Foto do paratleta Vinícius Rodrigues, em aquecimento na pista de atletismo usando uma das próteses de alta tecnologia para esporte de alto nível.
Com um olhar sobre a jornada de Vinícius Rodrigues, conheça as próteses de alta tecnologia que estão revolucionando o esporte paralímpico. (Imagem: Editada. Créditos: Ale Cabral/CPB)

Próteses de alta tecnologia impulsionam paratletas de elite

Como o avanço tecnológico está mudando o esporte de alto nível e a performance de paratletas como Vinícius Rodrigues, recordista mundial nos 100m rasos da classe T63 em 2019 e medalhista em Tokyo 2021.

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Arte com foto de torcedor, o título Especial Tóquio 2020, com descrição na legenda do artigo "Uma dose de adrenalina".
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa do artigo “Uma dose de adrenalina”, abrindo a série “Especial Tóquio 2020” (tema sobreposto à imagem, na cor branca). Fotografia de uma pessoa segurando a bandeira Olímpica, com os arcos coloridos – que representam a união dos cinco continentes. A pessoa está de costas, é branca, usa camiseta azul, e segura a bandeira acima da cabeça, com os braços esticados. A imagem ao fundo tem tons de azul e violeta. Na lateral direita aparece o logo oficial (em inglês): “Tokyo 2020, Paralympic Games”. Mais abaixo os nomes com os pictogramas das modalidades: “Triatlo, Ciclismo e Paratletismo”. Créditos: Edição JI

Especial Tóquio 2020: Uma dose de adrenalina

Hoje, iniciamos no Jornalista Inclusivo, a série de artigos do “Especial Tóquio 2020” sobre as modalidades que irão compor o quadro paralímpico no Japão. Aqui, na coluna Sem Barreiras, o objetivo é ser o mais simplificado possível para que você, leitor(a), compreenda as regras dos esportes adaptados e possa torcer por nossos Paratletas na Terra do Sol Nascente.

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Foto da Seleção Brasileira de Goalball, nos Jogos Parapan-Americanos de 2019, em Lima, Peru. Descrição na legenda, ilustrando "Um coração, dois sonhos".
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustração do artigo “Um coração, dois sonhos” é a fotografia da Seleção Feminina de Goalball, logo após receber a medalha de ouro nos Jogos Parapan-Americanos de 2019, em Lima, Peru. Na imagem estão as seis jogadoras da equipe, e a Gleyse Portiolli é a quarta jogadora, da esquerda para direita. Ela está beijando a medalha, segurando com a mão direita, e com a outra mão segura a mascote da competição, chamada “Milco” (representando as tradicionais estátuas que homenageiam as culturas das antigas civilizações peruanas). Todas vestem o uniforme oficial, com calça azul e o nome Brasil, em amarelo, e agasalho nessas duas cores. Créditos: Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais/ cbdv.org.br/ Edição JI

Um coração, dois sonhos. Por Murilo Pereira

Em seu novo artigo – Um coração, dois sonhos – Murilo traz para a coluna Sem Barreiras um diálogo com a medalhista Gleyse Portiolli, sobre os desafios da maternidade alinhados ao Paradesporto

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