Arte com foto e textos: Síndrome de Tourette, condição que Billie Eilish desabafa no programa My Next Guest with David Letterman (Netflix).
Em entrevista a David Letterman, Billie Eilish contou que tinha 11 anos, quando foi diagnosticada. Saiba mais sobre a Síndrome de Tourette. (Créditos: YouTube/My Next Guest/Netflix)

Síndrome de Tourette: Billie Eilish desabafa e reclama de capacitismo

“A reação mais comum é que as pessoas riem, pois acham que estou tentando ser engraçada. Mas eu me sinto extremamente ofendida”, afirma Billie Eilish, diagnosticada com síndrome de Tourette aos 11 anos.

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Paulo Fabião, homem branco na cadeira de rodas segura microfone. Texto: Stand-up comedy, Esperando Sentado, solo de Paulo Fabião. 1º de maio, Clube Barbixas.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Banner de divulgação com foto e texto: “Stand-up comedy: Esperando Sentado – solo de Paulo Fabião. No canto esquerdo inferior, as informações: 1º de maio. Domingo, 18h. Clube Barbixas: Rua Augusta, 1129 – Cerqueira César, próximo ao metrô Consolação. No canto direito inferior, foto do Paulo Fabião. Homem branco com cabelos, barba e bigode pretos curtos. Está sentado na cadeira de rodas com um microfone na mão direita e olhando para frente. Usa camiseta cinza. (Imagem: Editada. Créditos: Divulgação/Clube Barbixas de Comédia)

Esperando Sentado: Humorista cadeirante tira sarro do capacitismo no Clube Barbixas em SP, dia 1º de maio

Jornalista de formação e cadeirante de nascença, o humorista Paulo Fabião, de 35 anos, já quebra o gelo da plateia ao entrar no palco com sua cadeira de rodas: “Coitadinho, ele não anda”, brinca Fabião, que apresenta seu show solo de stand up-comedy “Esperando Sentado”, no Clube Barbixas de Comédia, em São Paulo, capital, no próximo dia 1º de maio.

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Foto de mulher negra no escritório, em cadeira de rodas, ilustrando discriminação no trabalho.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida, em ambiente interno, ilustrando discriminação no trabalho. A imagem mostra uma mulher negra em cadeira de rodas. Ela está de costas e usa blusa azul. À sua frente há uma mesa com telefone, papeis, monitor e teclado de computador e o tablet que está utilizando. Ao fundo do escritório, em segundo plano, há mais três pessoas. (Créditos: Shutterstock)

Discriminação no trabalho é crime: Advogado explica como agir em casos discriminatórios

Segundo advogado trabalhista, a lei prevê demissão por justa causa e até reclusão de um a três anos mais multa para quem comete atos de discriminação no trabalho.

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Banner de divulgação com foto de 3 defiças e texto sobre curso online sobre capacitismo.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Banner de divulgação com foto dos 3 defiças, que provem o curso online sobre capacitismo. Com plano de fundo roxo, no topo, o ícone do Instagram seguido pelo texto: “O que o Instagram não te conta sobre capacitismo”. Logo abaixo estão as fotografias, recortadas em círculo, dos mediadores: Paulo Fabião (Jornalista); Laureane Lima (Psicóloga); Fernanda Vicari (Assistente Social). Créditos: Divulgação/Editado

3 defiças provem curso online sobre capacitismo

Sem pretensões de dizer o que é certo ou errado, três “defiças” reuniram suas experiências de ativismo, trabalho, estudo e pesquisa para discutir o que o Instagram não te conta, promovendo um debate crítico e leve, com conceitos teóricos que podem guiar ações políticas, com uma pitada de humor ácido.

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Criança com nanismo sentada em banco de pedra, ilustrando Acondroplasia no desenvolvimento infantil.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia em área externa ilustrando a acondroplasia no desenvolvimento infantil. Criança branca com pele morena está sentada em banco de pedra, tomando sorvete. A garota tem nanismo, cabelos longos castanhos escuros. Está sentada sozinha e usa vestidinho colorido. Créditos: ANDO Portugal

Acondroplasia no desenvolvimento infantil: Saiba mais sobre o Nanismo

Informe-se para celebrar o Dia Nacional de Combate ao Preconceito Contra às Pessoas com Nanismo. Especialista explica que além da estatura abaixo da média como consequência da Acondroplasia no desenvolvimento infantil, a condição pode fazer com que a criança demore mais para andar ou falar.

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Arte com fotos e informações em texto: “Biomarin apresenta – Minha História Vai Além”. Descrição detalhada na legenda abaixo.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com fotos e informações em texto: “Biomarin apresenta – Minha História Vai Além”. Abaixo, em formato circular, há três fotografias. À esquerda estão Vanny e o filho Mario Neto, em seu colo. Vanny usa roupa verde e o filho, que tem acondroplasia e cinco anos, usa camisa escura. Na foto seguinte estão Bianca e a filha Luiza, de quatro anos, com acondroplasia. Bianca usa camisa vinho e Luiza uma blusinha azul acinzentada com detalhes rosa. À direita está Maria Rita, de 25 anos. Ela tem acondroplasia e usa vestido laranja. Fotos: Divulgação | Edição JI

Minha História Vai Além: Visibilidade a pessoas com acondroplasia

Celebrando em 25 de outubro, o Dia Mundial de Combate ao Preconceito à Pessoa com Nanismo, a data tem como objetivo homenagear àqueles que lidam com a condição e conscientizar a sociedade a respeito da luta pelos direitos dessas pessoas. Para contribuir com a iniciativa, a BioMarin lança a campanha "Minha História Vai Além". Ao longo de todo o mês, serão realizadas ativações que vão dar visibilidade às pessoas com acondroplasia e ao tema.

