Fundado em janeiro deste ano, o time já é considerado uma das principais equipes do país, o Acre Clube, da Zona Norte de São Paulo está entre os times favoritos.
Disputas pela série B do Campeonato Brasileiro de Futebol para Amputados serão na Zona Norte da capital paulista.
Olimpíadas Especiais Brasil: Delegação recorde nos Jogos Latino-americanos 2024.
Inclusão através do esporte: A maior delegação brasileira participará dos Jogos Latino-Americanos 2024 das Olimpíadas Especiais em Assunção.
Daniel Rodrigues, brasileiro de 37 anos e ex-número 11 do circuito mundial, estará entre a elite do tênis em cadeira de rodas no Rio Open 2024. (Foto: Reprodução / CPB)
O Rio Open 2024 marca um momento histórico com a estreia do Wheelchair Tennis Elite na 10ª edição do maior torneio Sul-Americano da modalidade.
Em uma arena com mais de 1.300 m², a quadra poliesportiva da Reatech quer aproximar pessoas com deficiência de diferentes modalidades esportivas. (Foto: Divulgação)
Em uma arena com mais de 1.300 m², a quadra poliesportiva da Reatech quer aproximar pessoas com deficiência de diferentes modalidades esportivas.
Time campeão no rúgbi em CR, Brasil conquista o primeiro Sul-americano da modalidade em cima da Colômbia. (Foto: Reprodução. Créditos: Alessandra Cabral/CPB)
Dupla de tênis em CR e Seleção Brasileira de Rúgbi, times A e B, mostram a força do esporte e a sua importância para pessoas com deficiência.
Pessoas com qualquer tipo de deficiência praticam o surf adaptado no Guarujá, litoral paulista, sem nenhum custo. (Foto: Reprodução. Créditos: Divulgação)
As aulas do projeto Surf Special acontecem de quarta-feira, das 8h às 11h, na praia de Astúrias (Canto das Galhetas).
Confira a programação das férias de verão do Sesc com esportes acessíveis em 2023. (Imagem: Edição de arte. Ilustração: Freepik)
Unidades do Estado de São Paulo oferecem aulas gratuitas tênis de mesa para cadeirantes com paratleta e outras diversas atividades com recursos de acessibilidade. Confira a programação:
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustração do artigo “Um coração, dois sonhos” é a fotografia da Seleção Feminina de Goalball, logo após receber a medalha de ouro nos Jogos Parapan-Americanos de 2019, em Lima, Peru. Na imagem estão as seis jogadoras da equipe, e a Gleyse Portiolli é a quarta jogadora, da esquerda para direita. Ela está beijando a medalha, segurando com a mão direita, e com a outra mão segura a mascote da competição, chamada “Milco” (representando as tradicionais estátuas que homenageiam as culturas das antigas civilizações peruanas). Todas vestem o uniforme oficial, com calça azul e o nome Brasil, em amarelo, e agasalho nessas duas cores. Créditos: Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais/ cbdv.org.br/ Edição JI
Em seu novo artigo – Um coração, dois sonhos – Murilo traz para a coluna Sem Barreiras um diálogo com a medalhista Gleyse Portiolli, sobre os desafios da maternidade alinhados ao Paradesporto
Descrição da imagem #PraCegoVer: Na imagem de capa para o artigo “Escrevendo sua História” está a Seleção Brasileira masculina de Vôlei Sentado nos Jogos Parapanamericanos Lima 2019, contra a Seleção do Peru. Na imagem, o jogador Leandro Santos está com seu braço direito para o alto, dividindo a bola com o jogador adversário, próximo a rede. Ele está apoiado com a esquerda no chão. Ao seu lado há outro jogador, e a sua frente aparecem dois adversários. A Seleção usa uniforme amarelo, e o Peru nas cores branca e vermelha. Créditos: Daniel Zappe/EXEMPLUS/CPB
Quando a coluna Sem Barreiras foi inaugurada, o objetivo principal era justamente apresentar as modalidades paralímpicas, através de histórias que pudessem servir de espelho e construir uma identificação sólida das Pessoas com Deficiência com o Esporte Adaptado.
Descrição da imagem #PraCegoVer: A foto que ilustra o artigo “Enxergando seu valor” mostra os irmãos unidos pelo Goalball, Leomon e Leandro, ambos com deficiência visual. Eles têm a pele parda, e cabelos pretos. Os dois estão lado a lado, com uniforme cinza e azul de treino, na quadra de Goalball, levemente curvados para frente, com um dos pés para atrás. Leomon segura a bola azul da modalidade. Créditos: Buda Mendes/CPB
Enfim, em meio a tantas incertezas e mudanças no modo de viver, chegou 2021. O ano traz consigo a principal competição Paralímpica, que fecha mais esse ciclo vitorioso para o Brasil.