Foto de duas mãos, umas delas com a palma ensanguentada, ilustrando aumento da violência contra PcDs em 2021..
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem escura ilustrando o aumento da violência contra PcDs em 2021. Na foto, com duas mãos abertas, as palmas sinalizam como se pedisse para cessar uma agressão. A palma da mão que aparece na frente está com marcas de sangue. Créditos: Edição JI

Aumento da violência contra PcDs em 2021 preocupa especialistas

A violência contra pessoas com deficiência é um tema ainda pouco discutido no Brasil. Porém, estudos indicam haver uma forte correlação entre violência e deficiência. É o que diz o Atlas da Violência 2021, relatório elaborado a partir de uma parceria entre o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN).

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Mulher jovem e outra idosa, com deficiência intelectual, interagindo com um cão., pelo Dia Nacional do Idoso 2021.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa ilustrando o Dia Nacional do Idoso 2021. Fotografia em área externa com duas pessoas interagindo com um cachorro. À esquerda, em pé, mulher branca de cabelos castanhos claros presos e camiseta cinza. À direita, sentada, mulher idosa com deficiência intelectual, pele branca e cabelos pretos curtos. Usa camiseta com listras verdes e brancas, está sorrindo e segurando um petisco acima do cão, à sua frente. Atrás delas há alguns arbustos e uma casa. Créditos: Shutterstock

Dia Nacional do Idoso 2021: Por Leila Castro, especialista em envelhecimento no IJC

“Precisamos falar dos desafios do envelhecimento de pessoas com deficiência intelectual. Soluções encontradas para manter as pessoas em atividade ao longo da pandemia não contemplam as necessidades de quem tem deficiência intelectual”, diz a especialista do IJC, pelo Dia Nacional do Idoso 2021.

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Ilustração com texto na legenda e uma camiseta da Coleção Instituto Jô Clemente.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa do texto “Chico Rei lança Coleção Instituto Jô Clemente”. Ilustração colorida, com texto na cor branca sobre fundo amarelo, na lateral esquerda. Texto: "IJC, Instituto Jô Clemente – Antiga Apae de São Paulo. Coleção oficial, Chico Rei". Na lateral direita, sobre fundo branco, a fotografia de uma das camisetas, na cor bordô, com ilustração de pessoas segurando uma placa com frase. Texto: "Deficiência" (palavra rasurada com um X), na sequência está escrito a palavra: "Diferencial" (palavra com destaque). Créditos: Divulgação/Chico Rei/IJC

Chico Rei lança Coleção Instituto Jô Clemente

O Instituto Jô Clemente (IJC), antiga Apae de São Paulo, e a marca Chico Rei fecharam uma parceria para o lançamento de uma linha de camisetas personalizadas, com o nome "Coleção Instituto Jô Clemente".

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Banner de divulgação da segunda palestra sobre acessibilidade do novo Museu do Ipiranga 2022, com descrição detalhada na legenda.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustração do texto “Museu do Ipiranga 2022: Segunda palestra sobre acessibilidade em museus” mostra imagem na lateral esquerda com o texto "PALESTRA, Live - Youtube.com/MuseudoIpirangaUSP, com interpretação em Libras. Comunicação inclusiva para museus: dilemas e possibilidades, com a Profa. Desirée Nobre. Data: 11/06 - sexta-feira, às 17h. Logo abaixo está a foto da palestrante Profa. Desirée Nobre, que tem cabelos lisos na altura dos ombros e está com uma blusa rosa de alças. Como fundo da imagem está a fachada sul do Museu do Ipiranga com um filtro de efeito envelhecido. No canto inferior direito da imagem está o logo do novo Museu do Ipiranga. Na lateral direita, com fundo verde e fonte em caixa alta, cor branca, está o texto “NOVO MUSEU DO IPIRANGA”. Créditos: Divulgação/ Edição JI

Museu do Ipiranga 2022 apresenta segunda palestra sobre acessibilidade em museus

O setor educativo do Museu do Ipiranga da USP se prepara para atender de forma inclusiva todas as pessoas com algum tipo de deficiência, em sua reabertura, em 2022. Tendo a acessibilidade como um dos principais preceitos do Novo Museu, com recursos para uma fruição integrada, as exposições contarão com (...)

