Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustração do artigo “Um coração, dois sonhos” é a fotografia da Seleção Feminina de Goalball, logo após receber a medalha de ouro nos Jogos Parapan-Americanos de 2019, em Lima, Peru. Na imagem estão as seis jogadoras da equipe, e a Gleyse Portiolli é a quarta jogadora, da esquerda para direita. Ela está beijando a medalha, segurando com a mão direita, e com a outra mão segura a mascote da competição, chamada “Milco” (representando as tradicionais estátuas que homenageiam as culturas das antigas civilizações peruanas). Todas vestem o uniforme oficial, com calça azul e o nome Brasil, em amarelo, e agasalho nessas duas cores. Créditos: Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais/ cbdv.org.br/ Edição JI
Em seu novo artigo – Um coração, dois sonhos – Murilo traz para a coluna Sem Barreiras um diálogo com a medalhista Gleyse Portiolli, sobre os desafios da maternidade alinhados ao Paradesporto
Descrição da imagem #PraCegoVer: Na imagem de capa para o artigo “Escrevendo sua História” está a Seleção Brasileira masculina de Vôlei Sentado nos Jogos Parapanamericanos Lima 2019, contra a Seleção do Peru. Na imagem, o jogador Leandro Santos está com seu braço direito para o alto, dividindo a bola com o jogador adversário, próximo a rede. Ele está apoiado com a esquerda no chão. Ao seu lado há outro jogador, e a sua frente aparecem dois adversários. A Seleção usa uniforme amarelo, e o Peru nas cores branca e vermelha. Créditos: Daniel Zappe/EXEMPLUS/CPB
Quando a coluna Sem Barreiras foi inaugurada, o objetivo principal era justamente apresentar as modalidades paralímpicas, através de histórias que pudessem servir de espelho e construir uma identificação sólida das Pessoas com Deficiência com o Esporte Adaptado.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem oficial do Mundial de Bocha, com o logo “BISFed 2022 Rio de Janeiro Boccia World Championships”. Ilustração em formato de mosaico amarelo, do Cristo Redentor, ao fundo, e uma bola azul com trajeto amarelo e laranja, passando por cima dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca, em tons verdes. Créditos: Divulgação/ANDE
Com tantas outras novas realidades tangíveis através das telas, a cultura do esporte brasileiro vem ganhando proporções inimagináveis. Contudo, é somente por meio do contato físico com alguma modalidade que se criam laços afetivos com tal forma de disputa. Nessa corrida, a Bocha Paralímpica saiu um pouco à frente pois, com alegria, foi anunciado que o próximo Mundial dessa prática esportiva será no Rio de Janeiro, em 2022.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte colorida com fundo azul claro, fontes coloridas e o título: Nerd PCD. No canto esquerdo superior está o nome Jornalista Inclusivo, logo abaixo a imagem de um óculos e a palavra “geek”. Centralizado, no topo, uma faixa com as cores do arco-íris. No canto direito superior, o nome da coluna Sem Barreiras. No meio da imagem, na lateral esquerda, a ilustração de um controle de videogame com as palavras: Cultura pop, Party (que significa festa). Na lateral direita, a ilustração de óculos de grau, e no lugar das lentes estão os botões de controle de videogame. Abaixo, o subtítulo: Representatividade PCD nas plataformas digitais. Créditos: Designed by Freepik/Edição JI
Histórias são contadas todos os dias. Muitas delas parecem comuns aos olhos de algumas pessoas, mas entender que existem adversidades e saber conviver com elas de maneira saudável nos proporciona uma vida mais leve, encontrando nosso verdadeiro lugar.
