta. Na lateral direita aparece o logo oficial (em inglês): “Tokyo 2020, Paralympic Games”. Mais abaixo, os nomes e pictogramas das modalidades: “Halterofilismo, Parataekwondo e Judô Paralímpico”. Créditos: Edição JI

Especial Tóquio 2020: Com força física e emocional, o Sol nasce para todos

Enfim, estamos na semana de abertura dos Jogos Paralímpicos de Tóquio. Definitivamente, foi um ciclo diferente dos demais, tanto em sua duração quanto nos desafios enfrentados pelos envolvidos até chegar no maior evento Paradesportivo do mundo. Misturado à tantas incertezas, uma verdade é incontestável: todos tiveram que desenvolver uma força física e, principalmente, emocional inédita a fim de desembarcar no Japão com as melhores condições.

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Imagem de capa do artigo “Alvos Paralímpicos”, quarta edição da série “Especial Tóquio 2020” (tema sobreposto à imagem, na cor branca). Descrição na legenda.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa do artigo “Alvos Paralímpicos”, quarta edição da série “Especial Tóquio 2020” (tema sobreposto à imagem, na cor branca). A fotografia de uma pessoa segurando a bandeira branca Olímpica, com os arcos coloridos – que representam a união dos cinco continentes. A pessoa é branca, usa camiseta azul, e segura a bandeira com os braços esticados, acima da cabeça. A imagem de fundo tem tons de azul e violeta. Na lateral direita aparece o logo oficial (em inglês): “Tokyo 2020, Paralympic Games”. Mais abaixo os nomes e os pictogramas das modalidades: “Tiro Esportivo, Tiro com Arco e Bocha Paralímpica”. Créditos: Edição JI

Especial Tóquio 2020: Alvos Paralímpicos

Como telespectadores, estamos habituados com esportes de velocidade e que utilizam a força em suas disputas. No entanto, as modalidades dominadas pela concentração e precisão também podem entregar um alto grau de emoção. Hoje, falaremos do Tiro com Arco Paralímpico, Tiro Esportivo Paralímpico e a Bocha Paralímpica.

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Imagem de capa do artigo “Glória nas águas”, terceiro da série “Especial Tóquio 2020”. Descrição na legenda.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa do artigo “Glória nas águas”, terceiro da série “Especial Tóquio 2020” (tema sobreposto à imagem, na cor branca). Fotografia de uma pessoa segurando a bandeira branca Olímpica, com os arcos coloridos – que representam a união dos cinco continentes. A pessoa é branca, usa camiseta azul, e segura a bandeira acima da cabeça, com os braços esticados. A imagem ao fundo tem tons de azul e violeta. Na lateral direita aparece o logo oficial (em inglês): “Tokyo 2020, Paralympic Games”. Mais abaixo os nomes e os pictogramas das modalidades: “Paracanoagem, Remo Paralímpico e Natação Paralímpica”. Créditos: Edição JI

Especial Tóquio 2020: Glória nas águas

No terceiro artigo da série Especial Tóquio 2020+1, chega o momento de falarmos das modalidades aquáticas que trarão adrenalina aos Jogos: a Paracanoagem, o Remo Paralímpico e a Natação Paralímpica.

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Imagem de capa do artigo “Mãos que triunfam”, segundo da série “Especial Tóquio 2020”, descrita na legenda.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa do artigo “Mãos que triunfam”, para a série “Especial Tóquio 2020” (tema sobreposto à imagem, na cor branca). Fotografia de uma pessoa segurando a bandeira Olímpica com os arcos coloridos – que representam a união dos cinco continentes. A pessoa é branca, usa camiseta azul, e segura a bandeira acima da cabeça, com os braços esticados. A imagem ao fundo tem tons de azul e violeta. Na lateral direita aparece o logo oficial (em inglês): “Tokyo 2020, Paralympic Games”. Mais abaixo os nomes e os pictogramas das modalidades: “Esgrima, Tênis em CR e Tênis de Mesa”. Créditos: Edição JI

Especial Tóquio 2020: Mãos que triunfam

Continuando a abordagem sobre as modalidades paralímpicas, nossa segunda edição do Especial Tóquio 2020 +1 desvendará alguns esportes praticados com as mãos e que necessitam de acessórios marcantes. São eles: Tênis de Mesa Paralímpico, Tênis em Cadeira de Rodas e Esgrima Paralímpica.

