Legenda descritiva: Atletas com deficiência visual, Kétyla e Kesley Teodoro sorrindo e exibindo suas medalhas. (Créditos: Divulgação/APC)
Naturais de Rondônia, Kétyla e seu irmão Kesley foram convocados para representar o Brasil no atletismo da Paralimpíada na França, entre 28 de agosto e 8 de setembro.
Com a Lei de Incentivo ao Esporte, pessoas e empresas podem direcionar parte dos impostos para projetos esportivos e paradesportivos - a exemplo do Basquete em CR (Foto: Reprodução/ADD)
Com a Lei de Incentivo ao Esporte, pessoas e empresas podem direcionar parte dos impostos para projetos esportivos e paradesportivos em todo o país. Saiba como apoiar e transformar vidas em todo o território nacional.
Uma parede de fotografias dos Jogos Paralímpicos de 2020, registradas por João Maia (Fotografia Cega), está entre os destaques da exposição ‘20 Anos Extraordinários’. (Foto: João Maia)
Uma parede de fotografias dos Jogos Paralímpicos de 2020, registradas pelo fotógrafo cego João Maia, está entre os destaques da exposição ‘20 Anos Extraordinários’.
Time campeão no rúgbi em CR, Brasil conquista o primeiro Sul-americano da modalidade em cima da Colômbia. (Foto: Reprodução. Créditos: Alessandra Cabral/CPB)
Dupla de tênis em CR e Seleção Brasileira de Rúgbi, times A e B, mostram a força do esporte e a sua importância para pessoas com deficiência.
Confirmada 2ª Copa do Mundo de Futsal Veterano de Surdos +40 em São Paulo. (Imagem: Reprodução. Créditos: @DIFA.org)
A DIFA - Associação Internacional de Futebol para Surdos, aprovou a cidade de São José dos Campos (SP) como sede do Mundial em junho de 2024.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com ilustração e texto, alinhado à esquerda: Primeira personagem da Turma da Mônica surda e fã de esportes. Abaixo, o subtítulo: Sueli estreia na 24ª Surdolimpíadas de Verão.
À direita está a ilustração da Sueli, criação de Maurício de Souza. Tem cabelos longos amarrados atrás da cabeça e uma mecha rosa. Usa tênis amarelo, calça azul e camiseta rosa. (Imagem: Edição. Créditos: Divulgação)
Sueli estreia no Instituto Mauricio de Sousa em parceria com a 24ª Surdolimpíadas de Verão – Brasil é o primeiro país da América Latina a sediar o evento.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Foto colorida, em área externa, divulgada em referência ao Diagnóstico do Surdoatleta. Na imagem há seis surdoatletas, em pé, lado a lado em pista atletismo. Vestem uniforme de treino, estão com os joelhos levemente dobrados, a mão direita tampando a orelha e o braço esquerdo esticado na diagonal. Atrás, algumas árvores e gramado. (Foto: Reprodução. Créditos: Caio Henrique/CBDS)
Realizada pela Confederação Brasileira de Desporto de Surdos (CBDS), entre os dias 4 e 7 de dezembro, a Surdolimpíada Nacional 2021, em São José dos Campos (SP), foi o ponto de partida para a elaboração do diagnóstico do surdoatleta no Brasil.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia da cerimônia de encerramento da Paralimpíada no Japão, em Tóquio, no último dia 5 de setembro. A imagem mostra o multimedalhista Daniel Dias, carregando a bandeira do Brasil. Daniel é um homem branco de cabelos pretos raspados, com má formação dos braços e da perna direita, em que utiliza uma prótese. Ele usa máscara de proteção, camiseta verde e amarela, e bermuda verde. Créditos: © REUTERS/Issei Kato/Direitos Reservados
Os Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 se encerram com a melhor campanha do Brasil, de todos os tempos: foram 72 medalhas. Assim, com 22 ouros, 20 pratas e 30 bronzes, o país iguala a posição de Londres 2012 e o número total de pódios da Rio 2016, com mais ouros do que em qualquer outra edição dos Jogos.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa do artigo “Entre a raquete e o galope”, da série “Especial Tóquio 2020” (tema sobreposto à imagem, na cor branca). Na fotografia uma pessoa segura a bandeira Olímpica, com os arcos coloridos – que representam a união dos cinco continentes. A pessoa é branca, usa camiseta azul e segura a bandeira com os braços esticados, acima da cabeça. Imagem de fundo tem tons de azul e violeta. Na lateral direita aparece o logo oficial (em inglês): “Tokyo 2020, Paralympic Games”. Mais abaixo, os nomes e pictogramas das modalidades: “Parabadminton e Hipismo Paralímpico”. Créditos: Edição JI
Os Jogos Paralímpicos já estão acontecendo lá em Tóquio, no Japão, mas a informação não para aqui na coluna Sem Barreiras. Hoje é dia de falarmos sobre duas modalidades. Uma delas carrega o título de um dos esportes mais tradicionais do planeta e a outra está apenas estreando na vitrine do Paradesporto mundial.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa do artigo “Alvos Paralímpicos”, quarta edição da série “Especial Tóquio 2020” (tema sobreposto à imagem, na cor branca). A fotografia de uma pessoa segurando a bandeira branca Olímpica, com os arcos coloridos – que representam a união dos cinco continentes. A pessoa é branca, usa camiseta azul, e segura a bandeira com os braços esticados, acima da cabeça. A imagem de fundo tem tons de azul e violeta. Na lateral direita aparece o logo oficial (em inglês): “Tokyo 2020, Paralympic Games”. Mais abaixo os nomes e os pictogramas das modalidades: “Tiro Esportivo, Tiro com Arco e Bocha Paralímpica”. Créditos: Edição JI
Como telespectadores, estamos habituados com esportes de velocidade e que utilizam a força em suas disputas. No entanto, as modalidades dominadas pela concentração e precisão também podem entregar um alto grau de emoção. Hoje, falaremos do Tiro com Arco Paralímpico, Tiro Esportivo Paralímpico e a Bocha Paralímpica.