Pessoa adulta agachada ao lado de criança em cadeira de rodas, com violino no colo, mostrando a importância da música na vida de crianças com deficiência.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa da matéria “Projeto mostra a importância da música na vida de crianças com deficiência e de todos à sua volta”. Fotografia em área interna, com duas pessoas. Maestro Filipe Kochem é um homem branco, com cabelos pretos curtos. Usa roupas escuras e máscara de proteção. Está agachado ao lado da Pietra, de 7 anos. Ela é uma criança de pele branca e cabelos cacheados castanhos claros. Usa camiseta laranja, calça preta, tênis e máscara de proteção. Está sentada na cadeira de rodas com seu novo violino no colo. Créditos: Reprodução/Instagram

Projeto mostra a importância da música na vida de crianças com deficiência

A pequena Pietra, de 7 anos, tem paralisia cerebral e é a primeira caçula da Orquestra Maré do Amanhã. Projeto social que introduz a música na vida de crianças com deficiência, a Orquestra é formada por jovens instrumentistas das 16 comunidades do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro.

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Cena do documentário Um Lugar Para Todo Mundo, com mãe colocando a mochila no filho, que tem síndrome de Down. Descrição na legenda.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa é uma cena do documentário que estreia hoje (20) sobre os direitos da criança com deficiência, “Um Lugar Para Todo Mundo”. Pessoa de pele branca e cabelos pretos curtos cacheados, usando camiseta regata preta, ajuda a colocar uma mochila laranja, nas costas de um garoto. A criança tem trissomia do cromossomo 24 (síndrome de Down), pele branca, cabelos castanhos curtos e usa camisa azul. No canto esquerdo inferior, o nome em inglês "Forget Me Not". Créditos: Divulgação/Maria Farinha Filmes/Rota6 | Editada

Um Lugar Para Todo Mundo: Documentário sobre T21 e Educação Inclusiva estreia hoje (20)

Dados do Unicef revelam que existem mais de 93 milhões de crianças com deficiência em todo o mundo - quase metade delas está fora da escola. A outra metade está na luta pelo direito de frequentar uma educação que não as discrimina e as separa das demais crianças. Essa é a história apresentada no trailer de "Um Lugar Para Todo Mundo", divulgado hoje pela produtora Maria Farinha Filmes.

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Foto de mãe e filho, descritos na legenda do artigo "Não quero ser guerreira", por Dani Rorato.
Descrição da imagem #PraCegoVer: O artigo “Não quero ser guerreira”, escrito pela Dani Rorato, é ilustrado pela fotografia de duas pessoas: A mãe solo Elaine Cristina da Silva e o seu filho, João Pedro. Elaine é uma mulher negra, tem cabelos compridos e usa óculos de grau. Está sorrindo, segurando a cabeça do filho, que está em seu colo. João tem a pele mais clara, e nasceu com Hemimegalencefalia, ou megalencefalia unilateral, um distúrbio congênito raro que afeta o hemisfério cerebral. Créditos: Acervo pessoal

Não quero ser guerreira, por Dani Rorato

De todas as violências sociais que existem no Brasil e que se tornam mais avassaladoras neste momento pandêmico, venho falar sobre uma que talvez seja invisível para a grande maioria e que, apesar de vivenciada por muitas mulheres, não é objeto de atenção, nem da alteridade coletiva. Gostaria de propor um exercício de empatia sobre “a mãe solo da criança com deficiência na pandemia”.

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Irmãos, com ukulele, com inscrição Attendance e envolvimento, ilustra Participar importa. Descrição na legenda.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Para ilustrar o artigo “Participar importa: Conheça os 2 principais componentes da participação”, fotografia colorida em ambiente interno, com duas pessoas. Logo no topo está escrito: Attendance & Envolvimento. Na imagem, à esquerda está a Duda, criança de pele branca e cabelos loiros cacheados. Usa laço azul na cabeça e vestido com listras azul e rosa. Está sorrindo e segurando um ukulele (instrumento havaiano de cordas) com a mão direita, e com a esquerda segura o braço do irmão, Vitor. Ele é mais velho que ela, tem pele branca e cabelos pretos, com paralisia cerebral nível V. Usa camiseta azul e está sorrindo. Créditos: Acervo pessoal/ Carolina Nunes

Participar importa: Os 2 principais componentes da participação

Participar importa. Começo meu texto com essa frase que temos repetido tanto, e em tantos contextos, e em tantos espaços. Essa frase que se fez mantra para tantas crianças, adolescentes e adultos com deficiência. Que se faz presente no dia a dia das famílias, amigos e profissionais envolvidos com a pessoa com deficiência. Essa frase que precisa ser ecoada todo dia, a todo momento, para chegar a todos os cantos do mundo, a todas as pessoas do mundo.

