Além de shows de Preta Gil, Gaby Amarantos, Luedji Luna, Majur, MC Soffia e N.I.N.A, Presença Festival 2024 terá duas Balls inéditas, teatro, exposições e outras atividades gratuitas no Rio de Janeiro.
Programa de inclusão e igualdade racial é voltado a pessoas estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, assim como as negras, indígenas, quilombolas e do campo. (Foto: Luis Fortes/MEC)
Programa de inclusão e igualdade racial é voltado a pessoas estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, assim como negras, pardas e indígenas.
No interior de Rondônia, unidade hospitalar dedicou 25% dos atendimentos para mais de 5 mil pacientes indígenas da região. (Foto: Divulgação/Pró-Saúde)
Em Rondônia, Hospital Bom Pastor conta com profissionais da Enfermagem que falam dialetos de pacientes e usam ervas e hortaliças de 35 plantas de espécies.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com plano de fundo vermelho e fotografias ilustrando a programação da Unibes Cultural em 2022. No canto esquerdo superior está o nome Unibes Cultural. Na lateral direita há uma foto externa do prédio onde funciona a unidade. Sobreposição de cinco fotografias com moldura branca revelam alguns dos espaços internos da Unibes. (Foto: Site unibescultural.org.br. Créditos: Edição JI)
Hub da cultura, do empreendedorismo criativo e das causas sociais na cidade de São Paulo, a Unibes Cultural prepara grandes eventos para programação de 2022. Com a temática de Direitos Humanos, o foco será na inclusão de grupos sociais historicamente excluídos.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Foto colorida com três crianças, ilustrando pauta da ONG Rede Cultural Beija-Flor. Na ocasião, participando do projeto Nutri-ação, as crianças usam uniforme verde, de chef de cozinha e touca higiênica. Ao fundo aparecem mais pessoas. Créditos: Divulgação/ Rede Cultural Beija-Flor
Desenvolvimento social, educação e oportunidade. Esses são os três pilares de atuação da Rede Cultural Beija-Flor, uma ONG que atua há 28 anos na cidade de Diadema, na Grande São Paulo, ajudando crianças e jovens, com idades entre 6 e 24 anos, em situação de risco ou vulnerabilidade social.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia ilustra o texto “Cartilhas orientam atendimento ao indígena refugiado e migrante da Venezuela”. Imagem de família de indígenas venezuelanos da etnia Warao. Estão sentados em redes instaladas em abrigo em Manaus. À frente está Yessica Cardona, 31, usando máscara de proteção e uma das filhas. Na rede de trás está Marcelino Moraleda, 34, com mais três filhos, sendo a mais nova com uma boneca branca nas mãos. Ao fundo se vê outras diversas redes. Créditos: ©ACNUR/Felipe Irnaldo
Para aprimorar a proteção de indígenas da Venezuela no Brasil, e os ministérios da Cidadania (MC) e da Mulher, Família e Direitos Humanos (MMFDH) e o ACNUR (Agência da ONU para Refugiados) lançam o “Guia de Referência para o Trabalho Social com a População Indígena Refugiada e Imigrante” e o “Guia de Proteção Comunitária para Pessoas Indígenas Refugiadas e Migrantes”.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa do texto Fundo Agbara: Potencializando mulheres negras e indígenas. Fotografia com oito mulheres negras que fazem parte do Fundo Agbara, o primeiro de apoio a mulheres negras e indígenas do Brasil. Cinco delas estão em pé, uma sentada e duas agachadas. Todas usam máscara de proteção. No centro da imagem está o logo do projeto. Créditos: Divulgação/Edição JI
Agbara significa potência, força e poder. Com este nome imponente, nasce o primeiro fundo de apoio a mulheres negras e indígenas do Brasil. O Fundo Agbara sobressai por seu objetivo de potencializar o maior número possível de empreendedoras negras e indígenas, viabilizando independência financeira e emocional. Seu papel vai mais além ao surgir como uma resposta à falta de políticas públicas direcionadas a esses públicos e suas comunidades.
Descrição da imagem #PraCegoVer: O texto Língua indígena de sinais é retratada em HQ é ilustrado pelo recorte editado da capa da história em quadrinhos, em fundo azul, com o título: Sol – a Pajé surda, ou Séno Mókere Káxe Koixómuneti, em língua terena. Ilustração mostra três personagens, mulher indígena surda anciã chamada Káxe, e mais dois indígenas, além de um par de mãos. Créditos: Divulgação
A história em quadrinhos (HQ) produzida por Ivan de Souza retrata, de forma pioneira, a língua indígena de sinais utilizada pelos surdos da etnia terena. A obra tem o propósito fortalecer o reconhecimento e a preservação das línguas de sinais indígenas e é apresentada em formato plurilíngue, sinalizada também na Língua Brasileira de Sinais (Libras).