Participantes do debate no auditório Vitor Civita (ESPM), entre duas telas de projeção. À esquerda, encontra-se a tradutora e intérprete de Libras em pé, ao lado dos jornalistas com deficiência Jairo Marques e Rafael Ferraz, ambos cadeirantes. Em seguida, a psicóloga Mônica Santa sentada na poltrona junto à jornalista Cintia Souza, também cadeirante. Algumas pessoas assistem à apresentação. (Foto: Marco Pinto)
Pela primeira vez em quase duas décadas, o 18º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji abriu espaço para o debate sobre a presença de jornalistas com deficiência nas redações. (Foto: Marco Pinto)

Presença histórica de jornalistas com deficiência marca o 18º Congresso da Abraji

Pela primeira vez em quase duas décadas, o 18º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji abriu espaço para o debate sobre a presença de jornalistas com deficiência nas redações e a importância da convivência na diversidade para promover a inclusão de pessoas com deficiência em todas as esferas sociais.

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Seis pessoas reunidas em sala de aula e projeção de imagem na parede com o título da oficina “Guia para um jornalismo anticapacitista”. Pondé nunca esteve sozinho em seu capacitismo e eu posso provar
Descrição da imagem #PraCegoVer: Foto com Amanda Ganzarolli e grupo que participou da oficina do jornalista e doutorando Felipe Collar Berni, à esquerda. Projeção de imagem à direita, com o tema "Guia para um jornalismo anticapacitista", no 45° Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (INTERCOM), realizado na Universidade Federal da Paraíba em setembro de 2022. (Foto: Reprodução. Créditos: Acervo pessoal)

Pondé nunca esteve sozinho em seu capacitismo e eu posso provar

Uma análise de 28 anos do uso da deficiência como adjetivo na Folha de S.Paulo. Por Amanda Ganzarolli.

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Banner colorido de divulgação do prêmio de Jornalismo para a Solidariedade, do Instituto Mol, com colagem de figuras e texturas diversas.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Banner colorido de divulgação do prêmio de Jornalismo para a Solidariedade, do Instituto Mol. A arte digital com plano de fundo na cor laranja é uma colagem composta por imagens de mãos batendo palma, segurando microfone e câmera filmadora, entre outras figuras e texturas diversas. Centralizado, com fonte cor preta, o nome: 1º Prêmio Mol de Jornalismo para a Solidariedade. (Imagem: Reprodução. Créditos: Instituto Mol)

Instituto Mol lança 1º prêmio de Jornalismo para a Solidariedade inspirando a cultura de doação

Iniciativa do Instituto Mol vai reconhecer o trabalho de profissionais e estudantes de comunicação que contribuem para fortalecer a cultura de doação, a solidariedade e a atuação das organizações da sociedade civil, destacando a importância dos temas para o exercício da cidadania.

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Ilustração com a capa do livro "Sentado Tu é Normal e Outras Crônicas, com descrição na legenda.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte de capa para o texto “Sentado Tu é Normal e Outras Crônicas, por Antônio Silva”. Superfície plana nas cores amarela e azul, com mãos de pessoa branca interagindo com um tablet. O dispositivo eletrônico mostra a capa do E-book, formada pelo título e a ilustração representando o autor, um homem branco com cabelos pretos raspados e barba comprida. Ele está sentado na grama com um caderno na mão. Usa camiseta branca, calça jeans e tênis preto. Sobre a superfície, há ainda um celular e um óculos de grau, na lateral esquerda. No canto direito superior da imagem, a sobreposição do logo Deficiência em Foco, na cor azul. Créditos: Divulgação/Edição JI

Lançamento do livro Sentado Tu é Normal e Outras Crônicas, por Antonio Silva

Incluir não tem receita pronta, mas existem caminhos que nos ajudam, entre eles estão ouvir as pessoas, além de ouvi-las você pode lê-las. Esta é a proposta do jornalista, pessoa com deficiência e pesquisador do tema, Antonio Silva, que também, é criador da página Deficiência em Foco, propõe com seu novo livro.

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