Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa do texto “Chico Rei lança Coleção Instituto Jô Clemente”. Ilustração colorida, com texto na cor branca sobre fundo amarelo, na lateral esquerda. Texto: "IJC, Instituto Jô Clemente – Antiga Apae de São Paulo. Coleção oficial, Chico Rei". Na lateral direita, sobre fundo branco, a fotografia de uma das camisetas, na cor bordô, com ilustração de pessoas segurando uma placa com frase. Texto: "Deficiência" (palavra rasurada com um X), na sequência está escrito a palavra: "Diferencial" (palavra com destaque). Créditos: Divulgação/Chico Rei/IJC
O Instituto Jô Clemente (IJC), antiga Apae de São Paulo, e a marca Chico Rei fecharam uma parceria para o lançamento de uma linha de camisetas personalizadas, com o nome "Coleção Instituto Jô Clemente".
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa da matéria sobre a campanha “Setembro Roxo 2021”. Fotografia colorida de uma mulher idosa, de pele branca e cabelos grisalhos. Usa óculos de grau e blusa. Está com um leve sorriso, olhando para o lado, com o rosto apoiado sobre as mãos e sua bengala. Créditos: Divulgação/Supera
O Dia Mundial da Doença de Alzheimer busca conscientizar a sociedade através de campanhas como Setembro Roxo ou Setembro Lilás. A data foi instituída pela Associação Internacional do Alzheimer (ADI), em 21 de setembro de 1994 e, em seguida, foi designado o “mês mundial” da doença, em 2012. A data é um esforço global para eliminar ainda o estigma que cerca a demência.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia da cerimônia de encerramento da Paralimpíada no Japão, em Tóquio, no último dia 5 de setembro. A imagem mostra o multimedalhista Daniel Dias, carregando a bandeira do Brasil. Daniel é um homem branco de cabelos pretos raspados, com má formação dos braços e da perna direita, em que utiliza uma prótese. Ele usa máscara de proteção, camiseta verde e amarela, e bermuda verde. Créditos: © REUTERS/Issei Kato/Direitos Reservados
Os Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 se encerram com a melhor campanha do Brasil, de todos os tempos: foram 72 medalhas. Assim, com 22 ouros, 20 pratas e 30 bronzes, o país iguala a posição de Londres 2012 e o número total de pódios da Rio 2016, com mais ouros do que em qualquer outra edição dos Jogos.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa do artigo “Entre a raquete e o galope”, da série “Especial Tóquio 2020” (tema sobreposto à imagem, na cor branca). Na fotografia uma pessoa segura a bandeira Olímpica, com os arcos coloridos – que representam a união dos cinco continentes. A pessoa é branca, usa camiseta azul e segura a bandeira com os braços esticados, acima da cabeça. Imagem de fundo tem tons de azul e violeta. Na lateral direita aparece o logo oficial (em inglês): “Tokyo 2020, Paralympic Games”. Mais abaixo, os nomes e pictogramas das modalidades: “Parabadminton e Hipismo Paralímpico”. Créditos: Edição JI
Os Jogos Paralímpicos já estão acontecendo lá em Tóquio, no Japão, mas a informação não para aqui na coluna Sem Barreiras. Hoje é dia de falarmos sobre duas modalidades. Uma delas carrega o título de um dos esportes mais tradicionais do planeta e a outra está apenas estreando na vitrine do Paradesporto mundial.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia ilustrando matéria sobre a linha de roupas adaptadas para público PcD, com nove modelos com diferentes tipos de deficiência. Todos estão usando peças de roupas na cor preta, da nova linha “Adapt&”, para pessoas com alguma deficiência. Entre homens e mulheres, de diversas estaturas e corpos, há quatro pessoas em cadeiras de rodas, outras com má formação, membros amputados, com e sem prótese. Créditos: Divulgação
