Descrição da imagem #PraCegoVer: Banner de divulgação com foto e texto: “Stand-up comedy: Esperando Sentado – solo de Paulo Fabião. No canto esquerdo inferior, as informações: 1º de maio. Domingo, 18h. Clube Barbixas: Rua Augusta, 1129 – Cerqueira César, próximo ao metrô Consolação.
No canto direito inferior, foto do Paulo Fabião. Homem branco com cabelos, barba e bigode pretos curtos. Está sentado na cadeira de rodas com um microfone na mão direita e olhando para frente. Usa camiseta cinza. (Imagem: Editada. Créditos: Divulgação/Clube Barbixas de Comédia)
Jornalista de formação e cadeirante de nascença, o humorista Paulo Fabião, de 35 anos, já quebra o gelo da plateia ao entrar no palco com sua cadeira de rodas: “Coitadinho, ele não anda”, brinca Fabião, que apresenta seu show solo de stand up-comedy “Esperando Sentado”, no Clube Barbixas de Comédia, em São Paulo, capital, no próximo dia 1º de maio.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte de capa pelo anticapacitismo em 7 expressões capacitistas para serem evitadas. Foto com sobreposição da palavra “capacitismo” rasurada em vermelho. Imagem da silhueta de uma pessoa em cadeira de rodas. Ela está de costas e levemente lateralizada, sozinha em um corredor escuro com uma luminosidade ao final. Créditos: GettyImage/Edição JI
De acordo com o Censo de 2010 do IBGE, 23,9% da população brasileira possui algum tipo de deficiência, representando 45 milhões de pessoas. Mesmo com essa representatividade, expressões capacitistas – termo que remete à discriminação e o preconceito social contra pessoas com deficiência – ainda são utilizadas frequentemente, inclusive no mundo corporativo.