Bocha Paralímpica Ituana lança Camiseta Oficial
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Como toda pessoa com deficiência, o indivíduo com Síndrome de Down, usualmente, é visto com aquele rótulo de “coitadinho”. Existem diversas maneiras de desconstruir tal preconceito, mas o esporte é, inquestionavelmente, uma das ferramentas mais poderosas no sentido de promover uma melhor qualidade de vida e uma maior integração social a esse grupo.
Jogos Paralímpicos são quase que um sinônimo de paradesporto. Quando pensa-se em esporte adaptado, a primeira imagem que vem à mente certamente é a do principal evento do ciclo Paralímpico, que assim como ocorre no Olímpico, tem uma extensão de quatro anos. Pois é, tinha.
É comum associarmos o preconceito a casos de bullying, por exemplo. Porém, as atitudes preconceituosas estão em nosso dia a dia: nas falas de muitas pessoas; numa escola que quase se recusa a fazer a matrícula de um aluno com paralisia cerebral...
Da brincadeira ao protagonismo: A trajetória de Rogerinho no Futebol de Amputados. Confira a entrevista com um dos maiores craques da modalidade no Brasil, com títulos de peso no seu currículo.
Os esportes americanos vêm conquistando, nos últimos anos, o coração do brasileiro. Um motivo evidente é, sem dúvidas, o ritmo frenético que a maioria dessas modalidades trazem.
Até os 8 anos de idade, eu o odiava. Talvez porque eu não pudesse praticá-lo diretamente. Porém, este esporte tem algo que transcende a prática. Tudo começou lá pelos meus 10 anos de idade.
Até parece ser um clichê, mas desistir de um sonho assemelha-se a um crime. Na minha vida, e só pelo meu blog (Sem Barreiras) deve ter ficado perceptível, o esporte é a paixão que carrego. Como já abordado aqui anteriormente, esse sentimento ganhou um novo contorno: o paradesporto.
Bem, são vários os caminhos que a pessoa com deficiência pode seguir ao longo de sua trajetória, mas a escolha entre dois deles faz-se primordial para a construção de suas convicções e, acima de tudo, para determinar sua consolidação enquanto indivíduo: