Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte de capa com fotografia e sobreposição do logo: “Perfil Racial da imprensa brasileira” e o mapa do Brasil, em tons de preto, marrom e vermelho. A fotografia de uma mulher negra, com cabelos black curtos e uma faixa vermelha amarrada a cabeça. Ela usa óculos grau, camiseta branca e macacão jeans. Está escrevendo com uma caneta e tem um laptop à sua frente. Créditos: Reprodução/ Site perfilracial.portaldosjornalistas.com.br/ Editado
Iniciativa da newsletter Jornalistas&Cia e do Portal dos Jornalistas quer traçar o Perfil Racial da Imprensa Brasileira para um jornalismo mais plural e equânime, pelo fortalecimento da Democracia e da Liberdade.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa para o “Fotógrafo com baixa visão cobrirá os Jogos Paralímpicos”. Sobreposto à imagem está o logo, em inglês, "Tokyo 2020 - Paralympic Games". No rodapé a #RumoATóquio. Na fotografia está João Maia, homem de pele negra, cabelos curtos pretos, segurando uma bengala. Ele está sorrindo, usa calça jeans, camiseta preta com logo e nome, na cor amarela, da Fundação Dorina Nowill para Cegos e blazer marrom. Créditos: Divulgação/Editado
Com uma história incrível de resiliência, o fotógrafo João Maia, que tem baixa visão, é o embaixador institucional da Fundação Dorina Nowill para os Jogos Paralímpicos de Tóquio. Ele desembarca no Japão, no dia 19 de agosto, para mostrar a cultura, acessibilidade e os bastidores da competição.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa ilustrando a matéria sobre “Alzheimer e a COVID-19”, com fotografia e o logo da AAIC 2021, sigla em inglês para “Alzheimer’s Association International Conference”. A fotografia mostra um casal de idosos, formado por um homem e uma mulher, ambos de pele negra. Eles estão de braços dados, sorrindo, em um jardim. O homem tem cabelos grisalhos, usa blusa escura e calça clara. A mulher também tem cabelos grisalhos, usa óculos de grau e um xale marrom. Ao fundo há uma casa. Créditos: Divulgação/ AAIC 2021
Pesquisas apresentadas na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer (AAIC) de 2021 sugerem que a COVID-19 está associada à disfunção cognitiva de longo prazo e à aceleração da patologia e dos sintomas da doença de Alzheimer. Esses estudos estavam entre várias pesquisas inéditas apresentadas na AAIC de 2021.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa da reportagem “Nanismo Brasil se posiciona sobre medicamento para acondroplasia, que aguarda aprovação da Anvisa”, é uma fotografia com duas pessoas, mãe e filho, em momento de descontração. A criança, de pele branca, olhos claro e cabelos loiros está deitada de bruços, apoiada nos cotovelos. A criança tem nanismo e está sorrindo, mostrando quatro dentinhos. Atrás, abraçada ao filho, a mãe também é branca e loira, e está sorrindo. Créditos: Shutterstock
BioMarin iniciou registro no Brasil do medicamento que reduz possíveis complicações da doença em crianças. O presidente da Nanismo Brasil, Fernando Vigui explica o posicionamento da associação sobre o medicamento para acondroplasia – tipo mais comum de nanismo, e fala sobre acessibilidade e capacitismo.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa do texto Fundo Agbara: Potencializando mulheres negras e indígenas. Fotografia com oito mulheres negras que fazem parte do Fundo Agbara, o primeiro de apoio a mulheres negras e indígenas do Brasil. Cinco delas estão em pé, uma sentada e duas agachadas. Todas usam máscara de proteção. No centro da imagem está o logo do projeto. Créditos: Divulgação/Edição JI
Agbara significa potência, força e poder. Com este nome imponente, nasce o primeiro fundo de apoio a mulheres negras e indígenas do Brasil. O Fundo Agbara sobressai por seu objetivo de potencializar o maior número possível de empreendedoras negras e indígenas, viabilizando independência financeira e emocional. Seu papel vai mais além ao surgir como uma resposta à falta de políticas públicas direcionadas a esses públicos e suas comunidades.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com seis fotos ilustrando “Tóquio 2020: Conheça a Equipe Paralímpica de Refugiados 2021. À esquerda, no canto superior, está a refugiada síria Alia Issa (lançamento de clava). No canto direito superior está o sírio Anas Al Khalifa (paracanoagem). Na lateral esquerda está o refugiado afegão Abbas Karimi (natação). Na lateral direita está o refugiado iraniano Shahrad Nasajpour (disco). No canto esquerdo inferior está o sírio Ibrahim Al Hussein (natação). No canto direito inferior está o refugiado do Burundi Parfait Hakizimana (taekwondo). No centro da arte aparece o nome em inglês Refugee Paralympic Team e o logo da Paralimpíada de Tóquio. Créditos: Site do Comitê Paralímpico Internacional/ Edição JI
