O ciclo da violência doméstica no Brasil e o Dia Internacional da Mulher
O que podemos aprender neste 8 de março com uma cadeirante vítima da tentativa de feminicídio?
O que podemos aprender neste 8 de março com uma cadeirante vítima da tentativa de feminicídio?
Em comemoração aos seus 85 anos, a plataforma de mobilidade e conveniência leva estudantes ao museu e doa cadeiras de rodas para a instituição.
Os Jogos Paralímpicos já estão acontecendo lá em Tóquio, no Japão, mas a informação não para aqui na coluna Sem Barreiras. Hoje é dia de falarmos sobre duas modalidades. Uma delas carrega o título de um dos esportes mais tradicionais do planeta e a outra está apenas estreando na vitrine do Paradesporto mundial.
Edu, o novo personagem da Turma da Mônica, é um menino de 9 anos que tem uma doença rara, a Distrofia Muscular de Duchenne (DMD). Acolhido de forma carinhosa pela famosa turminha, ele protagoniza sua quarta revistinha, que será apresentada por Mauricio de Sousa e pela Sarepta Farmacêutica durante uma live, nessa quinta-feira, 10 de dezembro, às 15h, na 1ª Bienal Virtual.
Toda criança precisa aprender se mover sozinha, independente da maneira. Neste artigo Carol Nunes explica que uma criança não deve ser empurrada o tempo todo. Entenda o porquê:
Um dos itens mais conhecidos quando falamos em deficiência física é a cadeira de rodas. É o dispositivo mais famoso, ilustrando placas de vagas exclusivas ou locais acessíveis, porém um dos menos conhecidos. Mas mesmo com toda essa visibilidade a cadeira de rodas não é completamente conhecida. Ela não é um dispositivo único e globalizado. Ela precisa atender a demanda individual de quem a usa.
Acredito que um dos assuntos mais polêmicos e que aflige as famílias ainda atualmente seja sobre o uso da cadeira de rodas. Há uma crença e um preconceito muito grande de que as pessoas estão “presas” a uma cadeira de rodas.