Josi Zurdo | Foto: Reprodução/Sony Channel
Com peças pensadas para pessoas com baixa estatura, Josi Zurdo mostra como a moda inclusiva pode revolucionar a relação com as roupas e promover o empoderamento. Via Voice For Fashion - Moda para pessoas com nanismo.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com fotos e texto no topo: “Curso Presencial Gratuito - Moda Inclusiva Belly Palma”. “Aulas presenciais, dias 15, 22 e 29 de outubro”. Imagem de mural com cinco fotografias da Belly Palma, fixadas com fita adesiva. Na foto do canto esquerdo superior ela está na cadeira de rodas fazendo careta; na do canto inferior ela usa asas de plumas na cor rosa. Na imagem de centro está no palco com outro modelo com membro superior amputado. Na lateral direita superior ela está com roupão branco e o queixo sobre as mãos; no canto inferior usa roupa colorida tipo clubber. (Imagem: Edição de arte. Fotos: Instagram)
Iniciativa do Governo de SP, as aulas presenciais acontecem em três encontros para apresentar conceitos básicos de criação e negócios no universo da moda inclusiva.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Foto colorida em ambiente interno, com Belly Palma durante apresentação. Ela está no palco, em cadeira de rodas, apresentando um modelo com membro superior amputado. Belly é uma mulher branca, com cabelos castanhos abaixo dos ombros. Usa vestido vermelho. (Foto: Reprodução. Créditos: Divulgação/SEDPcD)
Aulas online têm objetivo de apresentar novos conceitos de negócios da moda visando as pessoas com deficiência; nome do curso é uma homenagem a consultora, modelo e ativista Izabelle Marques.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia ilustrando matéria sobre a linha de roupas adaptadas para público PcD, com nove modelos com diferentes tipos de deficiência. Todos estão usando peças de roupas na cor preta, da nova linha “Adapt&”, para pessoas com alguma deficiência. Entre homens e mulheres, de diversas estaturas e corpos, há quatro pessoas em cadeiras de rodas, outras com má formação, membros amputados, com e sem prótese. Créditos: Divulgação
Exemplo deve impulsionar outros empresários da moda nacional a criarem linhas similares, diz o CEO Rony Meisler. Apostando na representatividade das pessoas com deficiência, a nova linha de roupas adaptadas para público PcD – com peças iguais às convencionais – é uma parceria com a Equal Moda Inclusiva.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Na imagem, Silvana Louro é uma mulher branca, com cabelos compridos em tons loiros e dourado. Usa camisa amarela, calça escura, e tem uma fita métrica pendurada ao pescoço. Está sentada, com uma caneta na mão, enquanto analisa um papel. Ao seu lado, em cima da mesa, há um mostruário de tecidos, e dois porta-lápis com canetas, tesoura e pinceis. Atrás dela há um manequim com casaco vermelho. Créditos: Reprodução/YouTube Sebrae RJ
Roupas com personalidade e storytelling, cortes e acabamentos diferenciados. Esses são apenas alguns dos adjetivos de uma marca que democratiza a moda e ressignifica os padrões de beleza, vestindo mulheres com e sem deficiência, que priorizam o conforto com estilo e inclusão.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustração para o texto “Fashion e Funcional: Moda Inclusiva” é formada por quatro fotografias da modelo Fer Barcellos. Mulher branca de cabelos longos na cor laranja. Está sentada em cadeira de rodas e usa calcinha e sutiã pretos. Duas fotos são grandes, e estão lado a lado. Em cima delas, no centro, há duas fotos menores, na diagonal, mostrando detalhes das peças. Créditos: Divulgação
Com a proposta de oferecer mais autonomia para as mulheres com mobilidade reduzida, a Renner desenvolveu uma linha de lingerie com peças confortáveis e funcionais. Os itens contam com características ergonômicas e fechamentos diferenciados para mais praticidade no dia a dia.
Sei que falar de alta-costura na moda inclusiva pode soar um tanto quanto utópico não é mesmo?
Mas o ponto é, a partir do momento que nós, da comunidade...
Moda Inclusiva | Foto: Divulgação by Tommy Hilfiger
A moda inclusiva nada mais é do que a chance de uma pessoa com algum tipo de deficiência pertencer ao mundo da moda e do mundo em geral, pois muitas vezes a PcD não é vista como consumidor economicamente ativo, o que é um grande engano.