Exemplo deve impulsionar outros empresários da moda nacional a criarem linhas similares, diz o CEO Rony Meisler. Apostando na representatividade das pessoas com deficiência, a nova linha de roupas adaptadas para público PcD – com peças iguais às convencionais – é uma parceria com a Equal Moda Inclusiva.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustrando o texto sobre o “Turismo Acessível Japonês”, arte editada com três fotografias. A primeira mostra um cadeirante, de costas, trafegando pelo famoso caminho no “Fushimi Inari Taisha” – o templo central de Inari Ōkami, localizado em Fushimi, Quioto, no Japão. Na fotografia central está uma pessoa em cadeira de rodas na plataforma de metrô, mostrando a acessibilidade no transporte público do Japão. A pessoa está de costas, prestes a embarcar no trem, sob os olhos do funcionário responsável pela assistência nos embarques. A última foto mostra uma pessoa em cadeira de rodas, em frente ao Castelo de Himeji, no topo de uma colina da cidade de Himeji, localizada na região Kansai, da ilha de Honshu. Créditos: JNTO Brazil | Shutterstock/TNShutter | Edição JI
O Japão é um destino muito rico em atrações turísticas. Sua história, tradição e modernidade atraem visitantes do mundo todo. Hoje, graças aos esforços conjuntos do governo, autoridades locais e organizações sem fins lucrativos e aos investimentos em infraestrutura, o país se destaca como um destino que proporciona acessibilidade para todos.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia do atleta de Parajiu-Jitsu sem os membros - braços e pernas, Juninho Cabral. Homem branco de pele parda e cabelos pretos raspados. No momento da fotografia, o lutador está no tatame, por cima do seu adversário. Usa kimono branco. Créditos: Aline Pereira/Divulgação
Os primeiros sentimentos que permearam a vida da família de Juninho Cabral (30), assim que ele veio ao mundo, foram a desesperança e o medo. O atleta da Seleção Brasileira de Parajiu-Jitsu, nasceu sem braços ou pernas e precisou mostrar que poderia quebrar paradigmas já no primeiro choro de sua vida. Com o esporte, pôde provar que o impossível praticamente não existe.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa é uma cena do clipe do rapper cadeirante. Sobreposto a imagem, aparece o texto, na cor vermelha. Texto: “Corpo Intruso. Billy Saga”. Homem branco com cabelos tipo dreadlock. Está sentado na cadeira de rodas, usa calça azul, blusa em tons de amarelo e verde, e faixa na cabeça. Atrás do músico há alguns prédios e árvores. Créditos: Reprodução/YouTube
“E do fundo do abismo os normais me olharam confusos / Eu que estava no topo logo eu, um corpo intruso” são alguns dos versos que transmitem a mensagem de “Corpo Intruso” (escute aqui), novo single do rapper Billy Saga, que já soma uma trajetória de duas décadas de dedicação ao rap e ao ativismo social.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte para o texto sobre a ‘Conscientização da Esclerose Múltipla 2021’, com fotografia e sobreposição do texto “Agosto Laranja”, e o laço que simboliza as campanhas de conscientização, na lateral esquerda. Fotografia de uma pessoa branca, sentada em cadeira de rodas. Usa camisa xadrez e camiseta também laranja. Seu rosto não aparece. Créditos: Freepik (foto)/Edição JI
O fim do Agosto Laranja está chegando e, com ele, o Dia Nacional de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla, celebrado em 30 de agosto. A data, instituída pela Lei nº 11.303/2.006, é dedicada a esclarecer sobre a doença rara e autoimune que afeta cerca de 2,3 milhões de pessoas no mundo, segundo a Federação Internacional de Esclerose Múltipla. Já no Brasil, são pelo menos 40 mil pessoas com a doença, segundo a Biblioteca Virtual em Saúde, do Ministério da Saúde.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte de capa ilustrando o “Dia Nacional do Voluntariado 2021”. Imagem com sobreposição da palavra “Voluntariado” (na cor amarela, no rodapé). A fotografia, contra a luz do sol, mostra a silhueta de uma pessoa, ajoelhada no chão, em frente a um cão. A pessoa está segurando uma das patas do animal. Créditos: Edição JI
O Dia Nacional do Voluntariado (Lei No 7.352/1985), celebrado em 28 de agosto, é uma data para conscientizar sobre a importância de doarmos nosso tempo e habilidade para ajudar o próximo, buscando a construção de um mundo mais inclusivo e acessível.