Fenômeno global, o aumento da longevidade apresenta desafios em relação ao impacto de doenças degenerativas nas políticas de saúde e sociais.
Relançamento de eBooks, semana de lives e tecnologia marcam os eventos e ações da Associação Brasil Parkinson (ABP).
Com o cuidado adequado, pessoas diagnosticas com a doença de Parkinson podem ter qualidade vida, segundo neurologista; conheça a importância da conscientização.
Academia Brasileira de Neurologia (ABN) lança nota à imprensa com novas diretrizes para o tratamento da doença de Parkinson; especial destaque a terapia ocupacional.
Embora a prevalência da Doença de Parkinson seja em pessoas com mais de 60 anos, estima-se que em cerca de 10% dos pacientes a doença se manifeste antes dos 50 anos1-2, como aconteceu com a jornalista e apresentadora Renata Capucci.
Importante para desenvolver soluções centradas no paciente e em seu cuidador, a pesquisa busca informações culturais e sociodemográficas de cuidadores (profissionais ou não) e de familiares.
Segundo a Associação Brasil Parkinson, a falta de medicamentos para a doença acontece há algum tempo na rede pública de saúde; carta cobrando normalização do fornecimento foi enviada às autoridades.
O tremor é um movimento involuntário, oscilatório e rítmico que costuma surgir em diferentes situações, podendo ser fisiológico, psicológico ou patológico, quando está associado a enfermidades, como a Doença de Parkinson, o diabetes, o AVC, o hipertireoidismo, entre outros casos.
Apesar de conhecida, a Doença de Parkinson, segunda condição neurodegenerativa mais incidente em pessoas acima dos 60 anos, ainda traz muitas dúvidas, principalmente na hora do diagnóstico. Ao contrário do que se imagina a maioria dos pacientes não tem o tremor como principal sintoma.
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