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Criança negra com síndrome de down, descrita na legenda da matéria Instituto Jô Clemente completa 60 anos.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Matéria “Instituto Jô Clemente completa 60” ilustrada por fotografia colorida, em ambiente interno, dentro de sala de aula. Criança de pele negra e cabelos curtos, com trissonomia do cromossomo 21 (síndrome de Down) segurando caneta azul em cima de caderno, sobre uma mesa amarela. Está usando camiseta regata e olhando para baixo. Em segundo plano há mais crianças, e ao fundo, lousa verde. Créditos: Divulgação IJC

Instituto Jô Clemente completa 60 anos de inclusão

O Instituto Jô Clemente, antiga Apae de São Paulo, completou em 4 de abril 60 anos. Fundada em 1961 por um grupo de pais de crianças com deficiência intelectual que acreditavam no potencial de seus filhos, a Instituição é uma das principais organizações atuantes em prol da inclusão de pessoas com deficiência intelectual na sociedade e atua em diferentes pilares:

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Fotografia do jovem Augusto, que tem síndrome de down, ilustrando o artigo “Conscientização e luta contra o capacitismo estrutural”
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustra o texto sobre “Conscientização e luta contra o capacitismo estrutural” a fotografia de Augusto, jovem de 24 anos com trissonomia do cromossomo 21. Ele tem a pele branca e cabelos curtos pretos. Está usando camiseta verde, em área externa. Créditos: Acervo pessoal

Conscientização e Luta contra o capacitismo estrutural

Hoje, 21 de março, é o Dia Mundial da Síndrome de Down, e eu poderia escrever um texto alertando para o fato de que pessoas que têm a síndrome merecem ser respeitadas e incluídas. Mas isso é o óbvio. Ou, eu poderia relatar que essas pessoas “chegam lá”, narrando de uma forma subjetiva que a “diferença é só um cromossomo do amor”, e que todas as pessoas com T21 se desenvolvem plenamente, com autonomia social e apenas pequenas limitações, mas isso não é verdade.

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Três crianças com síndrome de Down ilustram artigo A coragem de amar, por Carol Nunes
Descrição da imagem #PraCegoVer: Artigo “A coragem de amar” é ilustrado por arte colorida com três fotografias. A primeira imagem, com filtro azul, é do bebê Daniel. Ele é branco, está deitado sem camiseta e sorrindo. No centro está a foto do João Pedro, com filtro roxo. Uma criança de pele branca e cabelos loiros, com camisa camuflada. Por último, com filtro rosa, está o Miguel. Bebê de pele branca e cabelos loiros. Está sentado no chão, usa agasalho xadrez, e está sorrindo. Os três têm a trissomia do cromossomo 21 – síndrome de Down. Créditos: Acervo pessoal/Edição JI

Especial T21: A coragem de amar, por Carol Nunes

Neste 21 de março celebramos o Dia Internacional da Trissomia do cromossomo 21, mais popularmente conhecida como síndrome de Down. A trissomia do cromossomo 21 (T21) pela presença de três cromossomos 21 em todas ou, na maior parte das células de uma pessoa. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com T21 têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.

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Henri e seu filho Pepo, do Instituto Serendipidade
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem colorida com logo do Instituto Serendipidade, no canto direito superior, e o slogan: Um novo olhar para a inclusão. Sobre fundo com filtro azul, a fotografia de Henri Zylberstajn com seu filho Pedro no colo. Henri é um homem branco de cabelos castanhos e usa camiseta preta. Seu filho tem a pele clara, cabelo loiro, usa camiseta preta e está com as duas mãos entrelaçadas. (Foto: Edição Jornalista Inclusivo. Créditos: Adriano Vizoni/ Folhapress)

Instituto Serendipidade: Inclusão da pessoa com deficiência intelectual

O Instituto Serendipidade atua com a inclusão de pessoas com deficiência intelectual em todo o Brasil e no exterior, a partir de programas próprios e por meio de uma extensa rede de entidades parceiras, para as quais são oferecidos apoio operacional, estratégico e financeiro.

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Fotografia de Thaissa Alvarenga ilustra "Empreendendo em prol da inclusão”.
Descrição da imagem #PraCegoVer: O artigo “Empreendendo em prol da inclusão” é ilustrado pela fotografia de Thaissa Alvarenga. Mulher de pele branca e cabelo comprido castanho claro com luzes. Está sorrindo, com os braços cruzados e usa camiseta preta. Créditos: Divulgação

Empreendendo em prol da inclusão, com Thaissa Alvarenga

O nascimento de seu primeiro filho, o Francisco, mudou a vida da empresária Thaissa Alvarenga. O menino, que tem síndrome de Down (Trissomia do 21), foi a grande motivação para que ela transformasse as incertezas em novos caminhos.

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Fotografia da secretária Celia Leão, para a entrevista sobre uma campanha para mudar paradigmas
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustra a entrevista “Uma campanha para mudar paradigmas”, a fotografia da Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência Célia Leão. Mulher branca de cabelos pretos, na altura dos ombros. Está sorrindo, usa suéter rosa, colar e brincos. No canto esquerdo superior da imagem, o logo da campanha #EuDecido. No canto direito inferior, o logo da Secretaria do Estado de São Paulo. Créditos: Comunicação SEDPcD

“Uma campanha para mudar paradigmas”, diz Celia Leão em entrevista

Pensando na quebra do paradigma da visão de incapacidade que a sociedade tem sobre a pessoa com deficiência, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD), por meio do Grupo de Trabalho Capacidade Jurídica e Tomada de Decisão Apoiada, realiza uma campanha informativa nas redes sociais

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