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Arte rosa com rosto de um mulher, o nome Mãelitante, e a frase Mães em luta pela transformação social.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com fundo rosa claro e o rosto da Daniela, na lateral esquerda, com filtro na mesma cor. Na lateral direita, imitando um carimbo na cor rosa escuro, aparece o nome Mãelitante. No rodapé, a frase: Mães em luta pela transformação social. @maelitante. Créditos: Divulgação/ Ed. JI

Conheça o Mãelitante: Especial Dia das Mães 2021

O projeto Mãelitante – neologismo que se refere a mãe que luta em busca da transformação da sociedade, pelos direitos dos filhos – surgiu para conectar as mães de crianças com deficiências e transtornos para a troca de experiências e informações.

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Criança negra com síndrome de down, descrita na legenda da matéria Instituto Jô Clemente completa 60 anos.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Matéria “Instituto Jô Clemente completa 60” ilustrada por fotografia colorida, em ambiente interno, dentro de sala de aula. Criança de pele negra e cabelos curtos, com trissonomia do cromossomo 21 (síndrome de Down) segurando caneta azul em cima de caderno, sobre uma mesa amarela. Está usando camiseta regata e olhando para baixo. Em segundo plano há mais crianças, e ao fundo, lousa verde. Créditos: Divulgação IJC

Instituto Jô Clemente completa 60 anos de inclusão

O Instituto Jô Clemente, antiga Apae de São Paulo, completou em 4 de abril 60 anos. Fundada em 1961 por um grupo de pais de crianças com deficiência intelectual que acreditavam no potencial de seus filhos, a Instituição é uma das principais organizações atuantes em prol da inclusão de pessoas com deficiência intelectual na sociedade e atua em diferentes pilares:

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Henri e seu filho Pepo, do Instituto Serendipidade
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem colorida com logo do Instituto Serendipidade, no canto direito superior, e o slogan: Um novo olhar para a inclusão. Sobre fundo com filtro azul, a fotografia de Henri Zylberstajn com seu filho Pedro no colo. Henri é um homem branco de cabelos castanhos e usa camiseta preta. Seu filho tem a pele clara, cabelo loiro, usa camiseta preta e está com as duas mãos entrelaçadas. (Foto: Edição Jornalista Inclusivo. Créditos: Adriano Vizoni/ Folhapress)

Instituto Serendipidade: Inclusão da pessoa com deficiência intelectual

O Instituto Serendipidade atua com a inclusão de pessoas com deficiência intelectual em todo o Brasil e no exterior, a partir de programas próprios e por meio de uma extensa rede de entidades parceiras, para as quais são oferecidos apoio operacional, estratégico e financeiro.

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Banner de evento - Surdez na infância é tema de simpósio multidisciplinar
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem do texto Surdez na infância é tema de simpósio multidisciplinar, mostra a foto de um garoto segurando uma lata com um barbante, brincando de telefone. Ao lado, dentro de uma figura colorida aparece o texto: Surdez e Escuta – Simpósio Internacional Multidisciplinar sobre Surdez na Infância. Abaixo estão os logos do Instituto Escuta e Audição na Criança. Créditos: Divulgação

Surdez na infância é tema de simpósio multidisciplinar

Com o início na pandemia do novo coronavírus, as pessoas precisaram se adaptar às recomendações de isolamento social para retardar a evolução da doença. Diante desse cenário, inúmeras áreas da saúde foram afetas, como alguns tratamentos que precisaram ser interrompidos, consultas médicas canceladas e cirurgias adiadas. Em meio a essa nova realidade, as pessoas com deficiência auditiva tiveram suas rotinas abaladas, impossibilitando seu progresso auditivo e a evolução da comunicação.

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