Descrição da imagem #PraCegoVer: A foto que ilustra o artigo “Enxergando seu valor” mostra os irmãos unidos pelo Goalball, Leomon e Leandro, ambos com deficiência visual. Eles têm a pele parda, e cabelos pretos. Os dois estão lado a lado, com uniforme cinza e azul de treino, na quadra de Goalball, levemente curvados para frente, com um dos pés para atrás. Leomon segura a bola azul da modalidade. Créditos: Buda Mendes/CPB
Enfim, em meio a tantas incertezas e mudanças no modo de viver, chegou 2021. O ano traz consigo a principal competição Paralímpica, que fecha mais esse ciclo vitorioso para o Brasil.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Artigo "Suas mãos me guiam" é ilustrado por uma foto em família, com cinco pessoas. Eliane está sentada em um sofá, abraçada com Vinicius. Ela usa camiseta rosa e shorts preto, ele usa camiseta vermelha. À sua frente está Duda, usando camiseta rosa claro com desenho e detalhes nas mangas. Ao lado direito da foto, está Guilherme, de camiseta preta, boné preto e branco com uma marca na frente e tatuagens no braço direito. Ele apoia Vítor em seu braço esquerdo. O garoto usa camiseta vermelha e está sorrindo. Ao fundo, há um outro ambiente, com moveis e uma planta. Créditos: Acervo pessoal
Aqui no Jornalista Inclusivo, buscamos ampliar o lugar de fala da Pessoa com Deficiência. Contudo, raramente pensa-se nos seus familiares, que estão os auxiliando no dia a dia e que carregam emoções, muitas vezes sufocadas por serem a voz desse cidadão, ao invés de exalar sua própria essência.
Pensando nisso, a coluna Sem Barreiras conta com dois personagens que espelham, de maneira exemplar tal cotidiano de muito esforço, dedicação e uma dose generosa de amor.
Descrição da Imagem #PraCegoVer: Na imagem que ilustra o artigo "Sob um outro olhar", Murilo está sentado sobre um tablado de madeira, com almofada preta. Usa camiseta escura, máscara azul e bermuda cinza. Atrás dele, a fisioterapeuta Camila está ajoelhada, servindo de apoio, enquanto o segura com a mão direita no ombro. Ela usa jaleco branco, calça jeans clara e meias cinza. Tem cabelos castanhos, presos em rabo de cavalo. Estão realizando exercício no qual ambos seguram uma bola da cor verde. É possível visualizar uma cadeira de rodas e parte da decoração da sala de fisioterapia. Créditos: Acervo pessoal
Tudo começou logo nos primeiros meses de vida. Os mais variados tratamentos eram necessários para que a corrida contra o tempo valesse a pena, e que eu pudesse evoluir física e individualmente. A motivação que me trouxe até a escrita desse artigo é muito simples: noto que outras inúmeras pessoas que também enfrentam questões desse universo, o encaram como uma espécie de martírio. E essa visão, evidentemente, compromete de forma profunda os resultados dos esforços cotidianos.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustra o texto Além das águas com Daniel Dias, por Murilo Pereira a fotografia do atleta nadando em uma piscina, com raias azuis e vermelhas. Ele está vestindo uma touca de natação preta, com listras brancas no centro. Também usa óculos de natação azul com lentes escuras. Seus braços estão abertos, empurrando a água para a frente. Créditos: Daniel Zappe
Uma conversa sobre ser e saber viver com um dos ícones do Paradesporto Brasileiro. Em seu novo artigo na coluna Sem Barreiras e Além das águas com Daniel Dias, Murilo apresenta um pouco da vida desse multicampeão do esporte adaptado.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustra o artigo Colorindo um sonho, uma fotografia colorida da Gabriela Guerra, de 27 anos, praticante de jiu-jitsu recebendo a faixa azul do seu Mestre Juan Sanches. Ela é uma mulher de pele branca e cabelos longos castanhos, presos com um laço atrás da cabeça. Cadeirante, devido paralisia cerebral, ela está em pé, com ajuda de dois praticantes da arte marcial, veste kimono branco, e está sorrindo. Seu mestre está ajoelhado a sua frente, colocando a faixa. Atrás aparecem outros atletas em cima do tatame montado na FITO - Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, em 2018. Créditos: Acervo pessoal
Como já dito aqui na coluna Sem Barreiras, o papel do Paradesporto vai muito além das disputas, da competição. Cada modalidade tem a singular capacidade de completar seus praticantes, seja atribuindo sentido ao cotidiano ou estabelecendo objetivos pessoais e os motivando a alcançá-los.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem para o artigo Bóra Sair?. Pessoa em cadeira de rodas está no meio da plateia, levantada pelas pessoas ao seu redor. Um dos braços está levantado fazendo o numero um com seu dedo indicador. Outras pessoas também têm seus braços para o alto, outra está fotografando. Ao fundo se vê fumaças e luzes amarelas. Apenas se vê a silhueta das pessoas. Créditos: Shutterstock
Várias vezes me peguei pensando o quão bom era ser criança. Criança não tem medo, angústias e não reflete muito profundamente sobre questões que a envolvem enquanto indivíduo.