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Ilustração com a capa do livro "Sentado Tu é Normal e Outras Crônicas, com descrição na legenda.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte de capa para o texto “Sentado Tu é Normal e Outras Crônicas, por Antônio Silva”. Superfície plana nas cores amarela e azul, com mãos de pessoa branca interagindo com um tablet. O dispositivo eletrônico mostra a capa do E-book, formada pelo título e a ilustração representando o autor, um homem branco com cabelos pretos raspados e barba comprida. Ele está sentado na grama com um caderno na mão. Usa camiseta branca, calça jeans e tênis preto. Sobre a superfície, há ainda um celular e um óculos de grau, na lateral esquerda. No canto direito superior da imagem, a sobreposição do logo Deficiência em Foco, na cor azul. Créditos: Divulgação/Edição JI

Lançamento do livro Sentado Tu é Normal e Outras Crônicas, por Antonio Silva

Incluir não tem receita pronta, mas existem caminhos que nos ajudam, entre eles estão ouvir as pessoas, além de ouvi-las você pode lê-las. Esta é a proposta do jornalista, pessoa com deficiência e pesquisador do tema, Antonio Silva, que também, é criador da página Deficiência em Foco, propõe com seu novo livro.

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Ilustração para 7 expressões capacitistas para eliminar do vocabulário. Um cadeirante está em corredor escuro, sozinho. Sobreposição da palavra “capacitismo”, rasurada em vermelho, pelo anticapacitismo.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte de capa pelo anticapacitismo em 7 expressões capacitistas para serem evitadas. Foto com sobreposição da palavra “capacitismo” rasurada em vermelho. Imagem da silhueta de uma pessoa em cadeira de rodas. Ela está de costas e levemente lateralizada, sozinha em um corredor escuro com uma luminosidade ao final. Créditos: GettyImage/Edição JI

Anticapacitismo: Entenda 7 expressões capacitistas para eliminar do vocabulário

De acordo com o Censo de 2010 do IBGE, 23,9% da população brasileira possui algum tipo de deficiência, representando 45 milhões de pessoas. Mesmo com essa representatividade, expressões capacitistas – termo que remete à discriminação e o preconceito social contra pessoas com deficiência – ainda são utilizadas frequentemente, inclusive no mundo corporativo.

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Pessoa lendo o livro, ilustrando o lançamento do livro Pessoas e dEficiência: Diálogos Interdisciplinares Inclusivos.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa do para o texto sobre o lançamento do livro Pessoas e dEficiência. Fotografia de uma pessoa lendo a obra. Ela tem pele branca, cabelos loiros, está segurando o livro e olhando para o lado. O livro está aberto, mostrando a capa, onde aparecem título e subtítulo: “Pessoas e dEficiência: Diálogos Interdisciplinares Inclusivos”, e a quarta capa, mostrando o título dos 12 capítulos. Créditos: Divulgação / Edição JI

Webinar de lançamento do livro Pessoas e dEficiência será no dia 5 de agosto

Será lançado no dia 05 de agosto, em parceria com 15 profissionais da inclusão, o livro Pessoas e dEficiência: Diálogos Interdisciplinares Inclusivos. Com 12 capítulos e apoio da Turma do Jiló, a obra é uma idealização da psicopedagoga Fabiane Favarelli Navega (especialista em educação inclusiva há 21 anos) e o advogado Dr. Paulo César Tavella Navega.

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Arte de capa com fotos, filtros e o texto: TEA, Mitos e verdades sobre o autismo.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Capa da reportagem é uma arte com foto e o título sobreposto à imagem: Mitos e verdades sobre o autismo. Por baixo, em letras grandes translúcidas está a sigla “TEA”. Sobre uma faixa azul, com fonte pequena, está a pergunta: “O que dizem os especialistas?” Como plano de fundo, a fotografia da mãe Josiane e o filho Heitor, autista, a especialista Julia Sargi, e ativista Polyana. Por traz das fotografias, a imagem de várias mãos segurando peças de quebra-cabeça, que representam a diversidade das pessoas dentro do espectro. Créditos: Shutterstock (foto) / Edição JI

Mitos e verdades sobre o autismo na visão de quem convive com TEA

Grande parte dos materiais divulgados sobre o autismo na mídia brasileira vem carregado de conceitos generalistas que não fazem parte da realidade de indivíduos com TEA (Transtorno o Espectro Autista). Inúmeros mitos que são transmitidos pela sociedade e “achismos” em torno do comportamento de pessoas com autismo só reforçam estereótipos e preconceitos que dificultam ainda mais o processo de inclusão.

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