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Arte com seis fotografias ilustrando "Tóquio 2020: Conheça a Equipe Paralímpica de Refugiados 2021".
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com seis fotos ilustrando “Tóquio 2020: Conheça a Equipe Paralímpica de Refugiados 2021. À esquerda, no canto superior, está a refugiada síria Alia Issa (lançamento de clava). No canto direito superior está o sírio Anas Al Khalifa (paracanoagem). Na lateral esquerda está o refugiado afegão Abbas Karimi (natação). Na lateral direita está o refugiado iraniano Shahrad Nasajpour (disco). No canto esquerdo inferior está o sírio Ibrahim Al Hussein (natação). No canto direito inferior está o refugiado do Burundi Parfait Hakizimana (taekwondo). No centro da arte aparece o nome em inglês Refugee Paralympic Team e o logo da Paralimpíada de Tóquio. Créditos: Site do Comitê Paralímpico Internacional/ Edição JI

Especial Tóquio 2020: Conheça a Equipe Paralímpica de Refugiados 2021

Em comunicado oficial da ACNUR - Agência da ONU para Refugiados à imprensa especializada, o Comitê Paraolímpico Internacional confirmou no final de junho a seleção de seis atletas que representarão a Equipe Paralímpica de Refugiados nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. Os atletas, sendo uma mulher e cinco homens, competirão nas modalidades de atletismo, natação, canoagem e taekwondo.

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Foto da Seleção Brasileira de Goalball, nos Jogos Parapan-Americanos de 2019, em Lima, Peru. Descrição na legenda, ilustrando "Um coração, dois sonhos".
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustração do artigo “Um coração, dois sonhos” é a fotografia da Seleção Feminina de Goalball, logo após receber a medalha de ouro nos Jogos Parapan-Americanos de 2019, em Lima, Peru. Na imagem estão as seis jogadoras da equipe, e a Gleyse Portiolli é a quarta jogadora, da esquerda para direita. Ela está beijando a medalha, segurando com a mão direita, e com a outra mão segura a mascote da competição, chamada “Milco” (representando as tradicionais estátuas que homenageiam as culturas das antigas civilizações peruanas). Todas vestem o uniforme oficial, com calça azul e o nome Brasil, em amarelo, e agasalho nessas duas cores. Créditos: Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais/ cbdv.org.br/ Edição JI

Um coração, dois sonhos. Por Murilo Pereira

Em seu novo artigo – Um coração, dois sonhos – Murilo traz para a coluna Sem Barreiras um diálogo com a medalhista Gleyse Portiolli, sobre os desafios da maternidade alinhados ao Paradesporto

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Seleção Brasileira de Vôlei Sentado, com o jogador Leandro Santos, escrevendo sua história.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Na imagem de capa para o artigo “Escrevendo sua História” está a Seleção Brasileira masculina de Vôlei Sentado nos Jogos Parapanamericanos Lima 2019, contra a Seleção do Peru. Na imagem, o jogador Leandro Santos está com seu braço direito para o alto, dividindo a bola com o jogador adversário, próximo a rede. Ele está apoiado com a esquerda no chão. Ao seu lado há outro jogador, e a sua frente aparecem dois adversários. A Seleção usa uniforme amarelo, e o Peru nas cores branca e vermelha. Créditos: Daniel Zappe/EXEMPLUS/CPB

Escrevendo sua história no Vôlei Sentado

Quando a coluna Sem Barreiras foi inaugurada, o objetivo principal era justamente apresentar as modalidades paralímpicas, através de histórias que pudessem servir de espelho e construir uma identificação sólida das Pessoas com Deficiência com o Esporte Adaptado.

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