Criança no hospital pediátrico Pequeno Principe, instituição renomada no atendimento da paralisia cerebral no Brasil. A criança é branca, usa óculos de grau e faz sinal de positivo.
Deficiência mais comum na infância, com mais de 30 mil casos por ano no país, a paralisia cerebral no Brasil tem impactos nas famílias, educação, economia e saúde pública. (Foto: Marieli Prestes)

Impactos da paralisia cerebral no Brasil, com 30 mil casos por ano

Deficiência mais comum na infância, com mais de 30 mil casos por ano no país, a paralisia cerebral no Brasil tem forte impacto nas famílias, além da educação, economia e saúde pública. Saiba mais.

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A imunologista pediátrica Carolina Prando, mulher branca com cabelos pretos curtos, manejando instrumentos no laboratório. Ilustra a manchete APS1: Irmãos descobrem doença rara após hospitalização por COVID-19.
Descrição da imagem #PraCegoVer: A manchete APS1: Irmãos descobrem doença rara após hospitalização por COVID-19 é ilustrada por fotografia colorida, em ambiente interno. Na imagem, está a imunologista pediátrica Carolina Prando. Mulher branca com cabelos pretos curtos. Usa óculos de grau, máscara hospitalar, luvas e jaleco branco. Está no laboratório manejando uma “pipeta”, instrumento para preencher tubos de ensaio. (Foto: Reprodução. Créditos: Divulgação/Pequeno Príncipe)

APS1: Irmãos descobrem doença rara após hospitalização por COVID-19

A síndrome se manifestou em irmãos que estavam internados para tratamento da COVID-19, no Hospital Pequeno Príncipe. Sem saber que faziam parte do grupo de risco, os meninos – de 8 e 14 anos – deram entrada no Hospital com sintomas graves.

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Mockup de PC na live do YouTube que discutiu a interrupção do PRONON e PRONAS.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Foto colorida, em ambiente interno, de pessoa assistindo a live que discutiu a interrupção do PRONON e PRONAS, no último 31 de janeiro. Na tela do laptop, no YouTube, estão os participantes Eduardo Filho (EF Grupo), Rodrigo Bonfim (Hospital Pequeno Príncipe), Janaina (Intérprete de Libras) e Suellen Moreira (SOCIAT Consultoria). Na foto aparecem as mãos da pessoa que assiste ao debate, enquanto digita no teclado. Ao lado há um smartphone. (Foto: Reprodução YouTube. Créditos: Edição)

Interrupção do PRONON e PRONAS pode prejudicar tratamento de câncer e de PcDs em todo o país

A interrupção da Lei de Incentivo ao Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) e do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD) está prejudicando centenas de organizações sem fins lucrativos em todo o país que não podem captar recursos para novos projetos.

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