Em comunicado oficial da ACNUR - Agência da ONU para Refugiados à imprensa especializada, o Comitê Paraolímpico Internacional confirmou no final de junho a seleção de seis atletas que representarão a Equipe Paralímpica de Refugiados nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. Os atletas, sendo uma mulher e cinco homens, competirão nas modalidades de atletismo, natação, canoagem e taekwondo.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte ilustrando o texto sobre “A trajetória da mesa-tenista Jennyfer Parinos”. Fotografia com sobreposição do logo, em inglês, Tokyo 2020 Paralympic Games, no canto esquerdo superior, e a hashtag #RumoATóquio, na parte inferior. Foto da atleta Jennyfer Parinos, exibindo algumas medalhas. Ela tem pele branca, cabelos castanhos e tatuagens nos braços. Está sorrindo e apontando para seu bíceps tatuado com o logo Rio 2016, paralimpiadas em que foi medalha de bronze. Créditos: Debora Bacheschi | Edição weare424.com | Edição JI
Com a proximidade dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, entre 24 de agosto e 5 de setembro, no Japão, o site JI inicia a produção do conteúdo sobre o tema, com notícias, reportagens e uma série de artigos da coluna Sem Barreiras. E o ponta pé inicial, aproveitando o Dia da Conscientização sobre o Raquitismo Hipofosfatêmico Ligado ao X (XLH), celebrado em 23 de junho, apresentamos a história da mesa-tenista Jennyfer Marques Parinos.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte de capa da entrevista com Syomara Cristina Szmidziuk, Terapeuta Ocupacional que ensina 5 dicas para enfrentar a covid longa. Fotografia com o nome: COVID (com fonte grande translúcida), sobreposto ao nome aparece o título: Síndrome da covid longa (com fonte média na cor branca). Na parte inferior, sobre uma tarja azul está escrito: Dicas para o enfrentamento da doença (com fonte pequena).
Como plano de fundo, a fotografia de um homem branco tirando a máscara hospitalar de proteção. Usa camiseta laranja e tem cabelos pretos. Na lateral esquerda da foto foi adicionada a imagem de vários vírus, em tamanho aumentado, como ilustração do coronavírus. Creditos: Shutterstock (foto) / Edição JI
Apesar de ser um grande motivo de comemoração quando alguém sai do hospital curado da fase aguda da COVID-19, poucos pacientes são orientados sobre os sintomas persistentes, a chamada “síndrome da covid longa”.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Capa da reportagem é uma arte com foto e o título sobreposto à imagem: Mitos e verdades sobre o autismo. Por baixo, em letras grandes translúcidas está a sigla “TEA”. Sobre uma faixa azul, com fonte pequena, está a pergunta: “O que dizem os especialistas?”
Como plano de fundo, a fotografia da mãe Josiane e o filho Heitor, autista, a especialista Julia Sargi, e ativista Polyana. Por traz das fotografias, a imagem de várias mãos segurando peças de quebra-cabeça, que representam a diversidade das pessoas dentro do espectro. Créditos: Shutterstock (foto) / Edição JI
Grande parte dos materiais divulgados sobre o autismo na mídia brasileira vem carregado de conceitos generalistas que não fazem parte da realidade de indivíduos com TEA (Transtorno o Espectro Autista). Inúmeros mitos que são transmitidos pela sociedade e “achismos” em torno do comportamento de pessoas com autismo só reforçam estereótipos e preconceitos que dificultam ainda mais o processo de inclusão.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Capa da matéria “Hand Talk anuncia o Link 2021: Festival Digital de Acessibilidade”, arte com fundo azul, o logo da Hand Talk e a frase: “O maior evento de acessibilidade digital do Brasil vem aí!”. Abaixo aparece a data, 09 a 12 de agosto, e o logo do evento.
Na lateral direita da imagem aparecem os tradutores virtuais de Libras, da Hand Talk, Hugo e Maya. O Hugo é um homem branco de cabelos pretos curtos e óculos de grau. Usa camisa branca, gravata azul, calça jeans e tênis vermelho. Ele segura o logo da Hand Talk. Ao seu lado está a outra avatar. Maya é uma mulher negra de cabelos pretos curtos e óculos de grau. Usa blusa azul, calça branca e tênis azul. Creditos: Divulgação/ Edição JI
A Hand Talk, startup brasileira reconhecida pela ONU como o melhor aplicativo social do mundo, anuncia essa semana o lançamento do Link 2021: Festival Digital de Acessibilidade, o maior evento sobre o assunto no Brasil.