Jornalismo Inclusivo
Sobre o site Jornalista Inclusivo
A iniciativa Jornalista Inclusivo foi criada em 2017 pelo jornalista Rafael Ferraz Carpi, tetraplégico desde 2011, em suas redes sociais e blogs de conteúdo sobre inclusão e direitos da pessoa com deficiência.
Em 2020, lançamos o portal JornalistaInclusivo.com como uma iniciativa independente de jornalismo inclusivo, focada no protagonismo e na representatividade da pessoa com deficiência.
Hoje, distribuímos nossos conteúdos em formatos digitais acessíveis, incluindo notícias, entrevistas, artigos, RodaCast – nosso canal de podcast -, Web Rádio Inclusiva ↗ e nossas redes sociais.
Nossa missão é destacar os Direitos da Pessoa com Deficiência, conforme expressos na Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015) ↗, como o direito ao trabalho, saúde, educação, cultura e esporte, além de promover sua participação plena em todos os âmbitos da sociedade.
Em 2022, a equipe da Jornalista Inclusiva participou do programa Acelerando a Transformação Digital, promovido pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), em parceria com o International Center for Journalists (ICFJ) e o Meta Journalism Project, para aprimorar habilidades e fortalecer nosso compromisso com o jornalismo inclusivo e de qualidade.
Parcerias inclusivas
> Hand Talk ↗, plugin que torna o site acessível em Libras com tradutora virtual;
> Audima ↗, player que transforma o conteúdo do site em áudio;
> Cria Corpo Soluções Cibernéticas ↗, serviços de desenvolvimento e TI.
Na era da informação, a invisibilidade é equivalente a morte.
Zygmunt Bauman (1925 - 2017)
O conceito de jornalismo está diretamente relacionado com o de inclusão. Uma vez que a missão do jornalismo é informar a sociedade, independe da origem, raça, religião, gênero, orientação sexual ou qualquer outra característica individual, o jornalismo deve garantir que todas as vozes e perspectivas sejam ouvidas e representadas nas notícias e reportagens.
Mas para promover a inclusão, é fundamental que jornalistas estejam cientes de suas próprias limitações e preconceitos e trabalhar para superá-los, buscando fontes diversas e representativas, ouvindo direta e atentamente as vozes de grupos minorizados.
Além disso, principalmente em um país em desenvolvimento em que toda a sociedade está conectada, o jornalismo deve oferecer informações acessíveis a todas as pessoas, crianças, jovens, adultos e idosas, incluindo aquelas com deficiência sensorial e intelectual, baixa escolaridade, entre outras.
Quando o jornalismo é inclusivo e a comunicação é clara, promovemos a diversidade, a tolerância e a compreensão mútua, ajudando a construir uma sociedade mais justa, equitativa, inclusiva e diversa.