Um grupo de pessoas idosas com deficiência, incluindo homens e mulheres, posando ao ar livre.
Um grupo de pessoas idosas com deficiência, incluindo homens e mulheres, posando ao ar livre. Duas mulheres e um homem na frente estão em cadeiras de rodas, e outro homem à esquerda segura uma bengala branca. (Imagem gerada por IA)

Pessoas idosas com deficiência: Falta de acessibilidade e preconceito aumentam isolamento social

Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia de São Paulo alerta para os desafios adicionais no envelhecimento, especialmente na socialização, para pessoas idosas com deficiência.

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Mãe abraça filha com Trissomia 21. A criança está de braços abertos, no colo da mãe, que segura os braços da filha. As duas sorriem.
Estima-se que no Brasil a Trissomia 21 esteja presente em 300 mil pessoas, segundo o IBGE. (Foto: Pexels. Créditos: Kampus Production)

Por que Trissomia 21 em vez de síndrome de Down?

Entenda como o uso dos termos trissomia 21 ou T21 pode contribuir para a inclusão e valorização das pessoas com essa condição genética.

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Arte com a logo do programa de TV Big Brother Brasil e fotos do artista Tiago Abravanel, três delas vestindo só uma sunga, ilustrando a gordofobia além da estética.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com plano de fundo colorido e fotografias ilustrando “a gordofobia além da estética”. No canto esquerdo superior, sobreposição da logo “Big Brother Brasil”. No centro da arte está o participante Tiago Abravanel, homem branco, calvo com barba e bigode pretos. Usa óculos de grau, camisa escura com desenhos de bananas e calça clara. Está sorrindo, com a mão esquerda no bolsa e fazendo o sinal de paz e amor. Além dessa, há mais três fotografias do Tiago, dentro da casa do BBB, vestindo apenas uma sunga de banho colorida. (Fotos: Reprodução/Globo. Créditos: Edição JI)

Do BBB 22 à vida real: A gordofobia além da estética

Não foi apenas no Big Brother Brasil 22 que as pessoas puderam ver relatos sobre gordofobia, onde o participante Tiago Abravanel contou que a obesidade vai além da estética, mas também está no cotidiano, quando não é possível passar em catracas ou o cinto do avião não fecha.

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Ilustração com o título Projeto Pride, fotografias de diversos rostos e texto, descritos na legenda.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte de divulgação em plano de fundo claro, com o título “Projeto Pride” e texto: “A discriminação generalizada com base na orientação sexual, identidade de gênero, expressão de gênero e características sexuais nega a igualdade de oportunidade”. Na lateral esquerda do banner, as fotografias em preto e branco de diversos rostos, agrupados com contornos coloridos, formam o mapa do Brasil. No topo da arte está a logo da Organização Internacional do Trabalho (OIT). (Imagem: Reprodução/YouTube. Créditos: International Labour Organization)

Projeto Pride: OIT vai capacitar e incluir 300 pessoas trans no mercado de trabalho formal

Por meio do desenvolvimento de capacidades profissionais e de habilidades socioemocionais, uma nova iniciativa da Organização Internacional do Trabalho (OIT) promoverá a inclusão e o trabalho decente para 300 pessoas LGBTQIA+, com foco prioritário na população trans.

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Foto de mulher negra no escritório, em cadeira de rodas, ilustrando discriminação no trabalho.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida, em ambiente interno, ilustrando discriminação no trabalho. A imagem mostra uma mulher negra em cadeira de rodas. Ela está de costas e usa blusa azul. À sua frente há uma mesa com telefone, papeis, monitor e teclado de computador e o tablet que está utilizando. Ao fundo do escritório, em segundo plano, há mais três pessoas. (Créditos: Shutterstock)

Discriminação no trabalho é crime: Advogado explica como agir em casos discriminatórios

Segundo advogado trabalhista, a lei prevê demissão por justa causa e até reclusão de um a três anos mais multa para quem comete atos de discriminação no trabalho.

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Arte com fotos e informações em texto: “Biomarin apresenta – Minha História Vai Além”. Descrição detalhada na legenda abaixo.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com fotos e informações em texto: “Biomarin apresenta – Minha História Vai Além”. Abaixo, em formato circular, há três fotografias. À esquerda estão Vanny e o filho Mario Neto, em seu colo. Vanny usa roupa verde e o filho, que tem acondroplasia e cinco anos, usa camisa escura. Na foto seguinte estão Bianca e a filha Luiza, de quatro anos, com acondroplasia. Bianca usa camisa vinho e Luiza uma blusinha azul acinzentada com detalhes rosa. À direita está Maria Rita, de 25 anos. Ela tem acondroplasia e usa vestido laranja. Fotos: Divulgação | Edição JI

Minha História Vai Além: Visibilidade a pessoas com acondroplasia

Celebrando em 25 de outubro, o Dia Mundial de Combate ao Preconceito à Pessoa com Nanismo, a data tem como objetivo homenagear àqueles que lidam com a condição e conscientizar a sociedade a respeito da luta pelos direitos dessas pessoas. Para contribuir com a iniciativa, a BioMarin lança a campanha "Minha História Vai Além". Ao longo de todo o mês, serão realizadas ativações que vão dar visibilidade às pessoas com acondroplasia e ao tema.

