Foto de pessoa com cartaz de protesto ilustrando a relação entre violência urbana e perda auditiva. Descrição detalhada na legenda, abaixo.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida, em área externa, ilustrando a relação entre violência urbana e perda auditiva. Na imagem, em meio a um protesto, pessoa de pele branca e cabelos curtos grisalhos usa máscara de proteção e segura um cartaz com a frase: “Chega de violência contra os surdos”. A palavra “violência” está riscada em vermelho. Dividindo a frase em duas sentenças há o desenho de uma orelha, dentro de um círculo, com uma letra xis vermelha. Na lateral esquerda há um homem negro, entre outras pessoas em segundo plano. (Foto: Michelle Guimarães. Créditos: Pexels / Editada)

Especialista explica a relação entre violência urbana e perda auditiva

Os casos de violência saltam aos olhos por todo o Brasil. E mesmo que muita gente ainda não tenha percebido, além da visão, a audição é um sentido primordial para a nossa segurança. Ouvir bem ajuda a alertar sobre um perigo nas ruas ou no trânsito, despertando nosso reflexo de reação e autodefesa frente ao risco de assaltos, arrastões, batidas de carro e atropelamentos.

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Desembargador cego, Ricardo Tadeu Marques da Fonseca, homem branco de cabelos grisalhos, terno e gravata, e óculos escuros. Discursando no microfone.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Foto colorida, em ambiente interno, com sobreposição dos logotipos do Instituto Paradigma e Jornalista Inclusivo, no canto direto superior. Foto do desembargador cego Ricardo Tadeu Marques da Fonseca. Homem branco, de cabelos grisalhos. Usa óculos escuros, terno e gravata. Está sentado e falando ao microfone. Créditos: Vinícius Tondolo

Primeiro Desembargador cego do Brasil defende “Educação Inclusiva em escola regular como modelo inflexível”

O primeiro membro cego do Ministério Público e da Magistratura no Brasil, Ricardo Tadeu Marques da Fonseca orgulha-se em dizer que já não é mais o único, nem no Ministério Público e nem na Magistratura.

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Casal de idosos ilustrando o lançamento da cartilha "Envelhecer é para todos", com informações em texto descrito na legenda.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustra o lançamento da cartilha “Envelhecer é para todos”. Fotografia em área externa com casal de idosos e sobreposição de texto. No canto direito superior, dentro de um quadro amarelo a informação. Texto: “Porcentagem de população idosa com deficiência – São Paulo: 43%”. Na foto, à esquerda, mulher branca de cabelos grisalhos. Usa óculos de grau e roupa bege. Está beijando o rosto e segurando a mão de um homem idoso. Ele está abraçando a mulher com o braço direito. Tem cabelos, barba e bigode grisalhos e usa roupa cinza. No canto esquerdo inferior, texto: “Fonte: Censo IBGE e Base de Dados dos Direitos da Pessoa com Deficiência”. No canto direito inferior o logo do Governo de Estado de São Paulo, Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Créditos: Divulgação/SEDPcD

Envelhecer É Para Todos: Cartilha gratuita sobre direitos do idoso com deficiência

Em 1º de outubro, quando celebramos o Dia Nacional do Idoso e o Dia Internacional da Pessoa Idosa (ONU/1991), a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, por meio do Grupo de Trabalho Pessoas com Deficiência Adulta e Idosa, lançou a cartilha acessível "Envelhecer é para todos: direitos da população com deficiência idosa".

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Imagem do clipe com o rapper cadeirante e o texto: "Corpo Intruso. Billy Saga".
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa é uma cena do clipe do rapper cadeirante. Sobreposto a imagem, aparece o texto, na cor vermelha. Texto: “Corpo Intruso. Billy Saga”. Homem branco com cabelos tipo dreadlock. Está sentado na cadeira de rodas, usa calça azul, blusa em tons de amarelo e verde, e faixa na cabeça. Atrás do músico há alguns prédios e árvores. Créditos: Reprodução/YouTube

Rapper cadeirante lança single abordando os direitos da pessoa com deficiência

“E do fundo do abismo os normais me olharam confusos / Eu que estava no topo logo eu, um corpo intruso” são alguns dos versos que transmitem a mensagem de “Corpo Intruso” (escute aqui), novo single do rapper Billy Saga, que já soma uma trajetória de duas décadas de dedicação ao rap e ao ativismo social.

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Fotografia de orelha com aparelho auditivo, ilustrando o texto "Pessoas surdas podem denunciar em Libras violações de Direitos Humanos no BR".
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia de orelha com aparelho auditivo, ilustrando o texto “Pessoas surdas podem denunciar em Libras violações de Direitos Humanos no BR”. A pessoa tem cabelos grisalhos curtos e pele branca. Créditos: Freepik

Pessoas surdas podem denunciar em Libras violações de Direitos Humanos no BR

Para levar os serviços dos canais de denúncias a todos os cidadãos, a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH) dispõe de atendimento humanizado em Língua Brasileira de Sinais (Libras). Desde a disponibilização da versão acessível do Disque 100 e Ligue 180, mais de 1,7 mil pessoas surdas utilizaram a função, disponível no portal da ONDH e no aplicativo Direitos Humanos Brasil.

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Arte de capa com fotos e logos, descritos na legenda, ilustrando “SEDPcD e Instituto Jô Clemente implementam metodologia do emprego apoiado em Registro (SP)”.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com fotos e logos, ilustrando “SEDPcD e Instituto Jô Clemente implementam metodologia do emprego apoiado em Registro (SP)”. Na lateral esquerda, sobrepostos a imagem, os logotipos da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, do programa Meu Emprego Inclusivo e do Instituto Jô Clemente. A foto de uma mão segurando a carteira de trabalho, customizada com o símbolo de acessibilidade. Como plano de fundo, a fotografia de uma pessoa em cadeira de rodas utilizando um laptop. Seu rosto não aparece. (Imagem: Edição de arte. Créditos: Jornalista Inclusivo. Foto: Shutterstock)

SEDPcD implementa metodologia do emprego apoiado em Registro (SP) em parceria com Instituto Jô Clemente

A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD-SP), em parceria com o Instituto Jô Clemente (IJC), antiga Apae de São Paulo, está levando a metodologia do emprego apoiado para a cidade de Registro (SP), onde foi inaugurada, no fim de julho, uma nova unidade do Polo de Empregabilidade Inclusiva (PEI).

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Arte com capa do Livro 30 Vozes, com foto, logotipos e texto detalhados na legenda.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte colorida com foto, logotipos e o texto: “Livro 30 vozes, uma imersão no universo das pessoas com deficiência”. No topo da arte aparece a hashtag #LeiDeCotas30Anos. A fotografia mostra a capa do livro, na cor amarelo mostarda, com o título em destaque: “30 Vozes”. Na lateral esquerda da capa do livro estão os 30 nomes dos participantes. No rodapé da arte aparecem os logotipos da Câmara Paulista para Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho Formal; do Instituto Modo Parités; do Ministério Público do Trabalho; e do Nurap – Núcleo de Aprendizagem Profissional e Assistência Social. Créditos: Divulgação/ Edição JI

Livro 30 Vozes: Uma imersão no universo das pessoas com deficiência

No aniversário de 30 anos da Lei de Cotas, a Câmara Paulista de Inclusão preparou um presente muito especial a todas as pessoas com deficiência ou aquelas que tenham interesse pela causa: é a edição do Livro 30 Vozes, que celebra não só a data, mas também a história de pessoas com deficiência cuja atuação é muito importante no movimento pelos direitos dessa população no Brasil.

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Fotografia de cadeirante trabalhando no campo, com texto descrito na legenda, sobre o BPC em perguntas e respostas.
Descrição da imagem: Arte do artigo “BPC em perguntas e respostas” com foto e o texto: BPC (com fonte grande e translúcida) e, "Advogada Responde" (em fonte menor, cor branca). Logo abaixo, sobre uma tarja azul, o texto: Dúvidas Sobre o Benefício. Foto retrata uma pessoa em cadeira de rodas, usando chapéu e trabalhando em uma horta. Ao fundo se vê um campado e árvores. Créditos: Edição JI

BPC em Perguntas e Respostas: Advogada responde 12 questões sobre o benefício

Queridos leitores, recebemos constantemente dúvidas sobre o BPC – benefício de prestação continuada, de modo vamos apresentar neste artigo perguntas e respostas como forma de trazer conhecimento sobre o assunto. Então vamos lá!

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Criança fazendo careta recusando máscara hospitalar, com descrição na legenda, ilustra texto sobre a dispensa de máscara em voos para pessoas autistas.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem ilustrando texto sobre a “Dispensa de máscara em voos para autistas” é uma fotografia colorida, com criança branca de cabelos loiros compridos. Ela está de frente, usa agasalho amarelo, tem cabelos arramados e está fazendo careta. Ao seu lado, na lateral esquerda da fotografia, aparece uma mão com uma máscara hospitalar pendurada nos dedos. Créditos: Shutterstock

Dispensa de máscara em voos para autistas: Entenda como funciona

“A companhia não pode impedir o passageiro de embarcar ou voar baseado na falta da máscara”, afirma Diana Serpe. Para a especialista em Direito da Pessoa com Deficiência “é necessário entender as habilidades sociais e as necessidades de cada um em relação às normas”, como a dispensa de máscara em voos para pessoas com TEA.

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Arte rosa com rosto de um mulher, o nome Mãelitante, e a frase Mães em luta pela transformação social.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com fundo rosa claro e o rosto da Daniela, na lateral esquerda, com filtro na mesma cor. Na lateral direita, imitando um carimbo na cor rosa escuro, aparece o nome Mãelitante. No rodapé, a frase: Mães em luta pela transformação social. @maelitante. Créditos: Divulgação/ Ed. JI

Conheça o Mãelitante: Especial Dia das Mães 2021

O projeto Mãelitante – neologismo que se refere a mãe que luta em busca da transformação da sociedade, pelos direitos dos filhos – surgiu para conectar as mães de crianças com deficiências e transtornos para a troca de experiências e informações.

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