Certa vez fui questionada sobre o impacto que uma vida sentada exerce sobre um indivíduo cadeirante. Isso me fez refletir que há um pensamento muito enraizado de que pessoas com deficiência motora e que utilizam cadeiras de rodas não são capazes de ficar em pé, e passam suas vidas sentadas. O que me levou a uma segunda reflexão, que realmente existem cadeirantes que quase que exclusivamente realizam sua rotina sentados.
Os esportes americanos vêm conquistando, nos últimos anos, o coração do brasileiro. Um motivo evidente é, sem dúvidas, o ritmo frenético que a maioria dessas modalidades trazem.
Toda criança precisa aprender se mover sozinha, independente da maneira. Neste artigo Carol Nunes explica que uma criança não deve ser empurrada o tempo todo. Entenda o porquê:
Descrição da imagem #Pracegover: Ilustração do artigo "Eu e o Futebol", mostra dois atletas com uniformes preto e vermelho estão dividindo a bola no ar com outro atleta de verde e branco. O gramado desgastado revela a várzea. Nota-se um muro ao fundo, de onde alguns expectadores assistem à partida. Fim da descrição | Foto: Neide Carlos/Reprodução
Até os 8 anos de idade, eu o odiava. Talvez porque eu não pudesse praticá-lo diretamente. Porém, este esporte tem algo que transcende a prática.
Tudo começou lá pelos meus 10 anos de idade.
A maternidade pode ser compreendida como um evento coletivo-singular na vida da mulher, vivenciado por mudanças de diversas ordens – biológicas, somáticas, psicológicas e sociais – que influenciam a dinâmica psíquica individual e as demais relações sociais da gestante, mas são mudanças que potencializam a constituição da maternidade e estabelecem a relação mãe-bebê.
Um dos itens mais conhecidos quando falamos em deficiência física é a cadeira de rodas. É o dispositivo mais famoso, ilustrando placas de vagas exclusivas ou locais acessíveis, porém um dos menos conhecidos. Mas mesmo com toda essa visibilidade a cadeira de rodas não é completamente conhecida. Ela não é um dispositivo único e globalizado. Ela precisa atender a demanda individual de quem a usa.
Até parece ser um clichê, mas desistir de um sonho assemelha-se a um crime. Na minha vida, e só pelo meu blog (Sem Barreiras) deve ter ficado perceptível, o esporte é a paixão que carrego. Como já abordado aqui anteriormente, esse sentimento ganhou um novo contorno: o paradesporto.
Acredito que um dos assuntos mais polêmicos e que aflige as famílias ainda atualmente seja sobre o uso da cadeira de rodas. Há uma crença e um preconceito muito grande de que as pessoas estão “presas” a uma cadeira de rodas.
Artigo mostra a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como Instrumento Mediador entre Psicólogo e o Paciente Surdo.
Bem, são vários os caminhos que a pessoa com deficiência pode seguir ao longo de sua trajetória, mas a escolha entre dois deles faz-se primordial para a construção de suas convicções e, acima de tudo, para determinar sua consolidação enquanto indivíduo: