Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustração da entrevista sobre os desafios de estomizados e cadeirantes é uma imagem com duas fotografias. Em tamanho maior, o fisiculturista estomizada Frank Miguel usa bolsa coletora, na região abdominal. Usa calça vermelha, sem camiseta e segura um halter em cada mão. Na lateral esquerda da imagem, uma fotografia recortada em forma de círculo com a legenda “Entrevista com Luiz Tavares, diretor-geral da Coloplast no Brasil. Ele é um homem branco, de cabelos pretos curtos, barba e bigode. Usa óculos de grau, camisa e paletó. Imagem tem moldura fina, verde clara. Créditos: Divulgação/Edição JI
Tema que precisa deixar de ser tabu, o uso de bolsas coletoras por estomizados, pessoas que passam por procedimentos cirúrgicos, criando novo trajeto para eliminação da urina e fezes, por exemplo, é uma realidade de muitos, independente de classe social. O mesmo vale para cadeirantes e lesados medulares que, ao perderem os movimentos, precisam usar cateteres urinários diariamente – diversas vezes ao dia – para esvaziar a bexiga, que se torna neurogênica.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustra marcos sobre Marcos Rossi e o potencial humano, a fotografia com duas pessoas, o americano Tony Robbins e o brasileiro Marcos Rossi. Tony é um homem com barba por fazer, pele morena, e está abaixado com um dos joelhos no chão, do lado esquerdo da imagem. Ele usa calça, camisa e boné azuis escuros, e está abraçando o Marcos, nosso entrevistado, um homem branco que nasceu sem os braços e as pernas. Usa cadeira rodas, camiseta clara, boné escuro e óculos de grau. Os dois estão sorrindo. Créditos: Divulgação/Edição JI
“Tudo depende do significado que damos para o que acontece em nossas vidas. E a partir do momento que a gente consegue mudar os significados, a gente consegue mudar a nossa vida”. É dessa forma que o nosso entrevistado Marcos Rossi encara a vida, ao longo dos seus 39 anos, recém-completos, no dia 6 de fevereiro de 2021. Este conteúdo é sobre ter fome de viver e se alimentar com doses de felicidade, sem espaço para vitimização ou autopiedade.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Na imagem, Silvana Louro é uma mulher branca, com cabelos compridos em tons loiros e dourado. Usa camisa amarela, calça escura, e tem uma fita métrica pendurada ao pescoço. Está sentada, com uma caneta na mão, enquanto analisa um papel. Ao seu lado, em cima da mesa, há um mostruário de tecidos, e dois porta-lápis com canetas, tesoura e pinceis. Atrás dela há um manequim com casaco vermelho. Créditos: Reprodução/YouTube Sebrae RJ
Roupas com personalidade e storytelling, cortes e acabamentos diferenciados. Esses são apenas alguns dos adjetivos de uma marca que democratiza a moda e ressignifica os padrões de beleza, vestindo mulheres com e sem deficiência, que priorizam o conforto com estilo e inclusão.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustra o texto Além das águas com Daniel Dias, por Murilo Pereira a fotografia do atleta nadando em uma piscina, com raias azuis e vermelhas. Ele está vestindo uma touca de natação preta, com listras brancas no centro. Também usa óculos de natação azul com lentes escuras. Seus braços estão abertos, empurrando a água para a frente. Créditos: Daniel Zappe
Uma conversa sobre ser e saber viver com um dos ícones do Paradesporto Brasileiro. Em seu novo artigo na coluna Sem Barreiras e Além das águas com Daniel Dias, Murilo apresenta um pouco da vida desse multicampeão do esporte adaptado.
Descrição da Imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida ilustra o artigo Alegria que Contagia. Uma família faz pose para a foto. Uma mulher negra de cabelos pretos longos está sorrindo e com um filho em seu colo. Ele usa óculos de grau e tem síndrome de down. Ao lado da mulher, está um homem que também é negro. Ele está sorrindo, não tem cabelo, e usa óculos de grau. Em seu colo está um bebê, recém nascida, de roupinha rosa e um laço na cabeça. Foto: Copyright © 2020 WLS-TV. All Rights Reserved / National Down Syndrome Society (NDSS).
Como toda pessoa com deficiência, o indivíduo com Síndrome de Down, usualmente, é visto com aquele rótulo de “coitadinho”. Existem diversas maneiras de desconstruir tal preconceito, mas o esporte é, inquestionavelmente, uma das ferramentas mais poderosas no sentido de promover uma melhor qualidade de vida e uma maior integração social a esse grupo.
Servir à diversidade, incentivando as pessoas a viverem com mais liberdade e amor por quem são e pelo o que acreditam é a missão da plataforma digital Faz Acessível. Idealizada por duas jovens mulheres pretas, a plataforma conecta profissionais das áreas de inclusão e pessoas que procuram esses serviços.
Reinaldo trabalha com desenvolvimento web desde 1998 e coordena as iniciativas de acessibilidade na Web do NIC.br. (Imagem: Edição de arte)
Entenda a importância de garantir a Acessibilidade na Web para promover a Inclusão Digital, na entrevista com um dos principais nomes do País, quando o assunto é Acessibilidade Digital.
Da brincadeira ao protagonismo: A trajetória de Rogerinho no Futebol de Amputados. Confira a entrevista com um dos maiores craques da modalidade no Brasil, com títulos de peso no seu currículo.
Descrição da Imagem #PraCegoVer: Fotografia para o texto “Lei de Cotas completou 29 anos” mostra o médico e auditor fiscal José Carlos do Carmo. Homem de pele branca, cabelo grisalho, barba e bigode. Veste camisa bege clara, óculos de grau e está falando ao microfone. Atrás dele, em segundo plano, há um telão que mostra uma bandeira do Brasil, como fundo tela do computador usado na apresentação de slides. Fim da descrição | Foto: Gazeta Views
Lei de Cotas completa 29 Anos: Os desafios das Pessoas com Deficiência no cenário atual do Mercado de Trabalho. Jornalista Inclusivo entrevista José Carlos do Carmo, Coordenador Estadual do Projeto de Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho Formal da SRTE/SP