Pessoa estudando no laptop ilustra o texto EAD superou educação presencial no Brasil
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustra o texto “EAD superou educação presencial no Brasil”, a fotografia de uma pessoa usando o computador. Sobre uma superfície há um laptop com o texto: Formação superior premium via internet, e a imagem de uma pessoa vestida com uma beca e um diploma na mão. A pessoa que usa o computador tem pele branca e está com a mão no teclado do laptop. Créditos: Designed by Freepik

EAD superou educação presencial no Brasil

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Estilista Silvana Louro da Equal Moda Inclusiva
Descrição da imagem #PraCegoVer: Na imagem, Silvana Louro é uma mulher branca, com cabelos compridos em tons loiros e dourado. Usa camisa amarela, calça escura, e tem uma fita métrica pendurada ao pescoço. Está sentada, com uma caneta na mão, enquanto analisa um papel. Ao seu lado, em cima da mesa, há um mostruário de tecidos, e dois porta-lápis com canetas, tesoura e pinceis. Atrás dela há um manequim com casaco vermelho. Créditos: Reprodução/YouTube Sebrae RJ

Conheça a Equal Moda Inclusiva, por Silvana Louro

Roupas com personalidade e storytelling, cortes e acabamentos diferenciados. Esses são apenas alguns dos adjetivos de uma marca que democratiza a moda e ressignifica os padrões de beleza, vestindo mulheres com e sem deficiência, que priorizam o conforto com estilo e inclusão.

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Imagem do site e app Meu INSS para o texto Aposentadoria por Idade de PcD
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustra o texto sobre “Aposentadoria por Idade de PcD” a imagem de um celular e um laptop. No canto superior direito está o logo do INSS com o nome “Previdência Social”. Ao lado está o símbolo internacional de acessibilidade. Na tela do computador e do celular aparece o site e o app Meu INSS, respectivamente. Duas mãos, de pele branca seguram o celular. Sobre a mesa, ao lado do computador, há um pequeno vaso. Créditos: Designed by Freepik/Edição JI

Aposentadoria por idade de PcD: Solicitação pelo celular

Dúvida de muitas pessoas que adquirem uma deficiência e seus familiares, a “Aposentadoria por Idade da Pessoa com Deficiência” é um benefício devido ao cidadão que comprovar a carência de 180 contribuições (15 anos) na condição de pessoa com deficiência, além da idade mínima de 60 anos para homens, e 55 anos para mulheres.

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Inclusão da PcD no Trabalho é tema de e-book da ASID
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustração para o texto “Inclusão da PcD no Trabalho é tema de e-book da ASID” é a capa do material, em fundo branco, com o seguinte título: Panorama Brasileiro da Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho. No rodapé aparece a data, Dezembro de 2020, e as logomarcas da Fundação Grupo Volkswagen, e ASID, Ação Social para Igualdade das Diferenças. Crédito: Reprodução/e-book

Inclusão da PcD no Trabalho é tema de e-book da ASID

ASID lança e-book gratuito “Panorama Brasileiro de Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho”

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Computador laptop acessando a pesquisa "Pessoa com Deficiência e Emprego 2020"
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustração do texto Pessoa com Deficiência e Emprego 2020 é a fotografia de um computador laptop. Na tela aparece no cabeçalho o seguinte título: Pesquisa - Pessoa com Deficiência e Emprego, e ao lado uma ilustração com três avatares: Um simbolizando a pessoa cego, com óculos escuros e bengala, ao lado de uma pessoa em cadeira de rodas com outra atrás, como condutora. Abaixo, no corpo da pesquisa, há uma janela de vídeo com um tradutor de LIBRAS. É possível enxergar uma mão sobre o teclado do computador, e no canto direito inferior aparece o logo com a bandeira e o nome São Paulo, Governo do Estado. Créditos: Freepik Premium/Edição JI

Pessoa com Deficiência e Emprego 2020: Participe da pesquisa

Nesta quarta-feira (16), a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência lança a pesquisa "Pessoa com Deficiência e Emprego". Segundo nota enviada à imprensa especializada, a ação tem como objetivo traçar novas estratégias e implantar ações que potencializem o processo da inclusão profissional dessas pessoas.

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Praticantes de jiu-jitsu em troca de faixa para artigo Colorindo um sonho
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustra o artigo Colorindo um sonho, uma fotografia colorida da Gabriela Guerra, de 27 anos, praticante de jiu-jitsu recebendo a faixa azul do seu Mestre Juan Sanches. Ela é uma mulher de pele branca e cabelos longos castanhos, presos com um laço atrás da cabeça. Cadeirante, devido paralisia cerebral, ela está em pé, com ajuda de dois praticantes da arte marcial, veste kimono branco, e está sorrindo. Seu mestre está ajoelhado a sua frente, colocando a faixa. Atrás aparecem outros atletas em cima do tatame montado na FITO - Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, em 2018. Créditos: Acervo pessoal

Colorindo um sonho, por Murilo Pereira

Como já dito aqui na coluna Sem Barreiras, o papel do Paradesporto vai muito além das disputas, da competição. Cada modalidade tem a singular capacidade de completar seus praticantes, seja atribuindo sentido ao cotidiano ou estabelecendo objetivos pessoais e os motivando a alcançá-los.

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Criança com paralisia cerebral e sua irmã, com a fisioterapeuta, para o texto Sobre o Capacitismo.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida para o texto Sobre o Capacitismo com três pessoas. O jovem Vitor Hugo Santos Franco, 14 anos, com paralisia cerebral (GMFCS nível V). Ele tem pele branca e cabelos pretos curtos, está sentado na cama e rindo, com a Duda, sua irmã mais nova dele, que o abraça por trás para sair junto na foto. Ela tem pele branca e cabelos loiros cacheados na altura dos ombros. A fisioterapeuta e autora deste artigo, Carol Nunes, está sentada ao lado deles, vestindo jaleco branco e máscara hospitalar. Ela tem pele branca, cabelos castanhos presos atrás da cabeça, e está segurando o celular registrando esta foto. Créditos: Acervo pessoal

Sobre o capacitismo, por Carol Nunes

É muito estranho uma pessoa sem deficiência, que não sofre este tipo de preconceito, falar sobre capacitismo. Não me sinto capacitada para expor a real dimensão do que essa discriminação causa. Não sinto que eu tenha a mínima noção do que é sentir na pele esse preconceito, e ser impactada por ele. Não posso imaginar. Não é possível imaginar algo que, neste momento, não é possível para mim.

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Cadeirante sendo levantado pela plateia. Bóra Sair?
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem para o artigo Bóra Sair?. Pessoa em cadeira de rodas está no meio da plateia, levantada pelas pessoas ao seu redor. Um dos braços está levantado fazendo o numero um com seu dedo indicador. Outras pessoas também têm seus braços para o alto, outra está fotografando. Ao fundo se vê fumaças e luzes amarelas. Apenas se vê a silhueta das pessoas. Créditos: Shutterstock

Bóra Sair? Por Murilo Pereira

Várias vezes me peguei pensando o quão bom era ser criança. Criança não tem medo, angústias e não reflete muito profundamente sobre questões que a envolvem enquanto indivíduo.

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Pelo olhos do Paradesporto - Rugby
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida ilustra artigo Pelos olhos do Paradesporto. Jogador de Rugby em Cadeira de Rodas está sentado em sua cadeira, cinza com detalhes amarelos, de frente para a câmera. Ele usa camiseta verde fluorescente e camiseta térmica, de mangas longas, verde escura por baixo. Também veste bermuda, luvas pretas e amarelas e meias cinzas até o joelho. Ao seu redor, é possível ver parte da perna de outro praticante, pessoas assistindo, banner de publicidade. Há um árbitro, de pele branca, careca, com barba, usando camiseta cinza, com mangas pretas e calça preta. Fim da descrição. Foto: Rugby/Thelma Vidales

Pelos olhos do Paradesporto, por Murilo Pereira

Há algumas semanas atrás, trouxe um artigo que obteve muitas visualizações em meu blog pessoal para a coluna. Nessa edição, puxarei outro que foi bem requisitado. Porém, nesse espaço discutiremos o tema proposto através de um viés diferente do inicial: pelos olhos do esporte, ou melhor, do Paradesporto.

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