Multicultural e acessível, o Festival Acessa BH 2023 chega em sua 3ª edição com diversas novidades e uma extensa programação presencial na capital mineira. (Foto: Gilberto Goulart/Edição de arte)
Festival multicultural acessível, o Acessa BH 2023 chega em sua 3ª edição com lançamentos literários, exibições audiovisuais, rodas de conversa, debates e oficinas de artistas com e sem deficiência.
Sinônimo de representatividade da pessoa com deficiência, rapper Billy Saga e banda Tuyo compartilham sobre o processo de composição do novo trabalho. (Imagem: Reprodução/ YouTube)
Representante da inclusão e da diversidade, Billy Saga e banda Tuyo compartilham sobre o processo de composição do novo trabalho "Conversa Sincera". O single, patrocinado pela Natura Musical, chega com videoclipe gravado em boteco: “poesia boa não precisa de palco”.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida, em ambiente interno, com sobreposição de texto. No canto esquerdo superior, o nome: “OPESP – Orquestra Parassinfônica de São Paulo”.
Na lateral direita da imagem, as informações: “Inscrições: 20 de março a 11 de abril. Pessoas com deficiência entre 18 e 48 anos”.
Na foto está a musicista Naiala Oliveira, tocando violino, no palco. Ela é uma jovem mulher de pele branca e cabelos longos. Usa blusinha e saia e usa uma órtese na perna esquerda. (Foto: Editada. Créditos: Divulgação)
Pela representatividade de pessoas com deficiência na música brasileira, Igor Cayres, mestre em atividades culturais e artísticas e produtor cultural, construiu o projeto da "OPESP - Orquestra Parassinfônica de São Paulo" para criação, desenvolvimento e promoção da primeira orquestra do mundo constituída apenas por integrantes com deficiência física.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Imagem de capa da matéria “Projeto mostra a importância da música na vida de crianças com deficiência e de todos à sua volta”. Fotografia em área interna, com duas pessoas. Maestro Filipe Kochem é um homem branco, com cabelos pretos curtos. Usa roupas escuras e máscara de proteção. Está agachado ao lado da Pietra, de 7 anos. Ela é uma criança de pele branca e cabelos cacheados castanhos claros. Usa camiseta laranja, calça preta, tênis e máscara de proteção. Está sentada na cadeira de rodas com seu novo violino no colo. Créditos: Reprodução/Instagram
A pequena Pietra, de 7 anos, tem paralisia cerebral e é a primeira caçula da Orquestra Maré do Amanhã. Projeto social que introduz a música na vida de crianças com deficiência, a Orquestra é formada por jovens instrumentistas das 16 comunidades do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro.