(Créditos: Divulgação)
Conheça Alan Nogueira, artilheiro do Mundial de Goalball, e a história do Instituto Athlon em São José dos Campos. O projeto, apoiado pelo Google, transforma vidas e promove a inclusão de pessoas com deficiência no esporte paralímpico.
A atleta Rayane Soares da Silva, vencedora de prata nos Jogos Paralímpicos Paris 2024 na terça-feira (3). (Foto: Wander Roberto/CPB)
Atletas do Brasil garantem mais 11 medalhas na segunda-feira (2) e 10 na terça-feira (3). Os dois dias foram marcados por recordes e vitórias inéditas.
Bronze de André Rocha no lançamento de disco é a 400ª medalha do Brasil em Paralimpíadas. (Foto: Wander Roberto / CPB)
André Rocha conquista o bronze no lançamento de disco, marcando a 400ª medalha do Brasil em Jogos Paralímpicos.
Petrucio Ferreira garantiu mais um ouro para o Brasil nos Jogos Paralímpicos Paris 2024 (Foto: Douglas Magno/CPB)
O segundo dia da Paralimpíada na França foi marcado pela conquista de 10 medalhas para o Brasil, tendo atletismo e natação como grandes destaques.
Gabrielzinho conquista o ouro na natação em Paris na estreia do Brasil nos Jogos Paralímpicos Paris 2024. (Créditos: Wander Roberto/CPB @wanderimagem)
Logo na estreia, o Brasil conquista sua primeira medalha nos Jogos Paralímpicos de Paris: o ouro do favorito Gabrielzinho na natação.
Em uma arena com mais de 1.300 m², a quadra poliesportiva da Reatech quer aproximar pessoas com deficiência de diferentes modalidades esportivas. (Foto: Divulgação)
Em uma arena com mais de 1.300 m², a quadra poliesportiva da Reatech quer aproximar pessoas com deficiência de diferentes modalidades esportivas.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustração do artigo “Um coração, dois sonhos” é a fotografia da Seleção Feminina de Goalball, logo após receber a medalha de ouro nos Jogos Parapan-Americanos de 2019, em Lima, Peru. Na imagem estão as seis jogadoras da equipe, e a Gleyse Portiolli é a quarta jogadora, da esquerda para direita. Ela está beijando a medalha, segurando com a mão direita, e com a outra mão segura a mascote da competição, chamada “Milco” (representando as tradicionais estátuas que homenageiam as culturas das antigas civilizações peruanas). Todas vestem o uniforme oficial, com calça azul e o nome Brasil, em amarelo, e agasalho nessas duas cores. Créditos: Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais/ cbdv.org.br/ Edição JI
Em seu novo artigo – Um coração, dois sonhos – Murilo traz para a coluna Sem Barreiras um diálogo com a medalhista Gleyse Portiolli, sobre os desafios da maternidade alinhados ao Paradesporto
Descrição da imagem #PraCegoVer: A foto que ilustra o artigo “Enxergando seu valor” mostra os irmãos unidos pelo Goalball, Leomon e Leandro, ambos com deficiência visual. Eles têm a pele parda, e cabelos pretos. Os dois estão lado a lado, com uniforme cinza e azul de treino, na quadra de Goalball, levemente curvados para frente, com um dos pés para atrás. Leomon segura a bola azul da modalidade. Créditos: Buda Mendes/CPB
Enfim, em meio a tantas incertezas e mudanças no modo de viver, chegou 2021. O ano traz consigo a principal competição Paralímpica, que fecha mais esse ciclo vitorioso para o Brasil.