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Quatro colegas, um deles cadeirante, ilustra “BBC News aborda capacitismo em reportagem”
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida, em ambiente interno, ilustrando o texto “BBC News aborda capacitismo em reportagem”, com o título na parte inferior: CAPACITISMO (em caixa alta, na cor azul), e o subtítulo: No dia a dia da pessoa com deficiência (em caixa baixa, na cor laranja e azul). Na imagem, quatro estudantes reunidos. À esquerda, mulher branca de cabelos loiros, sentada e fazendo anotações. Ao seu lado está um homem negro, também sentado, cumprimentando outro jovem branco em cadeira de rodas, com livros no colo. Empurrando a cadeira há uma mulher de cabelos cacheados. Todos usam máscara hospitalar. Na lateral direita, o logo da BBC News. Créditos: AdobeStock/ Edited JI

BBC News aborda capacitismo em reportagem

A BBC News, do Reino Unido, publicou matéria sobre o Capacitismo, evidenciado como “algumas expressões que usamos no dia a dia discriminam as pessoas com deficiência”, como mostra a publicação em português, da BBC News Brasil.

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Ilustração para Calendário 2021 da Diversidade e Inclusão
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustra o texto Calendário 2021 da Diversidade e Inclusão, a imagem da primeira página do material, com o titulo Janeiro. No centro há um círculo azul com a informação: Download gratuito. Como plano de fundo, duas mãos fazendo a leitura em Braille. Abaixo, do lado esquerdo, estão as datas do mês de janeiro, e do lado direito a ilustração de uma pessoa, em pé, segurando um lápis grande. Ela está circulando uma data no calendário gigante. Créditos: Reprodução/Edição | Designed by pch.vector/ Freepik

Calendário 2021 da Diversidade e Inclusão

A Tree Diversidade, consultoria especializada em diversidade e inclusão, encerrou o último ano com o lançamento do seu calendário virtual, “para não deixar passar datas que não aparecem nos impressos comuns, segundo nota à imprensa. O material foi desenvolvido ao longo do ano, com as principais datas e sugestões para fugir do óbvio nas ações realizadas.

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Cadeirante negro para o texto Capacitismo e Trabalho em 2020: Pesquisa revela números preocupantes
Descrição da imagem #PraCegVer: Ilustra o texto “Capacitismo e Trabalho em 2020: Pesquisa revela números preocupantes” a imagem de uma pessoa em cadeira de rodas. A fotografia mostra os pés, as pernas, e os braços de uma pessoa de pele negra, que usa calça cinza e tênis azuis. Seu rosto não aparece. Créditos: Adobe Stock

Capacitismo e Trabalho em 2020: Pesquisa revela números preocupantes

Dados obtidos pelo Oldiversity, estudo realizado pelo Grupo Croma, mostram que 71% das PcDs entrevistadas acreditam que as empresas têm preconceito em contratar pessoas com deficiência e 32% já sofreram discriminação por apresentar alguma deficiência.

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Criança com paralisia cerebral e sua irmã, com a fisioterapeuta, para o texto Sobre o Capacitismo.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida para o texto Sobre o Capacitismo com três pessoas. O jovem Vitor Hugo Santos Franco, 14 anos, com paralisia cerebral (GMFCS nível V). Ele tem pele branca e cabelos pretos curtos, está sentado na cama e rindo, com a Duda, sua irmã mais nova dele, que o abraça por trás para sair junto na foto. Ela tem pele branca e cabelos loiros cacheados na altura dos ombros. A fisioterapeuta e autora deste artigo, Carol Nunes, está sentada ao lado deles, vestindo jaleco branco e máscara hospitalar. Ela tem pele branca, cabelos castanhos presos atrás da cabeça, e está segurando o celular registrando esta foto. Créditos: Acervo pessoal

Sobre o capacitismo, por Carol Nunes

É muito estranho uma pessoa sem deficiência, que não sofre este tipo de preconceito, falar sobre capacitismo. Não me sinto capacitada para expor a real dimensão do que essa discriminação causa. Não sinto que eu tenha a mínima noção do que é sentir na pele esse preconceito, e ser impactada por ele. Não posso imaginar. Não é possível imaginar algo que, neste momento, não é possível para mim.

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