Documentário Assexybilidade estreia nos cinemas dia 19 de setembro
Dirigido por Daniel Gonçalves (Meu Nome é Daniel), filme apresenta histórias sobre a sexualidade de pessoas com deficiência e a diversidade de experiências.
Dirigido por Daniel Gonçalves (Meu Nome é Daniel), filme apresenta histórias sobre a sexualidade de pessoas com deficiência e a diversidade de experiências.
Além do não cumprimento da lei de cotas, pessoas com condições raras e deficiências ocultas, relatam a invalidação e questionamentos de suas condições.
Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia de São Paulo alerta para os desafios adicionais no envelhecimento, especialmente na socialização, para pessoas idosas com deficiência.
Pela primeira vez em quase duas décadas, o 18º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji abriu espaço para o debate sobre a presença de jornalistas com deficiência nas redações e a importância da convivência na diversidade para promover a inclusão de pessoas com deficiência em todas as esferas sociais.
Depois de estrear com sucesso e prêmios internacionais, Daniel Gonçalves trabalha em seu novo documentário intitulado Assexybilidade, com lançamento previsto para o próximo semestre. Neste segundo longa-metragem, Daniel busca desmistificar o tabu do sexo e a invisibilidade desse grupo de pessoas na sociedade
Entenda como o uso dos termos trissomia 21 ou T21 pode contribuir para a inclusão e valorização das pessoas com essa condição genética.
A difusão de um discurso que se diz anticapacitista, mas que segrega dentro do que já é excludente. Artigo de Daniela Rorato, mãe ativista, gestora de soluções inclusivas, empreendedora social.
Uma análise de 28 anos do uso da deficiência como adjetivo na Folha de S.Paulo. Por Amanda Ganzarolli.
“Tentativa de comunicar com pessoas com deficiência é boa, mas roteiro da campanha erra ao usar estereótipos paternalistas”, publicação do Terra Nós.
“A reação mais comum é que as pessoas riem, pois acham que estou tentando ser engraçada. Mas eu me sinto extremamente ofendida”, afirma Billie Eilish, diagnosticada com síndrome de Tourette aos 11 anos.