Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia para o artigo especial Dia Internacional da PcD 2020, da superintendente-geral do Instituto Jô Clemente, Daniela Machado Mendes. Mulher branca de cabelos escuros e tons avermelhados, na altura dos ombros, e usa blusa de tricot roxa. No canto esquerdo inferior está o logo com o nome Instituto Jô Clemente: Pioneirismo, Ciência e Inclusão da Pessoa com Deficiência Intelectual. Créditos: Divulgação
Neste 3 de dezembro, Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, precisamos fazer uma reflexão importante sobre a atitude da sociedade para com esta parcela da população. Nos últimos 59 anos, temos trabalhado arduamente no Instituto Jô Clemente (antiga Apae de São Paulo) pela inclusão social de pessoas com deficiência intelectual ou algum atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, desde o nascimento até o envelhecimento, passando pela prevenção e promoção da saúde, defesa e garantia de direitos e produção e disseminação de conhecimento técnico-científico sobre a deficiência. Assim como nós, diversas entidades militam nesta causa.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Ilustra o artigo Colorindo um sonho, uma fotografia colorida da Gabriela Guerra, de 27 anos, praticante de jiu-jitsu recebendo a faixa azul do seu Mestre Juan Sanches. Ela é uma mulher de pele branca e cabelos longos castanhos, presos com um laço atrás da cabeça. Cadeirante, devido paralisia cerebral, ela está em pé, com ajuda de dois praticantes da arte marcial, veste kimono branco, e está sorrindo. Seu mestre está ajoelhado a sua frente, colocando a faixa. Atrás aparecem outros atletas em cima do tatame montado na FITO - Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, em 2018. Créditos: Acervo pessoal
Como já dito aqui na coluna Sem Barreiras, o papel do Paradesporto vai muito além das disputas, da competição. Cada modalidade tem a singular capacidade de completar seus praticantes, seja atribuindo sentido ao cotidiano ou estabelecendo objetivos pessoais e os motivando a alcançá-los.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Fotografia colorida para o texto Sobre o Capacitismo com três pessoas. O jovem Vitor Hugo Santos Franco, 14 anos, com paralisia cerebral (GMFCS nível V). Ele tem pele branca e cabelos pretos curtos, está sentado na cama e rindo, com a Duda, sua irmã mais nova dele, que o abraça por trás para sair junto na foto. Ela tem pele branca e cabelos loiros cacheados na altura dos ombros. A fisioterapeuta e autora deste artigo, Carol Nunes, está sentada ao lado deles, vestindo jaleco branco e máscara hospitalar. Ela tem pele branca, cabelos castanhos presos atrás da cabeça, e está segurando o celular registrando esta foto. Créditos: Acervo pessoal
É muito estranho uma pessoa sem deficiência, que não sofre este tipo de preconceito, falar sobre capacitismo. Não me sinto capacitada para expor a real dimensão do que essa discriminação causa. Não sinto que eu tenha a mínima noção do que é sentir na pele esse preconceito, e ser impactada por ele. Não posso imaginar. Não é possível imaginar algo que, neste momento, não é possível para mim.
Descrição da imagem #PraCegoVer: Arte com fundo Azul, e o texto: Semana Modos de Acessar. Na esquerda da imagem há duas mãos desenhadas na cor branca com textura em giz. Elas realizam o símbolo em LIBRAS da Acessibilidade. A direita da imagem há a data, 3 a 10 de dezembro de 2020". Créditos: Divulgação/Sesc
A educação para a cidadania é o pressuposto conceitual do trabalho desenvolvido pelo Sesc São Paulo ao longo de sua trajetória. Nesse contexto, a Semana Modos de Acessar, que acontece entre 3 e 10 de dezembro, aborda a participação social ativa das pessoas com deficiência, a sensibilização dos diferentes seguimentos sociais e o estímulo à convivência entre os diferentes públicos.