Pessoa internada em hospital e deitada em uma cama. Mortes por AVC devem chegar a 10 milhões por ano em 2050.
Em 2022, o Brasil teve mais de 100 mil mortes por AVC. No primeiro semestre deste ano, já são 50 mil. Mas reconhecer os sintomas pode reduzir os riscos e sequelas da doença. (Foto: Alexander Grey)

Mortes por AVC podem chegar a 10 milhões por ano em 2050

Em 2022, o Brasil teve mais de 100 mil mortes por AVC. No 1º semestre deste ano, já são 50 mil. Saiba como reconhecer sintomas para reduzir riscos e sequelas.

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Fotografia capturada do alto para baixo, mostrando a Casa da Esclerose Múltipla, em edição anterior. Na imagem, algumas pessoas circulam pela instalação.
Iniciativa aberta ao público, a Casa da Esclerose Múltipla oferece experiências, informação e a simulação dos sintomas para quem não conhece a doença, durante quatro dias em São Paulo. (Foto: Reprodução)

Casa da Esclerose Múltipla simula os sintomas da doença em SP

Iniciativa aberta ao público, a Casa da Esclerose Múltipla oferece experiências, informação e a simulação dos sintomas para quem não conhece a doença, durante quatro dias em São Paulo.

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Foto da jornalista Renata Capucci, mulher branca com cabelos loiros na altura dos ombros, reveleu ter a doença de Parkinson e o diagnóstico precoce.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com foto e texto. Centralizado, no topo: “Parkinson e o diagnóstico precoce”. Fotografia da jornalista Renata Capucci, de 49 anos, que recentemente revelou ter a doença. Ela é uma mulher branca com cabelos loiros na altura dos ombros. Está sorrindo e com a mão direita em seu queixo. Usa uma blusinha regata azul escura. (Imagem: Edição de arte. Foto: Raquel Cunha/Globo)

Parkinson adoece cada vez mais adultos antes dos 50 anos

Embora a prevalência da Doença de Parkinson seja em pessoas com mais de 60 anos, estima-se que em cerca de 10% dos pacientes a doença se manifeste antes dos 50 anos1-2, como aconteceu com a jornalista e apresentadora Renata Capucci.

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Pessoa de pele branca em área externa posiciona máscara de proteção em seu rosto, ilustrando a síndrome pós-COVID-19
Descrição da imagem #PraCegoVer: Foto colorida, em área externa, ilustra estudo e tratamentos para síndrome pós-COVID-19. Pessoa de pele branca e cabelos castanhos, com luzes, leva as mãos ao rosto para posicionar a máscara hospitalar de proteção. Seus cabelos estão amarrados atrás da cabeça e usa caso de frio em tons claros. Créditos: Foto de EVG Culture/ Pexels

Síndrome pós-COVID-19: Novo estudo e tratamentos prometem ajudar pacientes

“As estimativas demonstram que 10 a 30 por cento das pessoas infectadas com a COVID-19 acabarão ficando com a COVID de longa duração”, afirma o Dr. Greg Vanichkachorn, diretor médico do Programa de Reabilitação de Atividades da COVID da Mayo Clinic.

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