Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa do texto Fundo Agbara: Potencializando mulheres negras e indígenas. Fotografia com oito mulheres negras que fazem parte do Fundo Agbara, o primeiro de apoio a mulheres negras e indígenas do Brasil. Cinco delas estão em pé, uma sentada e duas agachadas. Todas usam máscara de proteção. No centro da imagem está o logo do projeto. Créditos: Divulgação/Edição JI
Agbara significa potência, força e poder. Com este nome imponente, nasce o primeiro fundo de apoio a mulheres negras e indígenas do Brasil. O Fundo Agbara sobressai por seu objetivo de potencializar o maior número possível de empreendedoras negras e indígenas, viabilizando independência financeira e emocional. Seu papel vai mais além ao surgir como uma resposta à falta de políticas públicas direcionadas a esses públicos e suas comunidades.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com seis fotos ilustrando “Tóquio 2020: Conheça a Equipe Paralímpica de Refugiados 2021. À esquerda, no canto superior, está a refugiada síria Alia Issa (lançamento de clava). No canto direito superior está o sírio Anas Al Khalifa (paracanoagem). Na lateral esquerda está o refugiado afegão Abbas Karimi (natação). Na lateral direita está o refugiado iraniano Shahrad Nasajpour (disco). No canto esquerdo inferior está o sírio Ibrahim Al Hussein (natação). No canto direito inferior está o refugiado do Burundi Parfait Hakizimana (taekwondo). No centro da arte aparece o nome em inglês Refugee Paralympic Team e o logo da Paralimpíada de Tóquio. Créditos: Site do Comitê Paralímpico Internacional/ Edição JI
Em comunicado oficial da ACNUR - Agência da ONU para Refugiados à imprensa especializada, o Comitê Paraolímpico Internacional confirmou no final de junho a seleção de seis atletas que representarão a Equipe Paralímpica de Refugiados nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. Os atletas, sendo uma mulher e cinco homens, competirão nas modalidades de atletismo, natação, canoagem e taekwondo.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte ilustrando o texto sobre “A trajetória da mesa-tenista Jennyfer Parinos”. Fotografia com sobreposição do logo, em inglês, Tokyo 2020 Paralympic Games, no canto esquerdo superior, e a hashtag #RumoATóquio, na parte inferior. Foto da atleta Jennyfer Parinos, exibindo algumas medalhas. Ela tem pele branca, cabelos castanhos e tatuagens nos braços. Está sorrindo e apontando para seu bíceps tatuado com o logo Rio 2016, paralimpiadas em que foi medalha de bronze. Créditos: Debora Bacheschi | Edição weare424.com | Edição JI
Com a proximidade dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, entre 24 de agosto e 5 de setembro, no Japão, o site JI inicia a produção do conteúdo sobre o tema, com notícias, reportagens e uma série de artigos da coluna Sem Barreiras. E o ponta pé inicial, aproveitando o Dia da Conscientização sobre o Raquitismo Hipofosfatêmico Ligado ao X (XLH), celebrado em 23 de junho, apresentamos a história da mesa-tenista Jennyfer Marques Parinos.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte de capa da entrevista com Syomara Cristina Szmidziuk, Terapeuta Ocupacional que ensina 5 dicas para enfrentar a covid longa. Fotografia com o nome: COVID (com fonte grande translúcida), sobreposto ao nome aparece o título: Síndrome da covid longa (com fonte média na cor branca). Na parte inferior, sobre uma tarja azul está escrito: Dicas para o enfrentamento da doença (com fonte pequena).
Como plano de fundo, a fotografia de um homem branco tirando a máscara hospitalar de proteção. Usa camiseta laranja e tem cabelos pretos. Na lateral esquerda da foto foi adicionada a imagem de vários vírus, em tamanho aumentado, como ilustração do coronavírus. Creditos: Shutterstock (foto) / Edição JI
Apesar de ser um grande motivo de comemoração quando alguém sai do hospital curado da fase aguda da COVID-19, poucos pacientes são orientados sobre os sintomas persistentes, a chamada “síndrome da covid longa”.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Capa da reportagem é uma arte com foto e o título sobreposto à imagem: Mitos e verdades sobre o autismo. Por baixo, em letras grandes translúcidas está a sigla “TEA”. Sobre uma faixa azul, com fonte pequena, está a pergunta: “O que dizem os especialistas?”
Como plano de fundo, a fotografia da mãe Josiane e o filho Heitor, autista, a especialista Julia Sargi, e ativista Polyana. Por traz das fotografias, a imagem de várias mãos segurando peças de quebra-cabeça, que representam a diversidade das pessoas dentro do espectro. Créditos: Shutterstock (foto) / Edição JI
Grande parte dos materiais divulgados sobre o autismo na mídia brasileira vem carregado de conceitos generalistas que não fazem parte da realidade de indivíduos com TEA (Transtorno o Espectro Autista). Inúmeros mitos que são transmitidos pela sociedade e “achismos” em torno do comportamento de pessoas com autismo só reforçam estereótipos e preconceitos que dificultam ainda mais o processo de inclusão.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Capa da matéria “Hand Talk anuncia o Link 2021: Festival Digital de Acessibilidade”, arte com fundo azul, o logo da Hand Talk e a frase: “O maior evento de acessibilidade digital do Brasil vem aí!”. Abaixo aparece a data, 09 a 12 de agosto, e o logo do evento.
Na lateral direita da imagem aparecem os tradutores virtuais de Libras, da Hand Talk, Hugo e Maya. O Hugo é um homem branco de cabelos pretos curtos e óculos de grau. Usa camisa branca, gravata azul, calça jeans e tênis vermelho. Ele segura o logo da Hand Talk. Ao seu lado está a outra avatar. Maya é uma mulher negra de cabelos pretos curtos e óculos de grau. Usa blusa azul, calça branca e tênis azul. Creditos: Divulgação/ Edição JI
A Hand Talk, startup brasileira reconhecida pela ONU como o melhor aplicativo social do mundo, anuncia essa semana o lançamento do Link 2021: Festival Digital de Acessibilidade, o maior evento sobre o assunto no Brasil.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte de capa da notícia “Artista cego reverencia a mãe nos palcos com dança e teatro” é uma fotografia com texto na lateral esquerda: “Cartas para Irene”. Abaixo aparece o mesmo texto em Libras. Na sequência, aparece a frase, em português: Sexta e sábado, 25 e 26 de junho, via YouTube Cia Ananda. Logo abaixo, os ícones de audiodescrição e tradução em Libras. Na imagem aparece o ator e dançarino Oscar Capucho, protagonista do espetáculo. Ele é um homem branco, com cabelos castanhos cacheados pouco acima dos ombros. Usa barba e bigode, blazer vermelho, e segura um arranjo de flores. Créditos: Juliana Cancio | Divulgação | Edição JI
A Ananda Cia. de Dança Contemporânea estreia “Cartas para Irene”, um espetáculo de dança e teatro que fala sobre memória e saudade, e se estrutura a partir das cartas escritas pelo dançarino e ator Oscar Capucho à sua mãe, falecida em abril de 2012.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem ilustrando texto sobre a “Dispensa de máscara em voos para autistas” é uma fotografia colorida, com criança branca de cabelos loiros compridos. Ela está de frente, usa agasalho amarelo, tem cabelos arramados e está fazendo careta. Ao seu lado, na lateral esquerda da fotografia, aparece uma mão com uma máscara hospitalar pendurada nos dedos. Créditos: Shutterstock
“A companhia não pode impedir o passageiro de embarcar ou voar baseado na falta da máscara”, afirma Diana Serpe. Para a especialista em Direito da Pessoa com Deficiência “é necessário entender as habilidades sociais e as necessidades de cada um em relação às normas”, como a dispensa de máscara em voos para pessoas com TEA.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com texto na lateral esquerda: PCD (letras grandes transparentes), e a pergunta: Solução? (fonte branca pequena). Na lateral direita, o título: Xepa da vacina (letras brancas, tamanho médio). E a sigla BPC (letras grandes transparentes). Fotografia de homem calvo, usando cadeira de rodas motorizada, de costas, em um pátio com prédios ao fundo. Ao fundo há outras pessoas conversando, transitando e crianças brincando. Créditos: Unplash / by @redjohn45 / Editada
Pessoas com deficiências permanentes que não estão incluídas no BPC (Benefício de Prestação Continuada) podem se inscrever na lista de espera para receber doses excedentes da vacina contra a Covid-19 em unidades de saúde da cidade de São Paulo. A medida foi anunciada pelo secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, em entrevista coletiva, nesta sexta-feira (28). (FOLHAPRESS)
Descrição da imagem #PraCegoVer: Capa da reportagem sobre o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma 2021 é a fotografia do rosto de uma mulher negra. Ela tem os cabelos pretos crespos, usa máscara hospitalar azul, e seu olho direito apresenta sinais da doença, com a retina esbranquiçada. Créditos: Shutterstock/ Edição JI
Neste 26 de maio, Dia Nacional de Combate ao Glaucoma 2021, o Conselho Brasileiro de Oftamologia (CBO) alerta que além da queda de exames de diagnostico, até as cirurgias para reverter e tratar a doença foram impactadas.