Até parece ser um clichê, mas desistir de um sonho assemelha-se a um crime. Na minha vida, e só pelo meu blog (Sem Barreiras) deve ter ficado perceptível, o esporte é a paixão que carrego. Como já abordado aqui anteriormente, esse sentimento ganhou um novo contorno: o paradesporto.
Acredito que um dos assuntos mais polêmicos e que aflige as famílias ainda atualmente seja sobre o uso da cadeira de rodas. Há uma crença e um preconceito muito grande de que as pessoas estão “presas” a uma cadeira de rodas.
Artigo mostra a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como Instrumento Mediador entre Psicólogo e o Paciente Surdo.
Bem, são vários os caminhos que a pessoa com deficiência pode seguir ao longo de sua trajetória, mas a escolha entre dois deles faz-se primordial para a construção de suas convicções e, acima de tudo, para determinar sua consolidação enquanto indivíduo:
Modelo Inclusiva faz ensaio fotográfico para levar esperança em tempos de pandemia. Confira as fotos de Jaci Guimarães na famosa Avenida Paulista, pelas lentes de Arno Lopes fotógrafo
Moda Inclusiva | Foto: Divulgação by Tommy Hilfiger
A moda inclusiva nada mais é do que a chance de uma pessoa com algum tipo de deficiência pertencer ao mundo da moda e do mundo em geral, pois muitas vezes a PcD não é vista como consumidor economicamente ativo, o que é um grande engano.
Descrição da Imagem: #PraCegoVer - Fotografia mostra a Fisioterapeuta Neurofuncional Carol Nunes, que assina este artigo, agachada atrás da criança Ana Bela (4 anos), com paralisia cerebral, sustentando seu tronco em pé, em cima do skate, onde está desenvolvendo atividade esportiva de deslocamento, com ajuda de eletroestimulação. De frente está sua mãe, auxiliando a sustentar sua cabeça e participando da atividade. Fim da descrição.
Por muitos anos nós, fisioterapeutas, fomos procurados por pessoas com deficiência e suas famílias como fonte de esperança, como diretrizes do que deveria ser feito, o que eles precisavam fazer de suas vidas e em seus dias regrados.
Meu nome é Murilo Pereira dos Santos, tenho 20 anos e moro em Itu (SP). Tenho paralisia cerebral, devido a um erro médico no parto. Como o médico demorou para realizar o procedimento, entrei em sofrimento e tive uma anóxia (falta de oxigênio), o que causou a paralisia.