fotografia de uma família feliz, de quatro pessoas, para o texto Alegria que contagia, Síndrome de Down
Descrição da Imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida ilustra o artigo Alegria que Contagia. Uma família faz pose para a foto. Uma mulher negra de cabelos pretos longos está sorrindo e com um filho em seu colo. Ele usa óculos de grau e tem síndrome de down. Ao lado da mulher, está um homem que também é negro. Ele está sorrindo, não tem cabelo, e usa óculos de grau. Em seu colo está um bebê, recém nascida, de roupinha rosa e um laço na cabeça. Foto: Copyright © 2020 WLS-TV. All Rights Reserved / National Down Syndrome Society (NDSS).

Alegria que Contagia, por Murilo Pereira

Como toda pessoa com deficiência, o indivíduo com Síndrome de Down, usualmente, é visto com aquele rótulo de “coitadinho”. Existem diversas maneiras de desconstruir tal preconceito, mas o esporte é, inquestionavelmente, uma das ferramentas mais poderosas no sentido de promover uma melhor qualidade de vida e uma maior integração social a esse grupo.

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Paralimpíada de Tóquio Adiada

Jogos Paralímpicos são quase que um sinônimo de paradesporto. Quando pensa-se em esporte adaptado, a primeira imagem que vem à mente certamente é a do principal evento do ciclo Paralímpico, que assim como ocorre no Olímpico, tem uma extensão de quatro anos. Pois é, tinha.

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Bullying e o Aluno com Deficiência

É comum associarmos o preconceito a casos de bullying, por exemplo. Porém, as atitudes preconceituosas estão em nosso dia a dia: nas falas de muitas pessoas; numa escola que quase se recusa a fazer a matrícula de um aluno com paralisia cerebral...

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Eu e o Futebol, dois jogadores disputando a bola
Descrição da imagem #Pracegover: Ilustração do artigo "Eu e o Futebol", mostra dois atletas com uniformes preto e vermelho estão dividindo a bola no ar com outro atleta de verde e branco. O gramado desgastado revela a várzea. Nota-se um muro ao fundo, de onde alguns expectadores assistem à partida. Fim da descrição | Foto: Neide Carlos/Reprodução

Eu e o Futebol

Até os 8 anos de idade, eu o odiava. Talvez porque eu não pudesse praticá-lo diretamente. Porém, este esporte tem algo que transcende a prática. Tudo começou lá pelos meus 10 anos de idade.

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O Início

Até parece ser um clichê, mas desistir de um sonho assemelha-se a um crime. Na minha vida, e só pelo meu blog (Sem Barreiras) deve ter ficado perceptível, o esporte é a paixão que carrego. Como já abordado aqui anteriormente, esse sentimento ganhou um novo contorno: o paradesporto.

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Paradesporto: Espaços Conquistados

Bem, são vários os caminhos que a pessoa com deficiência pode seguir ao longo de sua trajetória, mas a escolha entre dois deles faz-se primordial para a construção de suas convicções e, acima de tudo, para determinar sua consolidação enquanto indivíduo:

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